A assistente odontologica, Inicio

Um conto erótico de Profº Gaucho de TI
Categoria: Heterossexual
Contém 1532 palavras
Data: 08/03/2016 00:36:14

Mais uma vez, navegando nos mares da internet, mas agora não lembro qual rede social conheci kaka Moraes (sobrenome que dei, pois a achei muito parecida de rosto com a Aline Moraes, talvez a boca e que boca kaka tinha), só me recordo que conversávamos muito pelo msn, mas coisas muito amenas da vida nada de sacanagem ou que podesse transparecer, apenas elogios de ambas as partes, ela me contou de sua vida, mãe jovem, mas que não morava com o filho. Vivia com a tia e uma prima (ambas tbm muito bonitas, principalmente a tia, uma coroa muito elegante e pelo jeito safada) em um bairro próximo a minha casa, me contou que trabalhava como assistente odontológica e que estava iniciando em um novo emprego em uma cidade vizinha, gostaria de morar com seu filho, mas a rotina e o costume que ele tinha com o pai não deixavam, apenas visitas regulares nos finais de semana, mas que eram combinados com antecedência, algo que a deixava bem livre para sua vida social. Kaka tinha cabelos pretos com luzes, 1,70 de altura, bunda arrebitada e seios um pouco caídos devido a gravides precoce, a conheci quando tinha 20 anos e seu filho já estava com quase 5. Em um dos finais de semana que saímos, fomos dar uma volta em um dos parques da cidade, a peguei em casa próximo das 16 horas, trocamos apenas beijos no rosto e um abraço quando entrou no carro. Conversamos durante o trajeto até o parque onde descemos de completamos uma volta no parque, onde chegamos ao meu carro estacionado e paramos, me escorei no carro e a puxei para um beijo, meio desajeitado de início, mas logo compassado e ritmado com minhas mãos em sua cintura sem muito ser muito afoito para percorrer seu corpo. Quando terminamos o beijo kaka, fala que ficou surpresa, logo peço desculpas se fui muito arrojado, mas sou respondido que estamos no tempo certo, que ela vem de um relacionamento desgastante de algum tempo sem fim, mas que as coisas estavam andando na velocidade ideal, entendi o recado e voltamos a falar de nossas vidas, agora cada um contando suas histórias amorosas e profissionais, intercalando com selinhos e beijos de língua, onde propositalmente mantenho uma mão em sua cintura e outra e sua nuca arrancando dela gostosos arrepios e mordidas de lábios, sem nos darmos conta a noite caí e frio aparece, estava de mangas curtas. Kaka oferta abrir sua jaqueta jeans e coloco meus braços mais acima e abraçando mais forte a trazendo para mais perto, provocando mais beijos, agora minhas mãos passam por suas costas, ora apertando seus ombros, ora percorrendo sua espinha até chegar na calça sob a blusa que usa, sem tocar sua pele em momento algum, mas sentindo sua respiração mais ofegante. O parque vai se esvaziando e aproveito para convidar se gostaria de comer algo, Kaka diz que sim e a convido para entrarmos no carro, abro a porta para que ela entre e espero para fechar, ligo o carro e a convido para passarmos no drive do mc da cidade e a convido para comermos no estacionamento que fica ao lado. Realizamos nosso pedido onde pego um Sunday de chocolate e ela de morango, estaciono na vaga mais distante e escura do estacionamento propositalmente, servíamos sorvete um ao outro como um casal de namorados, ora um levando o sorvete até a boca do outro, quando digo que gostaria de comer o sorvete e outra forma, ela sorri e diz quem sabe um dia não poderia ser assim percebendo e retribuindo as intenções. Quando terminamos o sorvete a beijo e a abraço, de forma que a pressiono sobre o banco, agora aproveito e beijo seu pescoço e nuca que deixo a vista quando levando seu cabelo. Sinto Kaka se arrepiar e me empurrar contra meu banco. Ela diz que não esperava ser surpreendida assim logo de cara, mas que gostou e vem me beijar, minhas mãos nessa hora se tornam mãos bobas e percorrem todo o corpo de kaka, apertando forte sua bunda e acariciando seus seios com a outra sobre a blusa. Logo ela também libera suas mãos que repousam sobre minha coxa avançando lentamente até chegar perto de meu pau, quando desço minhas mãos para sua bucetinha, sinto o calor emanando entre suas pernas enquanto libero um de seus seios por baixo da sua blusa e fico apertando o bikinho durinho de excitação, com Karina gemendo nesse momento, não nos damos conta, mas com a pegação no carro os vidros ficam embaçados, e se não fosse por ela falar sobre isso não teria percebido. Já estava começando a ficar tarde e ela alerta que teria que ir para casa, mas que gostaria muito de continuar em outro momento o que havíamos iniciado no carro. A beijo novamente e ligo o carro para irmos até sua casa, na volta kaka fala que já gostaria de sair no próximo sábado a noite, falo para ela que trabalharia e que ficaria tarde para sair, mas ela responde que poderíamos voltar ao drive do mc, já deixando marcado para o próximo sábado. Deixo-a em casa e nos despedimos com um beijo.

Durante a semana, em certo dia depois de tanto conversamos ela fala que gostou da pegada e que precisou se segurar para não ir mais além do que já foi, mas que gostou de como conduzi as coisas com ela, respondo a ela que não era afoito que tinha muito tempo para aproveitar um ao outro, mas deixo claro a ela que quando cheguei em casa tive que me aliviar pensando em tudo que gostaria de fazer com ela. Aquilo foi o estopim para conversamos abertamente sobre sexo, o que já não estava muito longe com a chegada do sábado, a pego em sua casa e vamos direto ao mc, trocando beijos nas paradas de semáforos e na fila de espera do mc, novamente um sorvete, mas agora apenas para configurar um passeio, que já teria local marcado para encerrar, nos beijamos por muito tempo no estacionamento. Até o momento que pergunto se ela gostaria de ir pra outro lugar. Kaka responde que toparia, mas tinha um pedido de não ir ao motel que ia com seu ex, responde que não teria problemas e que já tinha algo em mente, ela sorri me beija e vamos para o motel escolhido. Nessa noite kaka usava calça jeans e blusa com um lado mostrando seu ombro, onde já no carro me aproveitava para morder e chupar, Karina, tbm já não era mais Santo e já pegava meu pau sobre a calça. Chegamos no motel e peço um

quarto simples já que ela diz que só precisa da cama. Entramos nos beijando e assim tranco a porta e caímos na cama. Ambos ainda de roupa, tento tirar sua blusa mas ela não permite, me revela em outra ocasião que por causa da gravides tinha vergonha de sua barriga, contrariado mas a respeitando ela tira apenas seu sutiã e baixa alca de sua blusa me deixando amostra seus peitos gostosos, onde logo estou mamando igual criança, ora mordendo, ora passando a língua e ora chupando até deixalos bem vermelhos. Karina assume as rédeas e tira minha camiseta e calca já liberando meu pau da minha cueca e colocando em sua bocana que posso sentir pela primeira vez fazendo uma magnífica gulosa, usando seus peitos em dado momento para fazer uma deliciosa espanhola enquanto chupava, como se fosse um picolé que estava por derreter. já estava a ponto de gozar quando a interrompo de sua sucção para evitar de gozar cedo e a beijo novamente. A jogo na cama e tiro sua calca e calcinha assim como ela fez comigo, tento me meter entre suas pernas para deixar sua xana pronta para receber meu pau, mas Kaka logo me puxa e volta a me beijar, onde perco o controle e logo começo a penetrar sua xaninha umedecida e quentinha, me revelabdo não ser penetrada a algumas semanas. Entre estocadas compassadas e ritmadas a beijo mordo seu pescoço e sou retribuído com arranhões e mordidas em meus ombros, parecíamos amantes que a muito nos conhecíamos. Karina novamente mostra sinais que gostaria de dominar a situação é me joga na cama vindo por cima para cavalgar livremente, deixando seus seios balançarem me enlouquecendo e logo os coloco em minha boca enquanto Karina aumenta o ritmo e velocidade que cavalga em minha pika. Não aguento a situação por muito tempo e logo goso sem anunciar, mas eka sente e intensifica até gozar e cair em meus braços. Ficamos abraçados nos beijando e acariciando até ela se dar contar que teria que voltar pra casa. Nos vestimos e fomos embora, agora saindo de mãos dadas como um casal recém apaixonado, o que poderia ser um pouco de verdade, devido a fatos posteriores, mas que merecem novas narrativas. A deixi em casa e nos despedimos já marcando a próxima semana uma janta em sua casa onde a sobremesa seria por conta dela, essa é mais histórias serão temas de novos contos desta linda assistente odontológica, com quem fiquei cerca de 4 ou 5 meses.

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