MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA LÉSBICA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1356 palavras
Data: 08/03/2016 08:43:25
Última revisão: 09/03/2016 06:29:27
Assuntos: Heterossexual, Anal, Oral

O AFRICANO – Parte VIII

O grandalhão, quando se sentiu recuperado, ajeitou as roupas e saiu da sala, sem nem me agradecer a foda. Parecia até o meu negrão, depois de foder comigo. Também me recompus das roupas e fui ver se o filho dos ricaços precisava de alguma coisa. Mas algo estava martelando meu juízo: será que estariam o tempo todo me vigiando através das câmeras? Se assim fosse, não poderia me encontrar com o meu negrão nas dependências da mansão. Teria que ser fora dali.

O dia se passou sem novidades até que, por volta das dez da noite, meu negrão apareceu. Entrou no quarto agindo de forma estranha. Quando fui abraça-lo, ele me disse quase em um sussurro:

- Não me abrace. Disfarce e mostre-se contente com a minha chegada, mas nada de intimidades.

- O que está acontecendo? – Eu estava pronta para brigar com ele por conta da sua rejeição a mim.

- Estamos sendo filmados. Sorria e aceite, quando eu lhe perguntar se quer um pouco de café.

Fiz o que ele disse. Meu negrão tornou a sair do quarto equipado com apetrechos de hospital. Haviam trazido uma máquina de oxigênio, outra para averiguar os batimentos cardíacos e outros instrumentos, além de uma cama e um sofá confortável para mim, no decorrer do dia. Quando o negrão voltou com duas xícaras de café, uma para mim e outra para ele, olhou disfarçadamente para todos os lados. Logo, localizou as duas câmeras que me vigiavam. Falou novamente de forma disfarçada:

- Você sabe onde fica a sala da vigilância?

Balancei a cabeça afirmativamente, mas logo percebi que não deveria ter feito aquilo. Meu gesto deu muito na vista. Mas ele pareceu não ligar. Continuou disfarçando:

- Dê um tempo de uns dez minutos, depois vá à sala de vigilância e tente seduzir quem quer que esteja lá. Preciso dar um jeito nessas câmeras.

E o meu negrão foi-se embora, depois de me dar essas instruções.

Quinze minutos depois, eu entrava na sala da vigilância. Preparei o meu melhor sorriso, esperando encontrar ali o grandalhão que me fodera. Qual não foi a minha decepção ao encontrar uma negra alta e bonitona, atenta às imagens de toda a mansão geradas pelo circuito interno de TV?

- Quem é o negrão que estava com você há pouco? – Ela me perguntou sem nem mesmo se voltar para mim.

- É o novo amante da dona da casa. Está querendo me comer, por isso foi me levar um cafezinho.

Só então ela olhou para mim. Analisou-me dos pés à cabeça, depois sorriu satisfeita.

- Você é mais gostosa ao vivo. Também gosta de mulheres?

- Que pergunta é essa? Não admito que me insultem – eu fui veemente.

- Calma, vi você transando com o americano. Você trepa bem. Por isso, quis saber se transa com mulheres, também. Já transou com a nossa patroa, por exemplo? Ela gosta tanto de homem quanto de mulher.

- Não sabia disso – fiquei escandalizada, pois a coroa me parecia muito feminina. – e ela nunca tentou me seduzir. Você já transou com ela?

- Uma única vez. Ela fode muito bem. Deveria experimentar, pois parece que você não é chegada à fruta.

- Não sou mesmo. Eu só gosto de homens – eu disse quase agressivamente.

- E eu só gosto de mulher. Mas toparia experimentar com o negro que te levou o café. Ele parece muito carinhoso.

Fiquei com ciúmes dela. Para mim, já era demais dividir o meu negrão com a coroa. Porém, me lembrei que ele tinha me dito para entreter quem estivesse de vigia, então entrei no jogo da negra:

- Eu o conheço bem, e sei que ele te foderia, se soubesse que você está afim. Quer que eu fale com ele e facilite um encontro entre vocês dois?

- E por que não um encontro entre nós três? Fiquei excitada vendo você foder com o americano. Você não sabe o quanto desejei dar uma chupada nessa tua enorme boceta...

Senti repulsa. Já disse que não gosto de negros. No entanto, já cheguei a sentir tesão vendo um daqueles filmes de sexo, onde duas mulheres transavam. Desde então, fiquei curiosa para saber qual a sensação de uma mulher me chupando. Deveria ser igual a quando meu marido faz isso comigo. Mas, quem sabe, eu poderia gostar? Sacudi a cabeça para afastar esses pensamentos. Se um dia eu transasse com mulher, não seria com uma negra!

Ela pareceu ter adivinhado meus pensamentos, pois me disse toda manhosa:

- Uma negra trepa melhor do que uma branca, pode apostar. Você iria gostar. Se quiser, posso te oferecer uma “amostra grátis” agora, que ninguém viria nos incomodar. Estão todos jantando e só voltam daqui a duas horas...

Só então, eu vi o negrão escondido bem perto de nós. Não sei como ele conseguiu entrar na sala de maneira tão sorrateira. Eu me arrepiei toda. Ela percebeu meu arrepio.

- Nossa, arrepiou-se toda, minha linda. Sinal que ficou excitada com o que eu disse. Venha cá, deixe eu mamar esses seios durinhos...

O negrão estava escondido num local por trás dela. Acenou para mim, pedindo que eu entrasse em seu jogo, mas a tirasse daquela sala. Eu captei a sua mensagem. Mesmo a contragosto, disse para a negra:

- Aqui, não. Não posso deixar meu paciente muito tempo sozinho. Lá no quarto tem uma cama. Poderemos ir para lá.

O seu rosto iluminou-se com um belo sorriso e, naquele momento, confesso que a achei muito bonita. Ela levantou-se da cadeira executiva onde estava sentada e se aproximou de mim, pegando em minha mão. Sem dizer uma só palavra, puxou-me suavemente de encontro a si e me tascou um beijo molhado na boca. Para a minha própria surpresa, tremi com o toque dos seus lábios. O sabor da sua saliva era diferente da do meu marido e até da do meu negrão. Era mais doce, sei lá. O fato é que, ao invés de sentir asco, fiquei excitada. Então, ela me levou em direção ao quarto onde estava instalado meu paciente. Não se despiu, nem deixou eu me despir. Ela mesma o fez, elogiando cada parte de mim que desnudava, e depois me deitou na cama.

- Linda, maravilhosa, uma deusa de pele morena – sussurrava ela, como se estivesse encantada com a beleza da minha pele e com a maciez dela. Começou a me beijar o umbigo.

Quando já havia me beijado por todo o corpo, começou a me lamber o pescoço, os seios, meu ventre e foi descendo até o vão entre minhas pernas. Então, eu fechei os olhos. Queria senti-la, mas sem vê-la. Queria imaginar que fosse meu negrão que me acariciava. Ela abriu meus lábios vaginais com suas mãos macias, lambuzou os dedos na minha seiva e levou-os à minha boca. Eu senti meu próprio cheiro e sabor. Depois ela encostou sua boca em minha boceta e lambeu-a por tudo que é canto. Eu estava encharcada. Quando ela começou a chupar meu clitóris, eu estava já a ponto de gozar. Então ouvi um barulho estranho e ela parou de repente. Quando abri os olhos, para saber o que estava acontecendo, o negrão a depositava suavemente no chão, talvez não querendo fazer barulho para não alertar os demais.

- Não, porra. Eu estava já gozando. Devia ter esperado só mais um pouquinho. Puta que pariu, com que tesão danado você me deixou...

O negrão, então, assumiu o lugar da agente de segurança. Abriu minhas pernas e, depois, meus lábios vaginais. Sua língua, no entanto, não era suave como a da negra. Era bem áspera, e seu toque era muito gostoso. Nem bem ele roçou algumas vezes a minha xoxota, com aquele pedaço do seu corpo, eu comecei a me arrepiar toda. Era o prenúncio do gozo. Tentei me prender, mas não teve jeito.

- Agora. Agora. Me fode agora. Me faz gozar...

Ele, inadvertidamente, meteu o dedo no meu cu. Sem cuspe. Sem dó.

- Ahhhhhhhhhhh, filho de uma puta. Assim não vale. Assim eu me acabo...

E ele continuou fofando meu cu e chupando meu grelo. Eu abri demasiadamente a boca e os olhos. Fiquei sem fôlego. Mas ele não teve pena de mim. Atolou aquele cacete enorme em minha boceta.

FIM DA OITAVA PARTE

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Comentários

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Olá, desmarcado (e todos que procuram a parte 07). Leia o aviso que escrevi aí embaixo, desde que publiquei essa parte 08. Ehros Tomasini.

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Oi Ehros Tomasini

estou ansiosa pelo proximo capitulo.

10

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Olá, gente. Este capítulo deve ser lido depois do capítulo 07, intitulado REVISTADA PELO SEGURANÇA TARADO, publicado por mim ainda nesta madrugada, mas que estranhamente saiu com data anterior, ficando alguns capítulos abaixo da sequência na minha lista de publicados. Acho que cometi algum erro na publicação de tal capítulo, resultando nesse problema chato. peço desculpas a todos. Espero que isso não mais aconteça. Então, lembrando: este capítulo deve ser lido após a parte 07, intitulada REVISTADA PELO SEGURANÇA TARADO. Obrigado. Ehros Tomasini.

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