SOGRA “FURA OLHO”
Só às que ainda não me conhecem.
Sou médico psiquiatra, psicoterapeuta e posto, mudando nomes, locais e datas, casos que a mim vieram.
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Veio ao meu consultório uma jovem senhora, de seus trinta anos, bem vestida mas com simplicidade, tímida e de poucas palavras.
Veio a mim trazida pela sogra pois estava de permanente mau humor, pressão alta e se alimentando mal.
Era de baixa estatura (menos de 1,60m), magra, peitos e bunda pouco salientes e nada sexi.
Pouco falante, foi difícil para mim deixá-la a vontade comigo.
Mas falou e me contou o seguinte:
“− Eu casei com vinte e dois anos e meu marido com trinta e cinco.
Fomos morar, em tese, com meus sogros já que ele era filho mais velho e tipo de arrimo da família.
Havia outro filho mas este foi para a Alemanha estudar e ficou por lá.
Houve mais um mas que morreu com onze anos.
Meu marido ajudava o pai a “tocar” a empresa da família, uma distribuidora de produtos de limpeza.
A empresa comprava produtos de alguns fabricantes em maiores quantidades, reembalava em quantidades menores e os revendia para pequenos e médios lojistas.
Tinha três vendedores que eram também entregadores, um negócio simples que dependia apenas de crédito, capital e credibilidade.
A empresa ocupava um prédio (próprio) onde, no térreo era a empresa propriamente dita e, nos altos havia dois apartamentos que se interligavam através de uma porta (sempre fechada) mas tinham entradas e saídas distintas.
Eu e meu marido ocupávamos um apartamento e meus sogros e o outro.
Com dois anos de casada tivemos nossa filha e, com seis anos de casada meu sogro morreu.
Eu, que já ajudava meu sogro na parte administrativa, ocupei o seu lugar, meu marido continuou na linha de frente comprando e vendendo.
Minha sogra, que sempre foi a cuidadora da casa toda, se tornou mãe\avó da minha filha, continuou atuando dessa maneira.
Meu marido resolveu atrair para trabalhar conosco o meu irmão, então com vinte e dois anos.
Meu irmão tinha maior escolaridade que nós, pois terminou o segundo grau e continuava estudando, mas estava para se formar e não conseguia emprego por falta de experiência profissional.
Ele passou a ajudar meu marido no trabalho dele como me ajudava na parte burocrática.
Meu irmão sempre foi muito bonito, simpático e trabalhador, rapidamente ganhou a simpatia também da minha sogra.
Meu marido também veio a falecer, no caso vítima de um acidente, eu tinha na época trinta e um anos e nove de casada.
Foi meu irmão quem assumiu a parte operacional e comercial da empresa, até então sob responsabilidade do meu marido.
Por sugestão e convite da minha sogra ele veio morar conosco e passou a ocupar o segundo quarto do apartamento “dos velhos”.
Nós já éramos próximos, ficamos mais próximos ainda.
No apartamento que ficou sendo o meu, um quarto era meu e o outro da minha filha.
Os apartamentos eram idênticos, mas um de “costas” para o outro, ou seja: na frente havia uma grande varanda e nos fundos uma grande área de serviço.
Um falso corredor e uma porta ligava e separava um apartamento do do outro.
De cada lado desse corredor uma cortina e no meio dele uma porta.
Dez meses após minha viuvez eu já estava me ressentindo com a falta de sexo e comecei a olhar meu irmão com olhos de cobiça mas reprimia meus pensamentos.
Um dia, um sábado, tudo fechando ao meio-dia, minha sogra saiu com minha filha (sua neta) para passarem o dia fora.
Meu resolveu fazer, na varanda, um mini churrasco para nós dois somente, churrasco na base de linguiça e carne de frango.
Para beber abrimos um garrafão de vinho que havíamos ganho de um dos nossos fornecedores.
A linguiça, grossa e bem compactada, foi motivo de troça e brincadeira nossa eabriu um espaço para a malícia.
Conversa vai, conversa vem, vinho gostoso, carne gostosa e acabamos bebendo além do que estávamos acostumados.
Eu deitei em uma rede (dessas redes nordestinas) e relaxei, não percebi que estava de saia e blusa e a saia não era das mais compridas.
Ele chegou perto e começou a alisar minhas canelas, subiu para os joelhos e foi para as coxas.
Eu nem aí!
Percebi quando ela começou a tirar minhas calcinhas, não entendi, mas não quis e não consegui impedi-lo.
Estávamos absolutamente sós e escondidos de outros olhares por estarmos no alto e protegidos pela mureta alta da varanda.
Ele deitou ao meu lado, a rede nos empurrou um para o outro, começou a me dar uns os selinhos, que viraram beijinhos.
Percebi meus peitos amassados e algo quente no meio das minhas coxas.
Ele havia subido na rede nu da cintura para baixo e eu também estava assim por ação dele.
Ele me puxou para cima dele, minhas pernas foram, cada uma, para um lado do seu corpo e eu senti seu membro no meio das minhas coxas, colado ao meu sexo.
Associei seu membro com a linguiça grossa que havia manuseado antes.
Ele estava por baixo, pernas abertas e eu por cima com a pernas fechadas apertando seu pênis.
Gostoso demais !
Não me aguentei e mudei nossa posição: Ele continuou por baixo, mas com as pernas fechadas e eu continuei por cima, mas com as pernas abertas.
A iniciativa e a ação da penetração foi minha, uma delícia de começo ao fim.
O que me penetrava era maior, mais grosso e mais duro do que o que havia me penetrado antes (o pênis do meu marido).
Muito mais gostoso também.
O corpo que eu abraçava me era agradável e o cheiro também.
A boca que eu beijava era carnuda, macia, úmida e gostosa.
Não me senti sendo fodida (glup) mas sim, eu fodendo ele (glup).
Era eu que me movimentava, era eu que o abraçava, era eu que gemia e falava palavrão.
Eu me senti feliz “possuindo” e vez de ser possuída.
Em nenhum momento, do início ao fim do ato eu lembrei ou pensei que era meu irmão que estava transando comigo.
Para mim era minha imaginação, era um estranho, era um sonho.
Nunca mais vai sair da minha mente aquele pinto grosso me preenchendo totalmente e eu, como me masturbando, fodendo, fodendo, chegando ao orgasmo e continuando a foder até a dor chegar e me obrigar a parar.
Dormi, desmaiei, sei lá.
Quando acordei e senti a região da minha virilha fria encharcada, o fundo da rede ainda molhado, foi que caí em mim.
Meu irmão estava em outra rede, dormindo, barriga para cima e pinto mole.
O pinto dele, mesmo mole, me pareceu de bom tamanho, me deu vontade de chupá-lo, se não estivesse sujo talvez o fizesse.
Coloquei um pano sobre sua virilha, fui me lavar e me trocar e saí em seguida, deixei ele dormindo.
Me deu um peso na consciência : Porra, eu transei com meu irmão?
Domingo e o resto da semana fugi do seu olhar mas não esqueci o gostoso que desfrutei, não dava para esquecer mesmo.
Embora fugindo do seu olhar, em algumas das vezes que o encontrei acabei me traindo, sorri para ele.
No sábado seguinte, pela manhã, usando de um artifício, uma conferência de mercadoria e nota, ele me fez ir até o armazém que ficava fechado nesse dia da semana.
Mas eu fui prevenida, de calça jeans, bota e blusa comprida.
Mas ele não se amedrontou, em dado momento me pegou por trás, me abraçou e me encoxou.
Eu não podia gritar, acho que ele contou com isso.
Ficou me abraçando forte e a me encoxar, eu sem me entregar mas sem reagir também, reagindo passivamente eu diria.
Senti o volume do seu pinto nas minhas nádegas, ambos completamente vestidos, continuei sem ceder mas sem reagir também.
A mordida no pescoço me fez contorcer o corpo e ele me apertou mais.
− “Me larga”, falei.
Ele largou, reação surpreendente para mim, eu estava esperando que ele me forçasse a algo.
Ele me largou, ia se afastando quando eu achei que não deveria deixá-lo ir assim, com raiva de mim.
Corri atrás dele, peguei em sua mão e o contive.
Fiz ele se voltar para mim e o abracei.
− “Assim, na marra, eu não quero”, disse.
Agi por impulso, puro impulso.
Ele, de frente para mim, pegou minhas duas mãos e levou-as para trás do meu corpo, voltou a colar em mim, agora de frente.
Ele falou:
− “Nós temos poucas horas, poucos momentos a sós, enquanto a gente não combinar antes vai ter que ser aqui, improvisado”.
Unindo a ação às palavras, me beijou ligeiramente na boca.
Me fez girar o corpo, ficou novamente por trás de mim e tentou soltar meu cinto e desabotoar minha calça.
Não conseguiu, era tudo justo e apertado.
Eu fiz isso para ele, também abaixei o zíper.
Ele abaixou tudo, inclusive a calcinha.
Ele me colocou de joelhos sobre um saco de feijão, passou a mão na minha bunda e penetrou minha vagina, por trás.
Vi, senti, percebi que o gostoso do sábado anterior não tinha sido totalmente um sonho: O pinto dele realmente me preenchia totalmente.
Seu pinto era grande, não exageradamente grande, era grosso, não exageradamente grosso, fazia as bordas da minha vagina arderem como nos primeiros tempos do meu casamento.
Era quente e a ponta, a cabeça como dizem, mexia com as paredes internas do meu canal vaginal.
Eu sentia a esfricção dele, lá dentro, com um prazer muito grande.
O gozo foi gostoso mas muito rápido e não foi suficiente nem para um nem para o outro.
Houve o “bis”, agora ele sentado e eu sentada, de frente, no colo dele.
Desse jeito meu “fundo”, ou seja, a entrada do meu útero, foi atingida, pressionada.
Várias beijocas foram trocadas, nós ainda estávamos evitando beijos chupados e prolongados.
O prazer que eu sentia com a cabeça do seu pênis raspando o “céu” da minha vagina era indescritível.
Nós ficamos transando por mais de uma hora, gozei, gozei, gozei.
Quem pediu arrego fui ele, pois os gozos sucessivos começaram a provocar dor nele.
Mas seu pinto não amoleceu de todo.
Eu ficaria transando com ele por horas, caso aguentasse, mesmo com seu pinto semi duro.
Isso nos selou como amantes.
Apaguei ele da minha memória como irmão, me apaixonei pelo seu pinto.
Nossos encontros eram nos sábados pela manhã, no armazém, hora e local absolutamente insuspeitos para todos.
O que iniciou como tímido e incorreto foi se tornando cada vez mais ousado e usual.
O sábado pela manhã era cada vez mais aguardado por mim.
A cada encontro nosso mais minha vagina se alegrava por receber dentro de si aquela “linguiça” grossa e dura.
Eram sempre de uma hora a duas horas de sacanagens e prazer, ele sempre se deixando usar por mim.
Eu sempre ia ao meu limite, quantas vezes ele gozava eu não sei.
Aprendi sozinha a fazer chupeta e boquete e gostava quando ele amassava e chupava meus peitos.
Mas a merda começou quando ele começou a esfregar seu pênis em meu anus.
O esfrega\esfrega era gostoso, muito gostoso, sem dúvida.
Até que ele resolveu meter dentro do meu anus.
Até que eu tentei aguentá-lo, mas não suportei, seu pinto era grande demais para meu cu (glup).
Com meu marido eu fiz várias vezes, doeu, foi incômodo, eu não gostei, mas deu para aguentar, era meu marido, dono do meu corpo.
Com meu irmão\amante não, era grande e duro demais para mim e eu não tinha a obrigação de dar para ele.
Ele não gostou, se irritou, tentou forçar a barra mas eu não quis mesmo, não deixei ele ir adiante.
Ele se conformou aparentemente, continuamos a fazer o “michê” como vínhamos fazendo : Ele me lambendo, eu fazendo o boquete, a gente transando sentados como eu gostava e indo aos nossos limites físicos.
Várias vezes ele tentou me iludir e me enrabar, mas doía assim que a cabeça entrava e eu saia fora.
Aí ele colocava na vagina e nós dois chegávamos “lá”!
Uns dois ou três meses depois que nos tornamos amantes comecei a notar certo arrefecimento dele.
Senti diminuir seu entusiasmo, depois dele gozar uma vez seu pau murchava e nada acontecia depois.
Achei que podiam ser duas coisas, uma ou outra ou as duas simultaneamente:
− Uma era a rotina, o comum, que diminuiu o tesão de um, ou do outro, ou do casal;
− A outra hipótese era que ele queria me forçar a fazer anal com ele.
Não cedi e ele aumentou sua pressão: Começou a fugir dos nossos encontros.
Me senti pressionada, gostava dele como pessoa, como irmão e me senti apaixonada por ele como amante.
Mas meu orgulho pessoal me fez resistir a pressão dele.
Sempre, aos domingos, eu saia com minha filha, íamos ao clube de campo logo cedo, nos divertíamos, almoçávamos por lá e voltávamos para casa por volta das cinco da tarde.
Era meu tempo de convivência plena com minha filha.
Aconteceu que uma família amiga nossa pedir para eu deixar minha filha com eles o dia todo, era aniversário da filha deles e eles teriam um dia inteiro de comemorações,
Eu poderia ficar mas teria de dar total liberdade à minha filha.
Em contrapartida eles ficaram, se responsabilizaram, de entregar minha filha em casa até as dezessete horas.
Deixei, tinha de dar essa liberdade à minha filha.
Voltei para casa e entrei em casa sem alarde, sem me esconder, mas sem alarde.
Vendo tudo vazio resolvi dar “uma geral” como se costuma dizer.
Ao passar de um apartamento para outro vejo, na sala da minha sogra, ela e meu irmão em pé, pelados.
Segurei meus passos, recuei um pouco e me mantive oculta deles.
Havia uma cortina escura na qual eu me ocultei.
Ela ajoelhada a sua frente punhetava seu pinto e chupava, punhetava e chupava até que subiu de joelhos em uma poltrona, isso a uns quatro ou cinco metros de mim.
Eu, oculta, a poucos metros deles, vi e ouvi tudo com uma perfeição total.
Eles também, achando que estavam totalmente sozinhos, não tinham nenhuma inibição no que faziam e no que diziam.
Ele, lubrificando seu pinto com uma bisnaga, meteu no cu dela (o senhor me desculpe a liberdade de linguagem).
Não sei se meteu direto ou foi aos poucos, mas meteu tudo que tinha para meter.
A “velha” recebeu tudo, tudo.
Ficaram colados, com tudo enfiado nela, um bocado de tempo.
Ambos em silêncio, só um “ai, ai” de vez em quando por parte dela.
Ouvi ela dizer:
− “Deixa tudo, faz devagar, mas deixa tudo, deixa tudo.
Ele fez sua vontade: se manteve colado nela, comprimindo e afrouxando em movimentos curtos.
Eu ouvia ela dizer baixinho: “vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai, vai”
Eu comecei a me masturbar.
Não gostava a não aguentava fazer sexo anal, mas fiquei excitada talvez imaginando aquela “linguiça” grossa no meu anus e eu aguentando.
Quando ele tirou ouvi ela “peidar” seguidamente.
Consegui me esgueirar da volta para meu pedaço mas a cena da enrabação da velha não mais saiu do pensamento.
“Porra”, minha sogra tem mais de 55 anos, que eu tenha sabido nunca traiu o marido, é magra e pequena igual eu, como é que ela aguenta aquele “salame” no rabo e ainda diz gostar?
De um cara trinta anos mais novo do que ela?
E ele?
Comendo o cu de uma velha de quase sessenta anos?
Será que cu é tão gostoso assim para os homens?
Me afastei, voltei para meu apartamento sem que eles me vissem ou desconfiassem da minha presença.
Não falei nada, um nem com o outro, não havia o que falar.
Parei meu relacionamento com ele, converso só o essencial e profissional.
Com minha sogra meu comportamento é semelhante, tenho dificuldade de encará-la e dialogar com ela, embora tente.
Òbvio que ambos estranharam e estranham meu comportamento.
Meu irmão não se conformou, vive me assediando, já pensei até em denunciá-lo à policia.
Minha sogra acha que estou com problemas na cabeça.
Estou tentando, procurando um namorado um amante, mas não está fácil, moro em uma comunidade pequena em que tudo mundo sabe da vida de todo mundo.
Já decidi, se achar esse namorado e ele quiser fazer anal comigo eu deixo.
Se me acostumar, volto com meu irmão e prometo tolerar ele comer o rabo da minha sogra também.
Tudo isso em nome da paz doméstica.
“Doutor, o senhor acha que estou certa?”
.
Repasso a pergunta às minhas leitoras.
FIM
Leia também a “FURA OLHO” foi a nora, que será postado daqui a uma semana.