O primeiro ménage da novinha

Um conto erótico de Caio Abreu
Categoria: Grupal
Contém 1658 palavras
Data: 09/03/2016 18:08:34

Olá, para os que ainda não leram meus outros dois contos, meu nome é Caio, tenho 28 anos e tenho relatado o começo do meu relacionamento com a Jez, minha vizinha de 19 anos. E hoje vou contar como foi o primeiro ménage que fizemos juntos. Como já disse nos contos anteriores, ela não tinha muita experiência quando começamos a transar e acabei ajudando ela a experimentar coisas novas.

Foi uma fase muito excitante para mim, não só porque ela era uma delícia de foder, mas também ajudava o fato dela ter entrado naquele relacionamento se permitindo de tudo. Durante os meses que ficamos juntos, transamos em estacionamento, escada do prédio, boquetes em elevador, anal em banheiro de boate e por aí vai. Ela estava de fato se libertando e me deixando louco de tesão no processo.

Um dia sugeri que talvez fosse uma boa ideia inserir outra pessoa em uma transa, perguntei se ela não teria uma amiga que topasse, mas ela descartou a possibilidade de transar com outra mulher de imediato. Passados mais alguns dias, foi ela quem tocou no assunto mencionando que toparia dividir a cama com outra mulher se antes ela pudesse ter uma segunda pica. Fiquei meio sem querer, mas já imaginando no futuro uma bucetinha e um cuzinho extra pra meter e acabei topando.

Ficamos dias avaliando opções e como eu não queria chamar nenhum amigo, pelo fato do nosso relacionamento estar ficando sério, achamos por bem que seria melhor contratar um garoto de programa, porque nos pouparia o trabalho de arrumar alguém de confiança pra fazer o serviço.

Durante dias, enquanto transávamos ela ficou fantasiando a situação e o que ela faria quando chegasse o dia. Pedi a ela um tempo para eu me acostumar com a ideia, mas que enquanto isso ela poderia ir escolhendo a pica que mais lhe agradasse em um desses sites de acompanhantes.

Ela acabou escolhendo um cara chamado Renato, um loiro alto, malhado e de 23 cm de pau. Falei com ela que avisaria quando eu estivesse preparado para aquela aventura e enquanto isso, continuamos com nossas fodas regulares na minha casa.

Toda primeira sexta do mês ela ia direto para minha casa, saindo da faculdade, e passava a noite comigo aproveitando que os pais tinham sempre um encontro de amigos que ia até a madrugada.

Naquela sexta não foi diferente, ela chegou na minha casa e eu já esperava de pau duro. Falei para jantarmos bem rápido porque o tesão estava de matar. Da cozinha fomos pro quarto porque tava na hora de dar o que comer pra minha pica.

Ela já caiu na cama nua e eu vim por cima enfiando o pau na boca. Ela babava tudo e punhetava meu cacete, tirando-o da boca pra bater na cara.

Começamos um 69 que durou alguns vários minutos até a bucetinha começar a pingar e foi quando eu sugeri que ela deveria vendar os olhos. Peguei uma toalha de rosto no banheiro e cobri o rostinho dela, que, sem enxergar, ficava com a boca aberta procurando pica.

Comecei a socar meu pau dentro da boca, fodendo até minha glande tocar a garganta. Meus dedos cobriam aquela bucetinha molhada, acariciando o grelhino entumecido.

Ofereci minhas bolas para serem chupadas e elas foram engolidas. Dentro da boca, ela dividia o saco com a língua e lambia tudo, meu pau batendo no seu narizinho empinado.

Quando meu pau começou a escorrer as primeiras gotas de porra, senti que precisava meter antes que fosse tarde demais.

Puxei a putinha pelos cabelos, deixando-a de quatro. Dei um tapa naquela bunda empinada e separei as nádegas. Depois de uma linguada no cuzinho, alisei a pica e meti toda na buceta. Parecia que aquela bucetinha já tinha o formato do meu pau, de tão fácil que ele deslizou.

Comecei a bombar forte até a putinha gemer alto e pedir mais. Enfiava meu polegar naquele cuzinho e levantava como se fosse um gancho e ela gemia ainda mais, me chamando de cachorro safado.

Dei mais um tapão na bunda da safada e saí da cama, dizendo que ia pegar uma camisinha pra retardar a excitação. Ela gemeu e rebolou, continuando de quatro.

Ao invés do banheiro, fui até o outro quarto pegar a surpresa que eu tinha preparado para ela. Naquela semana, havia combinado com o Renato de aparecer lá em casa sexta e pedi pra ficar esperando no quarto de visita até a hora que eu o fosse chamar. Orientei que ele deixasse a pica dura poque poderia precisar dele a qualquer momento.

Quando voltamos para o quarto, ela ainda rebolava aquele traseiro novinho em folha, piscando o cuzinho. Já de benga e devidamente sem roupas, o garoto de programa a penetrou por trás em meu lugar, soltando nela um gemido de alívio, como se não pudesse mais aguentar ficar sem uma pica enfiada na buceta.

Ela voltou a gemer enquanto Renato bombava o pau pra dentro. Nós dois ríamos da situação e ela continuava chamando meu nome, anunciando que iria gozar no meu pau.

Quando ela já estava se derretendo e deixando o corpo cair sobre a cama, forçando Renato a puxá-la pelo quadril, me aproximei da cama, sentando ao lado e puxando uma das mãos pro meu pau. Ela agarrou minha vara por reflexo, mas no segundo seguinte largou sem entender o que estava acontecendo. Renato continuava fudendo quando ela tirou a venda e viu meu pau duro perto da cabeça dela enquanto sentia outra vara na buceta.

Imediatamente ela olhou pra trás e quando percebeu o que estava acontecendo começou a rir e abaixou com a cabeça no meu pau para me chupar. Acho que aquele foi o melhor boquete que ela já tinha me dado. Chupava tão ávida e consciente que me fez gozar dentro da boca dela em questão de minutos.

Engoliu minha porra e voltou a chupar meu pau, deixando ele novamente duro. Foi quando ela sugeriu trocar de posição e me ofereceu a buceta pra ser fodida enquanto ela chupava o Renato, que àquela altura já estava todo suado.

Ele então deitou na cama de pernas abertas, colocando a cabeça dela no meio e acariciava os cabelos da safada enquanto ela subia e descia naquele pau.

Sem dó, eu meti a vara dizendo que já que ela tinha pedido, teria que aguentar bem duas picas. Renato começou também a chamá-la de putinha safada, que nós dois acabaríamos com os buraquinhos dela naquela noite e quanto mais falávamos mais ela gemia até o ponto de precisar parar de chupar o Renato pra se dedicar a um orgasmo que veio tirando qualquer chance dela controlar o próprio corpo.

Caída na cama, nós dois a olhávamos tremendo e toda molhada. Renato deitou-se por inteiro e puxou Jez por cima dele e enfiando a vara na bucetinha novamente. Ela pulava e gemia em cima daquele pau, os seios balançando para cima e para baixo me chamaram a atenção e caí de boca, massageando-os com a língua.

Em seguida, fiquei de pé na cama e fui abocanhado. Meu pau deslizava pela língua e baba escorria pela boca da Jez.

Comecei a mirar a bunda da safadinha e ela logo notou o que estava por vir, falando que estava preparada.

Me posicionei por trás e esperei o Renato dar uma pausa nas metidas. Alisei a cabeça do meu pau e comecei a pincelar a entradinha do cu. Anal não era uma novidade há tempos para ela, mas seria a primeira dupla penetração.

Cuspi no meu indicador e forcei a entrada do ânus, em seguida pressionei a cabeça para dentro e, sem muita dificuldades, meu pau entrou e comecei a socar, Renato logo acompanhou o ritmo e ela gemeu tão alto que eu já não sabia mais se era prazer ou dor. Só quando ela implorou para continuar é que tive certeza de que ela estava gostando.

Sem forças para se segurar, ela deixou o peso do próprio corpo a levar ao encontro com o peito do garoto de programa e apenas ofegava enquanto sentia as duas picas invadindo seus buraquinhos.

Com alguma dificuldade, Jez se levantou novamente oferecendo os seios para serem chupados pelo Renato, que os abocanhou. Passados minutos de metelança e gemedeira sem fim, ela virou-se para mim, suada e entregue dizendo que queria gozar no meu pau.

Tirei a pica do cuzinho e ela tateou para ficar em pé na cama. Virou-se de frente para mim e abaixou para sentar o cu na pica dura do nosso novo amigo. Suada, ela sorria enquanto sentia a pica grossa rasgar as preguinhas. Quando ela finalmente terminou de engolir a pica com o cú, me aproximei e deslizei o pau na buceta começando a fudê-la. Dava tapa na carinha da safada e perguntava o que ela queria. Ela suplicava por porra e pra nós não pararmos de meter. Dois minutos depois ela agarrou meu ombro com as unhas e finalmente gozou, melando meu pau todo.

Levantei depressa e comecei a me masturbar jorrando porra na cara da safada enquanto ela tomava no cu. Não demorou e Renato também anunciou que iria gozar e tirou a camisinha pra molhar a bunda da Jez com seu leitinho.

Ela foi direto para o banheiro se limpar e ficamos os dois conversando por algum tempo. Acertamos o combinado e perguntei se ele não queria dar um bônus para ela no banheiro. Ele foi sem nem pensar duas vezes e logo estava ouvindo a Jez gemer novamente.

Quando ela voltou, deixando ele no banho, foi a minha vez de fudê-la sozinha. Joguei a putinha pra cima e em pé comecei a fuder a bucetinha até ela reclamar que estava assada.

Depois daquele dia, ela apareceu com um brinquedo novo para repetir a dupla penetração enquanto transávamos sozinhos. Levou mais algumas semanas até ela experimentar dois paus de novo, mas essa história fica pra outro dia.

Quem quiser me escrever, meu e-mail é caioabreu026@gmail.com

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