O Aniversário da Ju

Um conto erótico de Caio
Categoria: Heterossexual
Contém 1739 palavras
Data: 10/03/2016 17:50:33
Assuntos: Heterossexual

Terça-feira. Acordei com o pau duro. Eu sempre acordo assim. Mas naquela terça ele estava consideravelmente mais duro. E geralmente quando isso acontece, significa que eu preciso transar urgentemente nas próximas 24 horas.

Aquela não era uma terça-feira qualquer, era o aniversário da Ju.

A Ju é uma morena linda, eu conheci ela um mês atrás, na fila do cinema no shopping. Entediado em casa resolvi ir ver um filme sozinho. Não lembro qual.

Estávamos na fila da pipoca. Ela riu e perguntou a hora. Eu respondi, e logo em seguida iniciamos um papo bacana. Ela era muito gata. Olhos lindos, pretos e uma boquinha sexy demais, Não pude deixar de perceber seu batom vermelho e sua língua deliciosa que teimava em ficar passeando pelos lábios. Eu precisava conhecer aquele corpo em detalhes.

Do filme eu me lembro pouca coisa, já da Ju.... Ela estava de cabelo amarrado e vestia uma jaqueta jeans. A blusinha dela era branca e o sutiã preto. Ela não parecida nada preocupada em esconder isso. Acho que foi o decote que me conquistou. O olho importa? É claro que sim. Um olhar pode representar muita coisa. E belos olhos é o que fazem sentir a vontade de chegar e conversar. Mas o decote, pra mim, é a cereja do bolo. Muita mulher considera um belo decote como algo vulgar. E isso é bom. Já filtra as mulheres que não estou afim de conhecer.

Ela vestia uma calça jeans justa, realçando um possivelmente pelo par de coxas e certamente uma bunda suculenta. Mignon. E o conjunto se completava com uma bota e uma calcinha, que eu só fui saber depois, era rosa.

Entramos na sala, ela sentava em uma poltrona longe, o filme começou. Ela inventou uma desculpa qualquer veio sentar do meu lado. O filme era muito chato. Nós éramos jovens. E rapidamente estávamos nos beijando. Não precisou de nenhuma palavra. Uma mão em cima da outra. Uma mão escorregando pelo pescoço, puxando, e a outra indo para as coxas. E puta que pariu. Aquela garota tinha a língua mais gostosa que eu havia experimentado até o momento. Ela sabia o que fazer com aquela boca. Sempre soube. Era um dom. Tinha nascido com aquilo e durante quarenta minutos eu pude experimentar um pouco do que seu potencial. Ainda bem que a sessão estava vazia e o filme era em 3d. Benditos óculos. A pessoas pessoas ficam cegas. E eu entre no mundo encantado da Ju. Cheio de saliva, mordiscadas. falta de folego e muito tesão.

Nossas mãos tentavam escorregar para dentro de nossas roupas até o limite possível. Consegui sentir o biquinho durinho dos seios dela com meus dedos. Meu pau ficou duro. Ela aos poucos começou a tocar. Brincar por cima da calça. Eu pegava forte naquelas coxas. Pensei que ela fosse reclamar. Que nada. Ela queria era mais. Falou baixinho pra apertar mesmo. Que ela gostava. E eu apertei. E quando meu tesão estava chegando ao máximo o telefone dela tocou. Era o pai dela. Maldição. Ela não falou quase nada. Se despediu e falou que tinha que sair. Era obrigada. Me deu seu número.

Depois disso ficamos algumas vezes, ela não estava afim de namorar, nem eu. Sem problemas, éramos amigos que transam. Amigos coloridos? Acho que é isso. Vivíamos muito bem assim.

E hoje, terça-feira, eu acordando de pau duro só podia significar uma coisa. Era o aniversário dela.

A Ju nunca foi uma garota carente. Pelo contrário, sempre se mostrou independente e forte. Mas eu podia apostar que lá no fundo existia uma menina meiga que gostava que se importassem com elas. Uma menina meiga e safada. Muito safada.

Liguei pra ela e convidei pra ir lá em casa a noite. Ela foi. Eu abri a porta e não dei os parabéns, Queria guardar isso. Fazer surpresa.

Ela chegou deliciosa como sempre. Estava com o cabelo amarrado, como no dia que a conheci. Despojada. Um chinelo, o tornozelo que eu adoro, joelhinho só meu, coxas divinas e uma saia. Saia era ótimo. Percebi de cara que não usava calcinha. Não tinha marca. Blusinha preta e sem sutiã. Sem marcas novamente. Ela queria sexo de presente de aniversário e eu iria dar.

Fomos pro sofá, trocando olhares e palavras. Nos jogamos e minha mão rapidamente começou a passear por aquele corpo, fingindo ser a primeira vez. Abracei ela gostoso e beijei com toda vontade. Mordisquei e lambi seus lábios da forma mais calma e gostosa que era possível. Como se controlar?

Ela inventou de ver televisão. Parou nosso amasso, pegou o controle remoto e começou a trocar os canais. Queria se fazer um pouquinho.

Resolvi tomar uma atitude. Me levantei. Tomei um gole de agua. E na volta entre uma brincadeira e outra a peguei no colo e levei para o meu quarto. Começamos a nos beijar imediatamente. A coloquei sobre a minha cama. Tirei a camisa e deitei por cima dela. Cobrindo todo seu corpo e fazendo com que ela se sentisse quente.

Finalmente ela pareceu ter despertado. Me jogou de lado e começou a tirar a minha calça. Começou a chupar meu pau majestosamente. Ela realmente tinha uma boca perfeita. Muita saliva. Com vontade engolia ele todo. Até chegar a garganta e quase engasgar. A língua dela brincava ferozmente em minha pica. Me deixando cada vez mais excitado e meu pau mais duro e inchado. Ele pulsava bem gostoso.Puxei seu cabelo e brinquei com a cabeça dela no meu pau. Só o que eu pensava naquele momento era em foder gostoso aquela boca.

Levei minha mão até as coxas dela, e doido pra sentir aquela buceta gostosa puxei a saia dela pra cima. Deixando ela toda expostas pras minhas brincadeiras. Meu dedo percorria cada centímetro da bunda dela e apertava forte sempre que dava vontade. Me aproximei sem pressa de sua boceta e já próximo pude sentir como estava molhada. Meus dedos adentraram fácil e pude, trazendo meus dedos a boca, sentir todo o gosto dela naquela noite.

Sentindo que chegava hora de dar o presente que ela merecia a puxei pela cintura e coloquei montada no meu pau. Puxei o cabelo de de forma gostosa e a penetrei compulsivamente. Primeiro de leve. Ela foi se acostumando e começou a cavalgar com força perdendo os sentidos. Ela pulava excitada em cima do meu pau. e começou a gemer alto, sem medo de alguém ouvir. Fiquei maluco com aquela gata cavalgando ferozmente no meu. Quando percebi que ela estava pronta pra gozar tirei ela do meu pau causando surpresa pra ela, que pediu para eu não parar.

Coloquei ela deitada e me dirigi para a boceta dela passando pelos seios e barriga com beijos e lambidas gostosas. Chegando na boceta dela cai de boca por toda extensão do seu grelo massageando com minha língua . Chupei seu grelo varias vezes. Lambi a boceta toda, e enfiei a ponta da minha língua com vontade, deixando ela bem molhada. Ergui um pouco mais e chupei de leve seu cuzinho, arrancando dela suspiros fortes..

Fui até a orelhinha dela e falei:

_Já quer gozar sua tarada? Vou te fazer gozar como nunca gozou na vida.

Sai de cima dela e desci da cama. Me posicionei em uma das 4 beiradas e puxei o corpo dela junto. Puxei as pernas dela pra fora da cama, de forma que ela conseguia se apoiar no chão com os pés. Puxei uma das pernas dela sobre meu ombro de forma que ela ficou toda aberta, bem arregaçada para entrada do meu pau. Posicionei meu a cabecinha do meu pau perto da boceta dela e brinquei por alguns segundos, sem enfiar. A boceta dela foi ficando ainda mais encharcada molhando o lençol. Quando ela não aguentava mais enfiei meu pau fundo.

Ela berrou alto de prazer. Certamente era a primeira vez que alguém a deixara naquela posição. Toda aberta. puxei uma das mãos dela, posicionei sobre seu clitóris e falei:

_ Se toca que eu quero ver.

Ela começou a apertar forte, com movimentos rápidos e por mais de uma vez começou a se contorcer como se fosse gozar. Nesse momento ela parava e eu desacelerava. Aquilo foi ficando mais intenso e gostoso e ouço ela me dizer:

_ Tira a camisinha, é meu aniversário e esse é meu presente.

Aquilo quase me fez gozar. Rapidamente retirei minha camisinha e fui colocando novamente meu pau na na sua boceta quando ela me pede:

_ Não, eu quero que você goze bem fundo no meu cú.

Aquilo só poderia ser brincadeira. Era a primeira vez que ela pediu para que eu comesse seu cuzinho. Sempre tive vontade de enfiar gostoso nela por trás e ela nunca deixou.

Ela virou de costas, ali na ponta da cama, e com as mãos puxou as nádegas deixando a sua bunda bem aberta. Sem pensar duas vezes. Enfiei meu dedo em sua boceta e lambuzei eles o máximo que eu pude. Passei meus dedos em seu rabo, deixando a entrada bem molhada. Coloquei meu pau bem próximo e fui enfiando aos poucos. Brincando inicialmente, para que ela se acostumasse e entrando cada vez mais.

A Ju começou começou a berrar alto de dor e quando fiz menção de recuar ela me ordenou que não parasse. Ela queria muito meu pau todo lá dentro. Deixei um tempo parado para não machucá-la ainda mais. Ela começou a rebolar gostoso e eu entendi que deveria ir mais fundo.

Ao perceber que ela já se acostumara com meu pau comecei um vai e vem lento e gostoso. Fui levando uma das minhas mãos até seu clitóris e comecei a massagear enquanto bombava gostoso aquele cuzinho apertado. Em pouco tempo já estava bombando forte e sentia a bunda da Ju bater gostoso na minha pélvis.

_ Vai meu cachorro fode sua cadelinha gostosa. Sua putinha favorita - a Ju não parava de falar.

Nosso ritmo foi aumentando cada vez mais. Puxei ela pelo cabelo e comecei e senti vontade de bater em sua bunda. Ao som do primeiro tapa a Ju berra e pede mais. Comecei a bater gostoso em sua bunda e não consegui me segurar. Meu gozo penetrou bem fundo em seu cuzinho, ao sentir isso ela começou a se tremer toda gozando junto comigo.

Fiquei mais um tempo lá dentro sentindo minha porra preencher seu cu e até que ela terminasse de gozar. Tirei meu pau e sussurrei em seu ouvido:

_ Parabéns!

FIM

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Comentários

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Acho que o presente foi seu não dela,rapa z de sorte.

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