Bom, estamos na terceira parte desse relato...
espero que estejam gostando...
Bom comentem no fim :*
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Na manha seguinte, acordei com Andréa me cutucando, ainda meio zonza do sono, acordei e me dei conta que estava pelada. Me cobri com o lençol que estava perto de mim e sentando na cama eu disse:
- Desculpa, cheguei cansada ontem e acabei adormecendo.
- Não se preocupa. Só passei para avisar que estamos indo viajar e que o dinheiro do aluguel está em cima da mesa.
- Certo, ele vem pegar que horas? –Falei limpando o rosto.
- Não, ele não vem. Você que vai deixar lá hoje. Aqui está o endereço.
Peguei o papel em minhas mãos e ao ler o endereço senti meu corpo arrepiar. Era o endereço aonde eu trabalhava. Andréa notou a minha surpresa e disse:
- Algum problema?
- Não nenhum.
- Ah certo, ainda está atrás de um emprego?
- Não, eu consegui arranjar...
- Aonde?
- Numa construtora no centro.
- Que ótimo. Se der sorte, a empresa locatária desse edifício deve ficar no seu caminho.
Andréa se levantou e ao chegar na porta disse:
- Ah e você poderia ter me dito que não era mais virgem. Quando voltarmos de viagem vamos marcar de sair para beber, já que não você não é tão inocente como imaginei, acho que deveríamos nos conhecer melhor.
- O que ? Mas...
Andréa me deixou ali no quarto com cara de taxo. Obvio que eu sabia que não era mais virgem, mas porque ela foi atrás dessa informação? Como eu iria olhar na cara dela agora sabendo que ela havia me violado durante a noite?
Joguei o pensamento de lado e fui tomar meu banho, durante o banho passei o sabonete por todo o meu corpo, ao passar pelo meu clitóris, senti ele um pouco inchado, com certeza não foi reflexo da noite. Segurei o desejo de continuar aquela esfregação e desliguei o chuveiro, me enrolei na toalha e fui para o meu quarto. Ao chegar, ouvi um toque muito parecido com o do meu celular vindo da minha bolsa.
Ao abrir minha bolsa vi meu celular enrolado em um papel. No visor do telefone havia a foto de Josh e seu numero logo a baixo. Ao abrir o papel vi que era uma carta de Josh se desculpando.
“ Oi, desculpa entregar assim seu celular.
Você saiu tão apressada da empresa e nem viu que havia esquecido em minha mesa. Sei que você e o Mike estão juntos então não quero atrapalhar. Cuidado para não perder seu celular, ele parece ser de boa marca. Qualquer coisa pode contar comigo.
Do seu amigo e chefe, Josh.”
Li e reli aquele bilhete muitas vezes. Cheguei até esquecer que Josh havia me ligado. Ao olhar no celular vi seis chamadas perdidas, assustada, liguei para Josh:
- Marcia? –Disse Josh e ao fundo uma barulheira.
- Desculpa, estava no banho, diga.
- Pelo visto achou seu celular, que bom.
- Obrigada, senhor.
- Que isso, senhor está no ceu. Leia no final eu disse que somos amigos.
- Eu li, mas é so o costume...
- Eu sei , entendo. Bom, Só liguei para dizer que hoje você não precisa ir trabalhar, tive uma viagem de ultima hora e nem consegui avisar normal para vocês.
- Mike está indo com o sen... com você?
- Não –disse ele desanimado- ele vai ficar porque tem que resolver umas coisas pessoais.
- O senhor quer que eu vá com o senhor até o aeroporto ou algo do tipo?
- Obrigado –Disse ele um pouco mais animado- mas como eu disse, hoje você não precisa ir trabalhar.
- E os fornecedores?
- Esperem. Hoje é sua folga. Saia, se divirta, vá ao cinema com seu namorado.
- Namorado? Não eu não tenho cabeça para isso agora. Preciso me manter no emprego, melhorar de vida e depois eu penso em namorar.
- Eu sei... Bom, qualquer coisa eu posso entrar em contato com você?
- Claro que pode, agora meu celular vai ficar colado em mim para não perder.
- Certo. Bom vou desligar aqui, estou entrando no avião. Beijo até a volta.
- Até.
Ao desligar o telefone, notei que naquela conversa havia mais coisas nas entrelinhas do que no teor verdadeiro do assunto. Com isso ainda na cabeça, terminei de me arrumar e mais aliviada fui fazer o pagamento do aluguel. Ao chegar na empresa, entrei e fui direto para a minha sala. Leticia, a secretaria do subdiretor, passou por mim e disse:
- Chegou atrasada, o Josh já foi viajar.
- Ahn, não eu vim só entregar um dinheiro.
- Dinheiro? De que?
- O ... Uma amiga minha mora em um dos edifícios da empresa e pediu para eu entregar ao Josh, ai queria ver se o Mike estava para entregar a ele.
- Não mesmo, Marcia, você não pode ficar fazendo esses favores aos seus amigos, eles que tem que vir como moradores e fazer o pagamento.
- É que o apartamento ainda está no meu nome.
- Ah ai tudo bem. Mas os pagamentos não são diretos aqui.
- Deixe comigo, Leticia –Disse Marta chegando de surpresa.
- Você resolve? Otimo.
Enquanto Leticia saía, Marta passou a minha frente e com expressão de preocupada disse:
- Você está ficando doida? Que historia é essa de entregar dinheiro do aluguel?
- É o aluguel do apartamento aonde estou morando.
- Eu sei, eu vi no seu contrato. Mas você não vai deixar esse dinheiro de jeito nenhum.
- Porque?
- Vamos ver se você é boa de memoria. O prédio da construtora, dita cuja do seu aluguel, fica a poucos metros daqui, mais precisamente no prédio espelhado com um lindo e elegante nome “ Construtora Natur”.
- Não... não pode ser...
- Sim. A mesma que no outro dia você disse que saiu de lá por ter sofrido no trabalho.
- Mas porque que ...
- O senhor Josh faz investimentos na empresa do diabo em forma humana que chamam também de Mauro.
Chocada, me encostei na parede com a mão no rosto. Olhei para Marta e disse:
- Mas aonde as pessoas deixam o dinheiro? Porque no contrato diz que tem que ser deixado aqui.
- Quando o Josh está. Na ausência dele ninguém pode receber esse dinheiro. Nunca soube o motivo.
- E o Mike pode receber?
- Não. Mas me entregue, amanha eu te dou o recibo.
- Obrigada, você não sabe o peso que tiras das minhas costas.
Marta me abraçou e eu fui embora. Ao sair, senti um pouco de fome e fui direto para o restaurante ali perto. Ao chegar me deparei com Mauro sentado na cadeira conversando com algumas pessoas engravatadas. Simplesmente travei na porta do restaurante. Senti meu corpo esfriar como se eu estivesse morta. No mesmo instante, minha mente foi sacana comigo e me lembrou do dia que eu estava trabalhando e brutalmente ele abriu minhas pernas, rasgou minha calcinha e disse que se eu falasse qualquer coisa ele iria ferrar com minha vida. Senti suas mãos no meu quadril e ele passando aquele pênis imundo em mim. Comecei a chorar, olhei ao meu redor e ninguém mais da empresa estava ali. Ele começou a esfregar a cabeça no meu cu, senti que ele forçava a entrada. Meu rosto estava molhado pelas minhas lagrimas. Senti ele abaixando meu vestido, tentei impedir empurrando a mão dele mas foi um erro pois ele me deu um soco seguro nas costas. Pelo que fiz, ele deu duas voltas com meu cabelo em sua mão, posicionou seu pau na entrada da minha buceta ainda virgem, mordeu em minha nuca e cravou o pênis na minha vagina. Senti a dor da minha virgindade indo em bora, passei a chorar não mais pelo que estava acontecendo mas sim por ter perdido assim minha virgindade. Olhei para o chão e vi o sangue escorrendo pela minha perna. Aquele idiota parecia não ter se saciado em tirar meu cabaço. Suas mãos apertaram os bicos dos meus seios, senti sua boca morder minha orelha. Aos poucos comecei a esquecer que aquilo era um estupro. Comecei a me entregar, quando um homem entrou no prédio. Mauro me empurrou para baixo, o homem chegou até a janela e Mauro o atendeu normalmente. O homem estranhou as evasivas de Mauro e quando questionado, Mauro deu uma desculpa esfarrapada que pareceu ter sido aceita pelo homem. Por um minuto, pensei que minha chance de liberdade havia escapado por entre meus dedos.
Poucos minutos depois, ouvi a sirene de policia parar na porta do prédio. Senti o medo de Mauro na hora. Ele mandou eu me vestir e me limpar. No instante que eu terminei de vestir meu vestido, notei que a alça estava rasgada. Naquele instante um policial entrou na sala arrombando a porta. Ao me ver naquele estado, o policial me levou para o hospital e nunca mais vi o senhor mauro até aquele dia. Soube que ele foi preso por estupro, mas nunca mais soube de nada.
Dei meia volta e saí do restaurante as pressas. Para o meu azar, o sinal de pedestre estava fechado e foi o tempo exato para Mauro chegar. Senti sua mão pesada em meu ombro, sua boca encostar em meu ouvido e dizer:
- Eu senti sua falta, vadia.
Bom, até eu lembrando desse dia fiquei agora ssem palavras.... iai o que estão achando? Comentem a vontade... discutam e opinem
