Casei com minha mãe popozuda 8 &9

Um conto erótico de jaco
Categoria: Heterossexual
Contém 2131 palavras
Data: 11/03/2016 00:48:45
Última revisão: 11/03/2016 07:13:29

Continuação do conto de mesmo nome

Depois do ocorrido, eu desmaiei exausto, pois haviam duas noites que não havia dormido bem. Acordei e não sabia se podia acreditar no que havia acontecido no dia anterior. Até que eu fui na cozinha e vi minha mãe.

Ela estava somente de calcinha branca fio dental e um avental, de salto alto. Rebolava ao som da música do Gera Samba. Me viu e sorriu:

- Bom dia! Como meu namoradinho pirocudo dormiu à noite?

Eu já fui em sua direção e nos beijamos, e eu apalpava de novo seu popozão incrível!

- Ah, seu safado, de manhãzinha já com tesão no bumbum da mamãe!

Ficamos nos sarrando na cozinha até que ela me levou para o sofá de novo e foi tirando o meu pau e me punhetando. Logo me olhou nos olhos e disse:

- Eu não tenho muito experiência nisso mas quero sentir o instrumento do meu futuro amante anal. Quero sentir que gosto tem!

E ela deu um beijo na cabeça do meu pau:

- Eu vou tratar a sua pirocona com muito carinho, voce vai ver!

E começou a beijar o meu pau até enfiar ele na boca e começar um boquete. Tentava engolir ele mas era muito grande. Mamava e fazia uma punheta com a boca.

- Vai dar trabalho! É muita pica!Que coisa grande meu filho! Vai ter que alargar a minha boca também! hahahaha Até eu poder engolir essa pica até o fim!!

E foi sugando até que eu gosei na sua boca, o que ela engoliu tudo, até o fim.

Passamos o dia tranquilos e saí com ela mais uma vez. Ela queria fazer mais um piercing na língua e uma tatuagem tribal nas costas, perto do popozão; ela me falou que seu visual de putinha ainda não estava completo. E agora que ia virar minha putinha pessoal, queria caprichar! Eu ficava cada vez mais tarado com minha mãe. No final ela acabou não fazendo o piercing nem a tatuagem, pois o período de cicatrização era longo e ela não podia ficar um minuto sem me beijar. E não queria que a tatuagem atrapalhasse na hora que tivesse que me dar o cuzinho. Mas ela comprou roupas novas e não quis me mostrar. Falou que era surpresa!

Voltamos em casa e ela falou que à noite íamos "brincar" mais um pouco. Ela queria estar preparada!

Esperei em meu quarto mais um vez e ela veio vestida com a mesma roupa de colegial com que tinha me seduzido da primeira vez; a diferença era que, desta vez, usava uma cinta-liga MUITO sexy, e estava sem calcinha!

- Você se lembra desta roupa, não?

- Sim, respondi com um sorriso

- Desta vez eu já facilitei o seu serviço, vim sem calcinha!

Ela se sentou em meu colo e logo nos beijamos. Eu fui apalpando ela e instintivamente coloquei minhas mãos em seus peitões e comecei a massagear. Ela logo foi tirando a blusinha, estava sem sutiã, e me disse:

-Você pode mamar nos meus peitões mas com muito cuidado! Eles ainda estão sensíveis!

Fui mamando e lambendo aqueles peitos gigantes. Beijava, era MUITO bom!!

Então ela novamente sentou-se em minha mão e pedi para eu colocar o dedo no seu cuzinho. Enquanto isso apalpava meu membro, tirou ele e bateu uma punheta.

- Coloca dois dedos meu filhinho. Você tem que alargar o meu cuzinho para essa tora aqui!

Coloquei dois dedos e entrou com dificuldade. Enquanto isso ela com uma mão me punhetava e com a outra tocava uma siririca.

- Dá uma olhada na minha bucetinha! Ela tá toda depilada! Ela também tá louca para levar vara! Mas você não vai provar nem um centímetro dela! Você é meu filho! Pra tudo tem limite!

Outros dois dias se passaram da mesma maneira. Eu chupava e enfiava dedos no cuzinho de minha mãe para alargá-lo o máximo possível para o dia D! O dia que iria depor para o processo de guarda e finalmente poderia deflorar a virgindade anal de minha mãe!

oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

Casei com minha mãe popozuda 9

Continuação do conto de mesmo nome

Finalmente então, chegou o dia D.

Eu viajei um dia antes para o Rio para encontrar meu pai. Ficava de encontrar a minha mãe lá no tribunal mesmo. Estava muito ancioso e mal podia esperar que tudo já acabasse e pudesse, finalmente, penetrar até o fim no cuzinho virgem de minha mãe!

Encontrei meu pai lá no tribunal e ele notou que eu estava um pouco estranho. Lá estava também minha irmã. Ela já tinha se decidido ficar no Rio, com o meu pai. E ele já me interrogava sobre minha posição. Quando eu falei que iria ficar com minha mãe ele achou estranho: "O que passou com você durante este feriado? Como vão ficar os seus estudos os seus amigos?" Tive que justificar com porcas desculpas. Falei que Niterói era um lugar legal, que queria estar junto de minha mãe para dar um "''apoio emocional" que ela estava precisando. Não deixava isso de ter sua verdade!

Entramos no tribunal e logo veio a minha mãe. Ela estava sensual, porém de bom tom. Vestia uma blusa social com um decote parcial que dava para ver seus peitões com os piercings. O piercing do lábio superior tinha retirado. Estava de salto como sempre e vestia uma outra saia colegial cinza, bem mais longa que a que eu conhecia. Ia quase até o joelho. Isso me intrigava. De qualquer maneira ainda estava muito sexy! Todos repararam que havia algo de diferente nela. Costumava a ser uma mulher recatada. Todos comentaram sobretudo sobre os piercings nos seios. Ela falou que era uma nova moda, que deu uma loucura na cabeça dela. E que ninguém tinha nada que ver com isso, pois agora ela era uma mulher solteira e independente.

Ela tentou ser o mais maternal possível comigo. Sorriu quando me viu e me deu um abraço apertado, roçando os seios gigantes em mim. E me sussurou no ouvido:

- Eu estou sem calcinha hahahaha

Eu olhei ela nos olhos com malícia e passei a mão no popozão dela por cima da saia disfarçadamente, e ninguém viu.

Começaram as formalidades e minha mãe insistiu em sentar do meu lado. Enquanto todos os procedimentos se realizavam ela me sussurra no ouvido:

- Meu cuzinho tá piscando! Hoje eu quero ser totalmente varada! Quero sentir cada centímetro dessa pica monstruosa arrombando as pregas do meu cuzinho!

E ela começou a alizar a minha pica por cima da calça. Eu instintivamente coloquei minha mão na sua bunda, ao que ela levantou a saia e enfiei três dedos no seu cuzinho.

- Você progrediu em mãe...- sussurei- acho que já tá preparada!

E ela discretamente rebolava em minha mão, enquanto o promotor me interrogava:

- Com quem você quer ficar, com sua mãe ou seu pai

- Eu quero ficar com minha mãe. Eu sou muito apegado à ela!

- Você então está disposto a mudar para Niterói?

-Sim, gosto muito de Niterói, acho que é uma boa cidade

- Blá, blá, blá

Assim continuou o meu depoimento, respondia qualquer coisa, não podia me concentrar muito com aquela potranca rebolando em minha mão e passando a mão em meu pau! Só pensava em uma coisa- queria comer a minha mãe!!

Todo o processo durou algo em torno de 2 horas, meu pai argumentou mas ele respeitou minha decisão, apesar de achar um pouco estranha. De qualquer forma, para ele, era uma situação de acordo, pois minha irmã ficava com ele. E de qualquer forma, não queria que minha mãe estivesse distante de ambos filhos.

Deveria voltar para minha casa para pegar todas as minhas coisas. Mas minha mãe o convenceu que queríamos ir para Niterói "comemorar" a decisão; e que eu voltaria depois de alguns dias para pegar todas as minhas coisas.

No momento que entramos no taxi em direção à rodoviária nos beijamos ardentemente. E logo depois minha mãe me pediu para acalmar os ânimmos:

- Já esperamos o suficiente. Agora se aguenta só mais um pouquinho, seu safadinho. Lá em casa eu tenho uma "surpresinha" para você!- E sorriu um sorriso maicioso.

Eu outra vez intrigado, mas ela me explicou que queria que eu guardasse minhas energias para o momento certo!

Depois de toda viagem, chegamos na casa dela, agora minha casa, jantamos e ela falou que eu me preparasse, e esperasse ela no quarto dela.

Ela foi tomar banho e eu esperava no quarto muito ansioso. Mas me segurava para não bater uma punheta. Depois de meia hora mais ou menos ela entrou.

Estava vestida com um roupa de coelhinha igual a da Ellen Rocche! Uma cinta liga, salto alto muito grande, pompon, orelhinha, colocou de novo o piercing no lábio superior, sem calcinha!Um tesão, uma delícia! Maravilhosa! Podia ver sua bucetinha toda depilada. O seu popozão gigante adornado pelos fios da cinta liga, sem nada no meio, somente o seu rêgo já alargado pelos meus dedos. Que loucura!!!

- Então, você gostou, meu safadinho? Essa era a surpresa! Eu quero que você me vare assim, vestida de coelhinha putinha! De agora em diante eu sou sua putinha pessoal e você é meu macho, meu garanhão! Meu cuzinho rosa já tá piscando por essa sua pica gigante! Eu tô sedenta de vara!

E ela já se apoiou na cama, ficando de quatro com o popozão imenso arrebitado na minha cara!

Eu comecei a apalpar aquele popozão e lamber o seu cuzinho que eu queria tanto. Ela pediu para massagear ele com KY, e depois colocar também KY no meu pau. Prontamente coloquei o creme nos meus dedos e fui enfiando no seu cuzinho. Também bezuntei na minha vara e fui tentar enfiar.

- Vai devagarinho, com carinho, meu lindo. Fode a sua coelhinha putinha com amor!

Fui enfiando a cabeçona do meu pau e foi entrando com muita dificuldade. Aquele cu era muito apertado, mesmo depois de todo alargamento que fizemos!

- Retira e coloca de novo. Vai várias vezes que entra! Precisa ter pasciência! Mesmo que leve duas horas, hoje eu perco o cabaço do cuzinho!!

Fui enfiando e retirava. Aos poucos foi cedendo! Entrou toda a cabeçona e o meu pau foi escorregando naquele cuzinho. Fui fazendo pressão aos poucos até que o cuzinho da minha mãe foi se acostumando com aquilo. Entrou a metade e minha mãe gemia e gritava de dor e de tesão!! Eu estava quase gosando já, mas respirei fundo e fui enterrando, até que foi entrando e eu fui bombeando!

- Coloca tudo!!! Coloca tudo!!!- Ela gritava- Eu quero sentir tudo até o talo!!!

Eu já estava no meu limite! Quase não podia mais aquentar! Mas no final eu aguentei firme e fui enfiando até o fim! Até o talo!! Minha pica estava preenchando o cuzinho da minha mãe em cada centímetro!!

- Ai, que loucura, que bom!!! AI, Meu Deus, vai mete, mete , meu macho, meu garanhão, vai seu picudo! Enfia mais, atola a sua mãe, a sua putinha, vai!!

Continuei mais uns 30 segundos e não pude mais, gosei na bunda da minha mãe! Como eu vi que ela ainda tava quente eu continuei metendo mesmo depois que gosei até que ela soltou um grito desesperado e vi que ela tinha também gosado!!

Eu caí exausto na cama e ela também! Me abraçou e me deu um beijo de língua.

-Você conseguiu, meu lindo! Você arrombou o cuzinho da mamãe! Você é um safado, pevertido, filho de uma putinha sedenta de sexo e putaria!! Voce é meu homem e de agora em diante eu só vou dar minha bunda para você! Você é meu dono, o dono do meu popozão, meu filho, meu amante, meu pirocudo!!!

E ela me beijava de novo, colocou minha cara no meio dos seus peitões gigantes e pedia para eu chupar os seus piercings.

- Vai, mama na mamãe, seu fodido! Você me arrombou toda! Vou ficar duas semanas sem poder sentar!!! Agora vai ser sua obrigação diária!! Vai ter que comer o meu cuzinho no café da manhã, no almoço e na janta! Seu fodido! Seu filho da puta pirocudo desgraçado!! Eu tô viciada no seu pau gigante!!

E assim foi! Minha mãe me dava todo o santo dia. Mudei todas as minhas coisas para Niterói e passei a dormir com ela no mesmo quarto. Éramos um casal muito doido. Todo dia putaria e minha mãe se vestindo como uma putinha na casa e quando saíamos. Ela por fim colocou outro piercing na língua e fez o tribal nas costas, justo acima do popozão, tudo para parecer ainda mais puta. Todos olhavam para aquela potranca gostosa e ela dizia para todos que perguntavam que éramos namorados. E me dizia todo dia que ela era meu depósito particular de porra!

Pode parecer que é o fim...mas tem mais um capítulo!

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Comentários

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Gente! Deu pau no sistema e tive que emendar a parte 8 e 9 no mesmo conto. É foda. Mas depois eu acho que posso arrumar isso.

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Listas em que este conto está presente

Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.