[Visão Fabricio]
Meu nome é Fabricio e estou no terceiro ano do ensino médio, não vou me descrever, cada um me imagina como quiser. Pois bem, tenho um grupo de amigos que se conhecem desde pequenos, e de costume vamos na casa de um amigo nosso na sexta. Pedimos pizza, jogamos, rimos, falamos sobre assuntos que gostamos e vamos dormir.
Totalizamos 6 garotos, e, desde sempre, dormimos em casal, pois só temos 3 colchões de solteiro. Nunca ninguém se incomodou, dividimos bem o colchão sem problema. É então que um dia o "casal" de meu amigo Renato não pode ir, e seguindo uma lógica de peso, fiz "casal" com Renato e deixei meu amigo mais gordinho sozinho. Meu amigo mais gordinho se chama Carlos, e ele sempre tinha umas brincadeiras meio gay comigo (lembrando que sou bi não assumido). Desconfio que Carlos seja gay... Ele gosta de apertar meu mamilo e dormir de conchinha, num desses dias peguei ele de pau duro de conchinha pra mim, cheguei até a apertar o pinto dele, e quando perguntei se tava duro ele falou que estava com vontade de mijar, nunca contei isso para ninguém, enfim, continuando... Renato já veio fazendo piadas bestas de adolescente retardado:
- Esse garotinho vai ser minha vitima? - Todos riram, inclusive eu que apenas respondi:
- Ao contrário!
Passou-se o tempo, e todos já estavam dormindo, menos eu. Percebi que Renato estava com a bunda apontada para o meu lado, comecei a alisar a bunda dele num instinto quase que automático. Foi quando percebi que ele estava acordado, pois seu corpo se surpreendeu com o toque, indo inicialmente pro lado oposto, porém poucos segundos depois, empinou a bunda um pouco mais. Meu pinto cresceu e virei de lado pra ele encaixando certinho minha pica (por cima da cueca) no cu dele (por cima de um pijama velho), comecei a fazer um movimento de vai-vem e ele se fingindo de morto... Foi quando tive a ideia de passar minha mão por cima do corpo dele e pegar em seu pinto, confirmando minha suspeita: Seu pau estava duro, sendo assim, ele tava acordado. A luz estava apagada, e estávamos de baixo de um cobertor, sendo assim, comecei a bater uma punheta para ele, e quando ele finalmente gozou, soltando um leve gemido, botei a mão gozada na boca dele para indicar que era para ficar quieto; desci seu pijama até deixar a mostra apenas sua bundinha redonda, e botei para fora meu pênis. Agora eu não tentava roçar nele, eu tentava penetra-lo, ele não queria, lambia minha mão e se contorcia, tive que falar no seu ouvido:
- É a minha vez, cala a boca ai que quem sabe você tenha a sua.
Fiquei brincando com seu cu, e tirei a mão de sua boca, partindo para seu mamilo, tentando excita-lo. Ele empinava a bunda como uma cadela desesperada por seu dono, resolvi meter um dedo no seu cu, alargando um pouco fazendo um leve movimento de penetração. Algum garoto se mexeu no colchão ao lado, fazendo com que eu parasse o movimento... Esperei ele voltar a dormir e tirei meu dedo, cheguei a conclusão que não podia esperar, se não ia dar tempo de algum amigo meu acordar. O penetrei lentamente, fiz com que a cabeça entrasse suavemente de um jeito que ele conseguisse sentir que minha cabeça era bem mais grossa que o resto da pica, como se a pica dele estivesse sugando aquela grossura. Comecei um vai-vem lento enquanto lambia sua orelha. Comecei a acelerar e tive que botar minha mão na sua boca, ele sentia uma enorme dor misturada com prazer, chegava a tentar acompanhar o meu ritmo. Foi quando gozei e soltei nele aquele liquido quente que vazava pelo seu cu e caia no colchão. Limpei meu pinto em sua bunda, guardei meu pinto e fingi que nada aconteceu.
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[Deem dicas para eu melhorar, faço contos héteros e gays]