Louco por arabes 2

Um conto erótico de Gordo puto 49
Categoria: Homossexual
Contém 439 palavras
Data: 11/03/2016 15:08:25

Vo Fuad me fazia chupar seu mastro grosso,comprido e suado sempre que minha mãe me deixava em sua loja. Eu me escondia debaixo do balcão, tirava sua trolha suada e peluda para fora da cueca samba canção manchada de mijo e porra, e ficava lambendo e chupando como se fosse um sorvete. Estava acostumado com o cheiro de pica suada e mimada, porque os meninos que eu havia chupado até então, estavam sempre sujinhos. Adorava enfiar a língua debaixo da pele e limpar sua chapeleta grossa e escura, até ele inundar minha boquinha de ninfeto com seu leite. À medida que ele ficava mais à vontade, passou a fechar a loja às vezes é me levar para o bandeirinha do fundo da loja. Lá, tirávamos nossas roupas, e eu podia aproveitar seu corpo peludo,cheio de pelos grisalhos, cheirar seu suvaco com cheiro de cebola. Ele adorava que eu mostrasse meu rabinho liso e rosado, meu pintinho e saquinhos pequenininhos e lisos. Chupava minhas tetinhas, caia de língua em meu buraquinho, me chamava de netinha, de menininha, me enfiava a língua com gosto de cigarro na boca e esfregava seu caralho em minha xoxotinha. Vo Fuad tinha um neto adolescente, alto, forte , que me olhava com desejo também. Várias vezes havia percebido que ele ficava com a calça estufada quand me via na rua. Certo dia, estava brincando na rua e ele se aproximou e puxou conversa comigo. Perguntou várias coisas, disse que me achava bonitinho, perguntou se eu tinha namorada.neu disse que não, é ele perguntou se eu tinha namorado. Fiz cara de bobo e disse que não tinha. Ele perguntou o que eu fazia com o avô dele na loja, porque ele já havia passado duas vezes por lá é encontrado a loja fechada, enquanto eu estava por lá. Disse que nada, que nos brincávamos apenas. Ele perguntou do que brincávamos e eu disse que só me sentava no colo do vo e ele me fazia cócegas.

Ele me chamou pra dentro de sua casa e fomos pra um quartinho nos fundos. Lá, ele pediu que eu me sentasse em seu colo e mostrasse como eu fazia com o avô dele. Me sentei e comecei a esfregar minha bundinha gostosa em seu pau que endureceu instantaneamente. Ele me perguntava se seu avô também ficava assim e eu disse que sim, só que o do avô dele era maior. Ele me afastou, abriu o zíper e tirou seu pau duro para fora. Era uma cópia do pau do avô, mas ligeiramente menor. -você põe o dele na boca?- me perguntou. Eu disse que sim.(continua)

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Comentários

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Ótimo conto, não sei se é verdadeiro, mas eu passei por uma situação real parecida quando criança e essas "brincadeiras" duraram anos.

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