Pude ver na cara de todos o pavor, pareciam que um dragão ia se alimentar deles, o seu medo era contagiante, e olhavam paralisados para o ele e ele nenhuma expressão demonstrava, apenas seriamente olhava, foram cinco segundos, que pareceram anos a fio, até que uma voz, medrosa e trêmula ecoou na sala:
-Mas porquê? Sempre cumprimos nossa parte.
Assim que ouviu ele colocou o áudio numa central multimídia da sala, e ordenou o silencio, que para mim especialmente não foi fácil, meu coração bati feito um tambor do olodum, e isso nem me deixava pensar, mas antes que eu pudesse seque me pronunciar, veio das paredes aquele som que já outrora havia ouvido, me soou como um choque na espinha que percorreu todo pescoço e membros:
-Kkkkkk, aquele filhinho de papai, pensa que pq tem segurança está abalando.
-Kkkkkk, meu pai disse que eu tinha que ser amigo dele e me aproveitar para chegar no grandão.
-O meu também
-O meu também
-O meu também
-O meu também
-O meu também
-O meu também- risada coletiva- o meu disse que se fosse preciso eu deveria comer ele, Kkkkkk.
- E agora que sabemos que ele é veadinho, né Breno?
-Kkkkkk, aquele veadinho só quer me dar... eu aproveito e me faço no conceito do grandão, eu como ele antes de vc. Mas o paizão dele pensa que o filhão é macho.
...-CHEGA, PARE ESSA ÁUDIO AGORA!!!!!!!
Pude sentir a raiva dele, nessa hora ele olhou para mim, e deu-me quatro tiros no peito em formas de palavras:
-Eu confiei em você.
E com todos olhando para mim, já sabiam que seus filhos eram os tais do áudio, e tentaram suplicar. –O senhor se fizer vai perder muito dinheiro, e nós faliremos, nós falaremos com nossos filhos e daremos corretivos nele, por favor, nos permita.
-O dinheiro que perderei não far-me-á nem cocegas no bolso, e quanto aos senhores não permito que me sejam infiéis e ajam pelas minhas costas. Estamos conversados, queira se retirar por favor.
A cara de todos era devastadora, como ia dar essa notícia ao meu pai? estava morto... já ia atravessando a porta quando ouço:
-Breno, fique.
Todos olharam para mim, como se pedisse ajuda e eu me virei e voltei a me sentar, antes que pudesse falar, ele me cala e diz seriamente:
-Tem mais algo que precise saber?
-Senhor, se me permite. Nós nada mais temos o que conversar, e se o senhor me dá licença, eu ainda tenho que deixar meu pai noticiado da provável falência. FALEI EM TOM DE CHORO...
- E se eu mantivesse o meu contrato com o seu pai?
Abrir os olhos e pude ver um pingo de esperança de poder concertar alguma coisa, mas curioso indaguei:
-Mas se o senhor sabe que fui eu que fiz aquilo, pq me daria uma segunda chance?
-Vc disse que iria comer meu filho não foi?
Assim, agora me descia um copo de areia por toda a garganta sem agua, e acenei positivamente.
-Meus negócios com seu pai, giram em torno de um milhão e meio só o que ele me deve, a minha parte de lucro acrescenta meio milhão a isso, ou seja, ele teria que vender pelos menos uma fazenda e uma caminhonete para me pagar, mesmo ele alegando quebra de contrato, eu tenho os melhores advogados do brasil, e eles me assegurariam deixá-los sem nada. Todavia, isso não me interessa. Se meu filho for homossexual, enquanto ele não me disse, vou fingir que acho ele macho e quando ele quiser falar, vou abraça-lo e dizer que eu o amo do mesmo jeito. Por ele, eu deixo vocês comendo lama. Agora eu quero saber, o que vc tem contra ele ser homossexual?
-Então o senhor sabia?
-Desde que o vi.
- Nada senhor, eu não ligo. Eu não me importo, não sou preconceituoso.
- Sério? Respeite minha inteligência, aliás, perdeu a chance de me convencer, saia daqui agora.
Meu coração parou, ele gritou comigo, estava furioso, ele sabia que eu não gostava de gays, estava acanhado, minhas mãos não me respondiam, meus pés travaram, e fiz, sem saber que fiz, peguei no pau dele. O silencio foi instantâneo, ele só me olhava, sem expressar nada, fazia a famosa cara de nada, ainda sem pensar no que fazia, olhei para a calça dele, e vendo que não tinha mais volta, comecei acariciar de leve, fazendo pouca pressão, ouvindo um som de alivio, levantei, sem olhar para ele e fechei a porta quando me virei ele já estava sentado, sem dizer nada, havia tirado seu paletó, e cinto já estava solto, andei devagar, até ele tirando a blusa e mostrando o resultado de uma academia perfeita, já estava de pau pulsando, mas o medo me estava em cada canto do corpo, não sabia o que faria no segundo seguinte, e com ele calado tudo piorava, ajoelhei em frente a ele, e abri suas calças, vi então uma cueca apertada e prata, não fazia silhueta do seu pau, mas ele era grande e grosso, suas pernas tinha pelos ralos e iam engrossando a medida em que iam descendo, tirei seu sapato e meias, em seguida sua calça e olhava para aquelas pernas saradas e musculosas, meu pau doía de tão duro, senti aquele cheiro de homem, apesar que ele era muito cheiroso, suas pernas cheiravam a sabonete chique, após sugar seu cheiro todo, olhei para o alto e vi que ele me olhava, agora com uma cara seria mas muitíssimo sexy, como se dissesse:” vc sabe o que fazer, continue”, ele era poderoso até sem fazer nada. Subi até nossos rostos ficarem a 10 cm de distância, sentia meu pulsar de coração junto ao dele, e ainda assim ele sério, fui descendo e tirando sua camisa e chupando seu peito, vagarosamente, vi ai a primeira reação dele ao revirar os olhos, me deu um choque nas extremidades e me instiguei, desci mais e aquela barriga sarada, lambia tudo, sabem do que ele curtia e contorcia-se com tudo, desci até seu pau, já agora estava duro, quase desmaio, devia ter seus 23 cm, e grosso tal qual, ele colocou sua mão em cima da minha e acariciou, cruzou nossos dedos e me fez esquecer ali seu pau gigantesco, olhando para ele senti paz e plenitude, comecei a suspirar, fiquei extasiado com aquele olhar, quando percebi já batia para ele, nem havia percebido, parecia que estava hipnotizado, não sei de onde me veio habilidade, mas coloquei a língua e passeei com ela por toda aquela imensidão de carne e chamando meu nome, vi que ele queria mais, e me fiz de profissional e comecei a chupar loucamente até a última parte e não me fazia rogado, chupei tudo e muito bem, quando sou interrompido e ele com uma força imensa me traz a superfície e me dá um beijo quente e profundo, senti aquela lingue passear por todas as partes, dando-me alucinações, de olhos fechados vi um show pirotécnico, de cores quentes e apaixonantes, aquela mão forte e enorme me levantou pela cintura e me apoiou em cima de seu pau, eu estava de cueca, sentir aquela rola, roçando em movimentos lentos meu rego, me fazendo rebolar e pude senti aquela mão passear pelas minhas costas e me apertar, e quando ele me pare de beijar e me joga na mesa e curva sobre ele, ele coloca a língua no meio e faz eu me contorcer cada musculo, por três minutos foi o suficiente para meu corpo se sentir vazio e pedir para ser preenchido, eu só precisei olhar para ele e ele me virou de frente e enfiou aquela língua naquela boca e me fez perder folego, levantou meu corpo e subiu até sua cintura e me colocou em cima da cabeça, e assim que de maneira pouco dificultosa a cabeça entrou ele me soltou e fincou aquele mastro em mim, quase desmaiei, e nessa hora com uma lagrima descendo ele colocou tanta paixão no beijo que me fez alucinar, já estava tudo cravado e com aquele beijo em pouco tempo me fazia rebola e em um movimento lindo e sincronizado ele me bombeava, que ritmo nos tínhamos, a assim até que ele anuncia gozo e sobe-me na mesa e jorra litros de lava fervente e branco em meu peito, não precisei tocar no pau para gozar, e ele apenas riu e disse:
-Vista-se. E avise que eu reconsidero com um pedido de desculpas dado por todos ao meu filho. E se eu achar por alguma razão que deva, deixo todos vocês na sarjeta.
