Muh.21: Obrigado seu lindo só expresso pensamentos meus, acho que sou meio leso quanto a isso um Canceriano nato hehehe e bjs pra vc tbm e tá aqui mais um cap.
rodrigopaiva: Pois não é, por isso dizem ser a faze mais conturbada kkkkk, mas é assim que rola, a facilidade dos adolescentes de desapego é incrível.
Marines: obrigado por comentar seu lindo, e... será? Vamos descobrir né heheheh
BDSP: imagine amigo kkkkkk só gosto de usar das opções heheheh espero que tenha gostado mesmo "BDSP" já shipo MAGUS com as cenas na minha cabeça hehehe e agora vou shipar "BELEX" ou dá uma sugestão ai que é todo seu kkkk bjs seu lindo e obrigado por comentar.
prireis822 : obrigado por estar gostando e está ai mais um cap espero que goste tbm.
VALTERSÓ: OBRIGADO FOFO :)
Gente está ai mais um capítulo espero que gostem e mais uma vez vou deixar a trilha sonora, espero que escutem e quero fazer um aviso e um pedido, primeiro o aviso, esse é o ultimo dos que eu tenho escritos e salvos, vou tentar escrever mais hoje se tiver tempo se eu não postar amanhã em no maximo dois dias eu posto o próximo e meu pedido, também escrevo no wattpad e peço se for possivel deem uma olhada lá e comente e vote, estou publicando esse conto la também e algumas frases espero que gostem e o capitulo de hoje promete e não me matem plz kkkk.
WATTPAD PERFIL: https://www.wattpad.com/user/Theuszin_16
*TRILHA SONORA: PHOTOGRAPH - ED SHEERAN*
*NARRADO POR GUSTAVO*
Aquele domingo esta muito mórbido para mim, estava um pouco aflito não sei por que, acho que pelo fato de o Max não ter me respondido de cara, fui na casa dele era umas 11h00, falei com a mãe dele e a mesma me disse que ele estava com o Alex no quarto, provavelmente vendo series, aquilo me abalou afinal já tinha percebido os olhares de Alex para com o Max e saber aquilo me abateu, mas lhe daria seu tempo e espaço para pensar e aceitaria suas escolhas.
Passei o dia meio tristonho e não fui procurar por ele, mas confesso passei boa parte do dia tentado a mandar uma mensagem pra ele ou ir até sua casa e lhe arrancar dos braços do Alex e dizer aos quatro ventos que ele era meu e só meu. Era umas 18h40 quando recebo uma mensagem do Max.
*WHATS ON*
MAX: oi tá a fim de sair?
GUS: Não sei...
MAX: Ah vamos, tenho uma surpresa pra vc...
GUS: não sei não
MAX: não ira se arrepender.
GUS: sendo assim, minha curiosidade vence...
MAX: te espero na frente de casa as 20h40, não se atrase um segundo...
GUS: eita me deu até um medo aqui agora kkkk
MAX: vai rindo já já vai chorar...
*WHATS OFF*
Ele me deixou confuso não sabia se esse encontro seria uma coisa boa ou ruim, mas bem fiquei ligeiramente mais feliz, afinal teria um encontro com meu objeto de paixão. Fiquei contando as horas passarem até que deu 20h e fui tomar um belo banho e me vestir, coloquei uma calça jeans rasgada, uma camisa social azul turquesa com umas bolinhas branca, um tênis branco e passei aquele perfume amadeirado, desci pois já estava quase na hora, fiquei pronto a porta contando os segundos, 20h39, sai e fiquei na frente de casa em poucos segundo aquele garoto lindo sai por sua porta vindo na minha direção.
- Assim que eu gosto mais pontual que eu – ele disse me arrancando um sorriso tímido.
- Pro meu amor faço tudo – e ele ficou vermelho.
- Vamos... temos que encontrar o Alex no caminho – Pera ai o Alex vai? Serio isso? Affs esse garoto, então a coisa não deve estar ao meu favor.
- Ele vai? – disse querendo confirmar oque meus ouvidos negavam em acreditar ter ouvido.
- Sim, bem é um encontro a quatro... – Oi? Onde foi que me perdi? Não gosto de matemática mais ainda sei contar – Não queria falar antes de chegarmos, mas eu pensei muito e... – nessa hora pegou na minha mão – Quero ficar com você como meu namorado se o pedido ainda tiver de pé – deu uma risada tímida e eu retribui, AH GANHEI.
- Por que não estaria meu amor – Dei um beijo na sua mão e a segurei e fomos andando – Mas se é a quatro... o Alex...
- Sim ele tem um pretendente e admito que tenho culpa nisso, aliás se não eu ele nem teria ido falar com o menino, mas enfim meu anjo vamos ver se eles se dão bem.
Andamos um pouco até no meio do caminho encontramos o Alex, cumprimentei ele normalmente, porém ele segurou minha mão forçando um abraço e chegou no meu ouvido.
- Se cuida playboy se fizer meu irmão sofrer corto teu pau – se afastou deu um sorriso que retribui e Max ficou com cara de taxo sem entender, voltamos a andar.
Fiquei com aquele pensamento, irmão? Como assim?, acho que o dia deles juntos resolveram muitos problemas e resolveram afincar mais sua relação na amizade que se tratam como irmãos, por um lado isso é bom, um concorrente a menos heheheh.
Fomos caminhando até a tal pizzaria que eles falaram, me contaram oque tinha acontecido no parque, mas evitaram falar de como foi o dia deles, nem comentei que tinha ido lá, não queria estragar o momento. Chegamos à pizzaria faltando uns dois minutos paras às 21h, adentramos o recinto e escolhemos uma mesa, o Alex estava um pouco apreensivo e o Max o tranquilizava, Max me chamou a atenção quando o garoto chegou, era realmente um cara com pinta de galã, fiquei olhando um pouco e meu amorzinho me bate um pouco forte no braço, como um aviso para parar de olhar e prontamente obedeci.
*NARRADO POR ALEX*
Assim que o Beto entrou chamei sua atenção e ele veio sentar junto a nós, escolhemos a pizza e depois fizemos o pedido ao garçom.
- Então Beto mora onde? – Max o curioso.
- Na rua 9 depois do mercado no bairro vizinho, me mudei essa semana – falou dando um sorriso, e cara ele era meu vizinho dava pra acreditar?
- Eu também moro nessa rua depois do mercado – falei meio tímido.
- Hmmm vizinhos, que boa combinação – Max fala fazendo graça.
- É ... – ele fala fazendo um charminho tão fofo, ALEX deixa de frescuras.
Nossa pizza chega, continuamos conversando e comendo, vejo que Gustavo e Max se prendem mais a um papo meloso entre eles e eu bem conhecendo melhor o Beto, ele não só portava uma beleza avassaladora, más também era uma pessoa muito simpática, meiga e tinha um papo suave, falava bem, acho devia ter uma ótima educação, sempre mais espontâneo que eu, por isso ele ditava nosso assunto, eu me deixando levar.
- E você por que tá solteiro? – perguntou olhando nos meus olhos.
- Ah sei lá, falta de alguém certo sabe? Mas e você?
- Entendo bem eu acho que pelo mesmo motivo – ele pareceu um pouco pensativo.
- E porque se mudou pra cá?
- Não queria ficar só em Sampa, meus amigos iam vim também e decidi mudar de ares.
- Hummm, te achei um cara legal e bonito – falei tentando não corar.
- Obrigado e você também é, apesar de tímido continua um fofo – disse dando uma risadinha boba – e gostei muito dessa noite, podia ficar melhor né...
- Quem sabe?! – falei me soltando mais um pouco.
- Ei pombinhos vamos tirar uma self – o Max falou já me agarrando e o Gustavo junto, Beto se arrumou entre nós e o Max tirou uma foto, já era um pouco tarde hora de voltarmos.
- Posso tirar uma só eu e você? – Beto perguntou.
- Claro, por que não?! – me posicionei ao seu lado e ele tirou algumas, deu um beijo na minha bochecha que foi retribuído.
Pagamos a conta e já fora da pizzaria nos despedíamos, Max e Gustavo estavam namorando na maior cara de pau, não sei como conseguiam.
- Bem já temos que ir né – ele falou meio tímido, acho que a timidez é só uma peça pregada pelo nervosismo nada mais complicado que isso.
- Somo vizinhos, vamos juntos eu – disse animando ele.
- Posso pedir uma coisa?
- Clar... - ele nem me deixou fechar a boca, segurou minha cintura e colou nossos lábios suavemente, senti sua língua invadir minha boca e convidar a minha para uma dança cheia de suavidade e sentimento.
- Desculpa... Mesmo não consegui mais segurar – falou dando um passo pra trás.
- Não se preocupe, foi bom e eu gostei – soltei um meio sorriso – deixa me despedir dos meus amigos – peguei ele pelo braço indo rumos aos Gus e ao Max.
- Eitha estavam se pegando que eu vi né – o Max disse.
- Respeito maninho, bem nós já vamos indo e acho melhor vocês irem logo também já está tarde e é perigoso.
- Tudo bem eu cuido dele – o Gustavo disse quando somo reprendidos por um grito.
Do nada surgiram dois caras armados nos cercando e mandando passar tudo que era um assalto, na hora ficamos todos sem reação, mas claro que não íamos reagir, obedecemos e passamos tudo pra eles, foi quando perceberam que o Max grudou no Gus.
- Olha isso cara, são viadinhos – um dos caras falou.
- Vamos passar esses viadinhos então – foi quando eles apontaram a arma pro Max e pro Gus que estavam na frente.
- Vocês são um lixo seus viadinho de merda, viado tem que morrer – um deles gritava alto, foi quando um policial a paisana deu um tiro na direção dos caras que estavam com meias na cabeça e no reflexo um deles atirou...
*NARRADO POR MAX*
Quando aquele policial deu um grito energético dizendo que era policia e atirou num dos bandidos que foi ao chão com um tiro na perna, naquele momento outro disparo foi feito, agora vindo da outra direção o outro bandido atirou, já não sabia mais oque estava acontecendo a adrenalina já estava a cem por hora na minha corrente sanguínea, só via um bandido no chão baleado e o outro correndo depois de disparar, via o rosto do Gustavo gritando em minha direção e o Alex já aos prantos, uma luz tomava conta da minha visão foi quando olhei meu peito e passei a mão e via o sangue vivido escorrendo de mim, se esvaindo como um rio que se esvai quando vê uma cachoeira a frente, minha visão já se ia a uma direção estranha e muito luminosa só senti os braços do Gustavo me amparando e eu perdendo de vez minha consciência.
*NARRADO POR GUSTAVO*
Quando vi que meu amor foi atingido e meu peito sangrava me desesperei e corri até ele gritando e só deu tempo de segura-lo antes de cair no chão, meu Deus como eu chorava, senti parte de mim levar um baque tão grande que doía na alma, ele estava ali nos meus braços todo mole e ficando pálido, coloquei a mão sobre seu peito tentando estancar o sangue enquanto isso o Policial chamava uma ambulância, Alex se baixou junto a mim e chorava como uma criança, doía nele também o Max era o centro do seu mundo assim como ele estava se tornando pra mim.
Alguns minutos depois chega a ambulância e leva ele e eu vou junto, ali ao seu lado fazendo a ponte entre ele e a realidade, pois imaginava que ele devia estar num sonho profundo, durante o caminho ele sofreu uma parada e chegou no hospital muito fraco, perdeu muito sangue, não me deixaram seguir com ele despois de um certo ponto, fiquei no chão daquele hospital aos prantos, alguns enfermeiros tiveram que me dar um calmante pois eu estava fora de mim, gritava no corredor e eles a me segurar até o efeito vim e eu apagar.
*NARRADO POR ALEX*
Assim que eles saíram na ambulância fiquei sem chão sem saber oque aconteceria com o Max, o Beto não teve reação de ir embora ficou tentando me acalmar, nisso o Policial vem até mim e pergunta se sei onde morava o menino que foi baleado, então fui até a casa do Max com o Policial e o Beto, não conseguia me desgrudar dele. Chegamos e o Policial foi conversar com a dona Alessandra e o seu Rodrigo, eles entraram em pânico na hora e me viram e vieram na minha direção me abraçar só ai me soltei do Beto, o vi falar com o Policial e pedir um celular e fazer uma ligação, devia estar avisando os pais que não iria para casa pois algo tinha acontecido, me desfazia nos braços dos pais do Max e eles igualmente choravam.
Fomos todos ao hospital, o clima de perda nos rodeava era como se um dos anjos da morte estivesse ali para consolar aqueles que perderam um ente querido, espantei esse pensamentos afundando meu rosto no peito do Beto, que permaneceu ali comigo, não sei por que acabamos de nos conhecer só tivemos uma noite de conversa, ele poderia ter ido embora numa boa sem expressar qualquer reação, mas não o fez me consolava como se me conhece a muito. Ao entrar pela porta do hospital logo procurei pelo Gus que tinha vindo na ambulância, um enfermeiro ouvindo minha descrição avisou a nós que o Gus estava num quarto, estava alterado e deram um sedativo nele, foi ver ele com o Beto, dormindo com marcas de sangue no peito e uma enfermeira limpando o sangue que estava nele e no canto suas roupas totalmente ensanguentadas, e aquilo só piorou e o choro veio mais profundo e forte me levando ao desespero extremo.
*NA SALA DE CIRÚRGIA*
Doutor: ele perdeu muito sangue, precisamos de uma transfusão agora!
Enfermeira: Pronto doutor – disse arrumando tudo e iniciando a transfusão, por sorte Max era cadastrado naquele hospital e as poucas palavras de Gustavo foram suficientes para o médico levantar a ficha do Max.
Doutor: que se inicie o procedimento.
E assim foi feito, dado inicio a longas horas para salvar a vida do Max que acabará de sofrer outra parada e o sangue se acumulava no pulmão esquerdo, todos empenhados ao máximo para salvar aquele garoto de semblante agora pálido como se tivesse visto um fantasma, mas oque se passava agora na cabeça desse garoto? Com certeza muitas lembranças ou quem sabe outra realidade, isso poderemos saber um dia quando ele acordar ou talvez não, talvez ele não ira se lembrar de nada.
*EM ALGUM LUGAR*
Sabe admirar a vista aqui de cima é um privilegio conseguimos ver as coisas com tanta clareza e riqueza de detalhes que minha mente é incapaz de saber caracterizar tal coisa, não sei onde estou só sei que é o único sentimento que me habita é o de paz, a realidade é totalmente distorcida, basta eu imaginar estar no alto do pico mais alto do mundo e lá estou eu preste a mergulhar de cabeça rumo ao solo fechando os olhos e os reabrindo caminhando num campo cheio de flores coloridas, e eu fazendo destaque entre elas totalmente de branco.
Olhar a vida assim é estranho, mas não consigo me assustar com isso é como se eu esquecesse como é se assustar mesmo tendo na memoria vários momentos em que tomava sustos, não sei se morri ou estou num sonho é tão confusamente prazeroso não saber isso me leva a pensar qual o sentido da vida? Passamos anos sofrendo por coisas tolas para no final não ter aproveitado nada e estar aqui onde estou com o pensamento de arrependimento de não ter feito oque queria, de não ter amado como queria, enfim, porém esses pensamentos não me abalam só me fazem pensar e me manter nessa mesma paz continua...
*NA SALA DE CIRÚRGIA*
Enfermeira: Doutor 13 minutos e 25 segundos...
Doutor: Vamos meu menino, tem gente ali fora querendo ver esse seu sorriso de novo, lute vamos – o médico dizia preparando mais uma vez o desfibrilador e disparando contra o peito do jovem.
Enfermeira: 14 minutos e 30 segundos...
Num ultimo momento da eterna batalha entre a vida e a morte, figura que muitos temem, porém sem saber oque lhes aguarda do outro lado, quem sabe pode ser outra vida só que agora sem morte? O doutor no seu ultimo ato de esperança dispara a carga contra o peito do garoto e enfermeira anuncia...
Enfermeira: 15 minutos doutor – fala olhando seu pulso – hora da morte 2h35 do di...
#CONTINUA
