Eu namorava com o mesmo homem há 10 anos. Nunca moramos juntos, preferíamos ser namorados, mas nem assim fugimos da monotonia. Entre idas e vindas, decidimos dar um tempo e foi numa dessas que, incentivada por uma amiga, criei um perfil num site de relacionamentos... Claro que não estava ali em busca de amor, eu queria mesmo era achar um homem para me comer gostoso, do jeito que eu não era há muito tempo. Numa dessas zapeadas, alguém realmente chamou minha atenção. Era o tipo de homem que me atraía, 36 anos, barba por fazer, cabelos castanhos claros e olhos escuros, um tipo comum de uma maneira geral, meio gordinho, mas que chamava a minha atenção. Papo vai, papo vem no aplicativo, trocamos inúmeras mensagens, começamos a nos falar pelo skype, falávamos sobre tudo e nosso assunto predileto era sexo... Ele me falava das suas predileções e eu falava das minhas. Confessei que havia feito um menage (Já compartilhado com vocês noutro conto), que adorava fazer oral, que sentia tesão em ter meu corpo todo coberto de porra, que adorava dar de quatro e que queria ser chupada dos pés a buceta. Era esse tipo de sexo que eu, realmente, curtia fazer. Ele, por outro lado, além de também gostar de todas as putaria que eu revelara, falou que um dos seus fetiches era receber uma chuva dourada. Eu brinquei que iria realizá-la, ele riu, incrédulo, afinal, estávamos em cidades distintas do Brasil.
Um dia, depois de discutir, pela milésima vez, com meu namorado aqui, resolvi dar um tempo de verdade e que, para isso, precisava viajar. Confesso que, eu já tinha em mente, conhecer Gustavo pessoalmente, ele era interessante demais para eu deixar a vontade passar e eu mantinha contato secretamente com ele. Então comprei as passagens sem dizer nada a ninguém, nem mesmo a ele e parti para o interior de Minas, Sabará. Na minha cabeça, na pior das hipóteses, eu poderia ficar sozinha comigo mesma e refletir sobre a minha vida.
Quando cheguei à cidade, tão pequena e acolhedora, eu já tive a sensação de que eu teria os melhores 7 dias da minha vida, independentemente de rolar sexo com Gustavo. Tudo era muito charmoso, exatamente o que eu precisava. Não havia programado muita coisa, fui movida pelo impulso e curiosidade, então só me dei conta lá que, talvez, Gustavo não estivesse disponível. "Ai que louca" pensei comigo mesma. Fui direto pro hotel que eu havia reservado, era uma daquelas casas antigas com um café colonial. Subi para o meu quarto, desfiz a mala e liguei para Gustavo, ele atendeu super receptivo como sempre e eu falei que estava na cidade a trabalho. Ele riu e perguntou se haveria tempo para nos encontrarmos, falei que sim (Claro que tinha, ele não sabia, mas eu estava lá só para encontrá-lo). Então ele combinou comigo um horário para a noite. Fiquei tão excitada com a ideia que passei a tarde me masturbando, pensando em como seria esse encontro real. No fim da tarde, comecei a me arrumar, tomei um banho demorado, passei um hidratante no corpo todo, vesti algo despretensioso, uma camiseta branca decotada e um jeans justinho que evidenciava meu corpo. Não sou muito alta, mas tenho uma bunda linda, grande e redonda, coxas grossas e seios redondos como maçãs. Deixei o cabelo solto, caindo sobre os ombros e fui ao seu encontro. De cara, o vi sentado próximo a uma janela do Café. Ele veio ao meu encontro, meu deu um abraço forte e roçou sua barba no meu pescoço. Nossa.. Já senti um arrepio percorrer minha coluna. Sentamos, pedimos um chopp, conversamos... Eu sentia meu clitóris pulsar dentro da minha calcinha, meu corpo estava em brasa, os mamilos endurecidos de tesão, eu queria dar para aquele homem ali mesmo. Por baixo da mesa, eu contraía as coxas a fim de parecer normal, mas eu estava quase tendo um orgasmo ali mesmo, só de ouvir sua voz penetrar nos meus ouvidos. Muitos chopps depois, falei para ele, baixinho: "vamos embora daqui." Ele bebeu de um gole só o que restava da bebida e fomos para o meu quarto de hotel. Lá, eu avancei sobre ele com a fúria de quem estava no cio, ele me beijou tão ardentemente que meus joelhos se dobraram. Caímos um sobre o outro no chão, rindo do que parecia ser um acidente pouco sensual. No entanto, ali mesmo, ele sobre mim, foi descendo até meu umbigo, puxou para cima minha blusa, cobrindo meus olhos, me pediu para eu confiar. Suspirei forte, quase um gemido. Ele abriu meu zíper, tirou minha calça e pôs uma das minhas pernas sobre seus ombros, puxou meu outro pé para sua boca, começou a beijá-lo e a chupar o dedão, senti os pelos do corpo se eriçarem, repetiu a ação com o outro pé, foi descendo pela minha perna, roçando a barba, beijando meu joelho, depois a parte interna da coxa até ficar em frente ao meu sexo molhado, senti sua respiração forte e uma fungada sobre a calcinha, com a mão ele afastou a calcinha pro lado, primeiro passou o queixo sobre minha buceta depilada, depois começou a passar os lábios entreabertos e a sugar levemente meu clitóris como num beijo de língua sutil. Eu tremia. Passaram-se alguns minutos até que ele continuasse a percorrer meu corpo em direção ao meu rosto, senti meu gosto na sua boca quando nos beijamos... Eu estava entregue as suas vontades. Tiramos a minha blusa, atirando-a longe, ele já estava sem camisa, mas ainda mantinha a calça que ressaltava o volume de quem estava muito excitado. Abri o ziper, olhei para ele, mordi o lábio em consentimento, ele riu no canto da boca, seu pau duro saltou da calça, eu o chupei com muita vontade, circulava a língua sobre a cabeça rosada, chupava as bolas, beijava-o todo. Que delícia. Ele deitou-se de bruços, eu sobre ele, tirei minha calcinha e sentei sobre seu pau enrijecido de tesão, ele gemeu alto. Num misto de rebolado e vai-e-vem, eu descia sobre ele. Meu sexo pingava de tanta excitação, eu queria mais e mais. Suas mãos nos meus seios, apertavam meus mamilos, num prazer doloroso, gemíamos cada vez mais alto, eu queria gritar de tanto tesão, estávamos numa sintonia tal, que gozamos, praticamente, juntos. Ainda com seu pau dentro de mim, permanecemos imóveis por poucos segundos. Relaxei. Ele me trouxe para junto do seu peito e rolou, deitando-se sobre mim. Iniciou novamente o movimento de vai-e-vem e chupando meus seios, dava leves mordidinhas, eu estava adorando. Seu púbis massageava meu clitóris, meu corpo em chamas, cravei as unhas em suas costas e mordi seu lábio inferior. Eu me sentia uma gata no cio, ele meu predador, me comia sem pena. Demorou mais um pouco e gozamos novamente. Os corpos suados, deitaram lado-a-lado. Eu queria mais. Quando recuperamos o fôlego, levantei-me, me posicionei sobre ele, com as pernas abertas e urinei, um jato forte e quente, que o deixou louco de tesão. Instantaneamente, seu pau ficou duro novamente, ele me pôs de quatro, abriu minhas nádegas e lambeu meu cu, enquanto eu massageava meu clitóris com a mão. Pouco tempo depois, senti quando minha buceta foi novamente preenchida pelo seu pau duro, ele me segurava pela cintura e me dava tapas na bunda... Aquilo tudo me excitava tanto, eu gemia alto, eu pedia para meter mais forte. Ele gozou na minha bunda, sentia seu gozo escorrer para dentro do meu cu... Eu, finalmente, estava saciada. Fomos para o banho juntos, ele aplicou uma porção de sabonete líquido na mão, introduziu dois dedos na minha vagina e com o polegar, massageava meu clitóris, eu batia punheta nele, parecíamos amigos que se comem de longa data, eu sabia o que o excitava, ele sabia o que me excitava. Enquanto nos beijávamos, nossos corpos se esfregavam nesse banho despudorado e sensual. Nem parecia que tínhamos acabado de gozar três vezes, mas estávamos só fissurados um pelo outro, não gozamos mais naquela noite. Saímos do banheiro, deitamos na cama, ainda nus, com os corpos levemente molhados. Conversamos quase nada, ele dormiu primeiro, eu demorei um pouco mais, sentindo meu corpo ainda aceso de tanto tesão...
Próximo conto, revelo o segundo dia da minha viagem e como acordamos dessa noite de êxtase.
E aí, gostaram? Beijos da P.
