A COLEGA DA MINHA FILHA
Hoje, com 31 anos, depois de cumprir meu contrato de três anos trabalho em outro estado estou de volta a minha cidade. Minha mulher ficou acompanhando a mãe que esta internada no hospital.Todos os dias vou buscar minha filha Jéssica na escola. Apesar da pouca idade ela tem uma amiguinha, Renata, que mora na mesma rua. Com apenas 18 anos.
Na realidade, elas sempre brincaram desde que minha filha nasceu. Elas estudam na mesma escola e, por este motivo, sempre anda de carona com a gente.
Apesar de suas brincadeiras inocentes, comecei a ver aquela menina de forma diferente. Eu não a via como adolescente.
Certo dia na volta da escola, minha filha a convidou para lanchar. Ela foi na casa dela para falar com a mãe e chegou logo depois com os cabelos ainda molhados e cheirosa. A presença dela me deixava diferente. Me desconsertava.
Nesse vai e vem certas barreiras foram rompidas e ela já me abraçava e beijava e brincava muito comigo. Me chamava de tio.
Tivemos um feriado. Dei folga a secretária e fiquei em casa com minha filha. Almoçamos e coloquei um filme para nos distrair.
A campainha tocou. Era Renata. Me perguntou se podia ficar conosco.
Tenho mania de sentar no tapete e me encostar no sofá. Ela entrou e sentou ao meu lado. Ficamos os três ali juntinhos. Minha filha adormeceu. Renata se deitou no chão e colocou a cabeça sobre minha coxas. Cada vez que ela se mexia roçava no meu pênis que, aos poucos, foi endurecendo. Não tinha certeza se ela agia assim maliciosamente ou sem querer.
De vez em quando ela apertava a cabeça contra meu pênis o que me deixava excitado ainda mais. Mas era uma criança de apenas treze anos.
O filme terminou. Ela se levantou, Me fitou dentro do olhos. Beijou meu rosto e me perguntou quando poderíamos ver outro filme.
Numa quarta-feira a mãe de Renata me ligou para pedir que a filha ficasse comigo até ela voltar, pois teria uma reunião de trabalho e chegaria muito tarde. Apanhei as duas na escola e fomos para casa. Renata foi em casa para tomar banho. Voltou cheirosa com um vestidinho de alça e bem soltinho que exibia sua curvas.
Estávamos lanchando quando ela pediu para colocar um filme. Mais uma vez sentamos no tapete e ficamos encostado no sofá. A sena se repetiu. Novamente se acomodou com a cabeças em cima das minha coxas. Meu pênis latejando batia na sua orelha. Ela apertava a cabeça. Minha filha adormeceu. Apanhei uma almofada e a deixei dormir.
Ela voltou a ocupar a posição em que estava. Parecia testar meu comportamento. Vendo que eu continuava como de costume. Fingido não entender a situação. Ela pegou meu braço e colocou por fima de sua costela deixando minha mão cair em cima dos seus seios. Para sentir qual era a dela comecei a fazer um carinho em seus seios. Ela nada disse. Enfiei a mão por dentro do seu vestidinho e segurei seus mamilos durinhos e cheios de tesão. Ela esfregava sua cabeça com mais força ainda sobre meu pênis. Eu já perdia meu raciocínio. Ela tirou minha mão de seus seios e a deslizou até seus quadris. Levantei seu vestido bem devagar e fiz carinho em sua xaninha macia, peludinha e molhadinha.
Ela gemia baixinho. Se levantou de repente e puxou meu shorte para baixo. Me pau deu um salto. Ela o segurou e começou a chupá-lo. Ficou em pé. Tirou sua calcinha. Não pude deixar de apreciar aquele corpinho franzino mas bem feito. Parecia uma mulher adulta. Seios médios e durinhos e bem definidos, pernas grossas, 1,70 de altura, negra de olhos verdes. Foi abaixando bem devagar. Sentou em cima do meu cacete latejante. Se esfregando nele, carinhosamente me pediu para tirar sua virgindade.
A levantei. Fiquei também de pé. Beijei-a dos pés a cabeça. Chupei seu seios. Chupei sua vagina quente, molhada de tesão e cheirosa. A fiz gozar duas vezes.
Alucinada me pedia para penetrá-la. Dominei meus impulsos. Disse que em outra ocasião. Me disse que queria que eu gozasse pelo menos. Começou a chupar meu pau. Seus lábios carnudos e macios num vai e vem desconsertante. Não resisti por muito tempo e gozei. Bebeu cada gota do meu esperma. Ela se vestiu e ficamos na varanda aguardando a chegada da sua mãe.