DA FAXINA ATÉ A PUTARIA
A empresa que eu trabalhava na época, uma multinacional, custeou um curso na cidade de Salvador e tinha pessoas de vários estados. Do Rio de Janeiro havia 4 pessoas. Seria um curso de 4 meses e para tanto foram alugadas diversas repúblicas e eu fui designado a ficar em uma onde havia 8 vagas. Nós do Rio de Janeiro fomos divididos em algumas repúblicas. Teríamos 2 dias para nos ambientar e fazer as devidas apresentações e arrumar camas e roupas e fazer uma visita à cidade. Fiquei com 2 paulistas, 1 capixaba, 2 goianos e 2 do sul, sendo distribuído 2 por cada quarto, todos muito simpáticos. No meu quarto ficou o Alex, de Santa Catarina. Branco, olhos azuis, louro, corpo legal, papo gostoso. Ficou acertado que cada semana uma dupla faria faxina na casa, nos lugares comuns ( sala, 2 banheiros, cozinha, área de serviço e sala de estudos ), os quartos seriam limpos pelos que dormiam ali. As refeições eram feitas em restaurante. Cada um cuidaria da sua roupa. O curso seria de 3 horas pela manhã e 4 horas à tarde de segunda a sexta.
Após o curso passávamos no restaurante e jantávamos para depois irmos em grupo para as repúblicas. Na quarta semana cabia a mim e ao Alex fazer a faxina mas o Alex estava tendo certa dificuldade e eu disse que ele estudasse com um amigo dele de Santa Catarina e eu faria a faxina. Era um feriado na sexta e um fim de semana prolongado e eu resolvi começar na faxina na sexta mesmo. Todos saíram e fiquei sozinho para dar uma geral. Alex ainda tentou ficar e me ajudar maqs insisti que ele fosse tirar as dúvidas.
Eram 11 horas e já havia lavado os 2 banheiros e a área de serviço e tinha arrumado a sala de estudos e me preparei para limpar o chão. Balde, água com produtos de limpeza e pano e fui passar o pano no chão ficando de quatro e esfregando já um pouco suado. O rádio alto toca uma música e não ouvi quando o Rogério entrou e como eu estava de costas para a porta não o vi entrar.
Levei um enorme susto quando senti as mãos dele me segurando pelo quadril e ele roçando o pau no meu rabo, dei um grande salto ficando de pé e ele me abraçou e começou a beijar meu pescoço. Rogério, alto, moreno, goaino, voz grave, forte, dormia no quarto ao lado do meu. Tentei me desvencilhar do abraço dele mas ele me segurou com força e eu sentia o pau dele duro na minha bunda. Consigo me soltar mas ele me abraça de frente para ele.
Eu: - cara, para com com isso.
Rogério: - não resisti quando vi tua bunda linda, redonda, empinada. Fiquei de pau duro na hora, tenho maior tara por bunda igual a tua. Vamos aproveitar que não tem ninguém em casa e vamos dar uma boa trepada.
Eu: - não. Para com isso, daqui a pouco chega gente e vai dar merda isso.
Rogério: - pega na minha caceta, sente só como tá dura como uma estaca, doido pra cuspir leite no teu cuzinho, estou no maior atraso, mais de um mês sem meter em algum cu quente.
Eu: - é melhor esquecer isso, tem muita gente aqui e se pegam a gente isso vai parar lá na firma e vamos os dois pra rua.
Rogério: - pega aqui e toca um pouco de punheta.
E põe pra fora da bermuda uma caceta linda. Cabeça grande rosada, cerca de 20 cms, grossa, muito dura e manda eu pegar. Peguei e estava quente e comecei a punhetar ele gemia.
Rogerio: - mama a pica, ajoelha aqui e mama.
Eu: - não, cara. Pode chegar alguém e pega a gente.
Rogério: - eu vim te chamar para almoçar com a gente e estão esperando a gente. Mama que a gente vai.
Me ajoelho na frente dele e começo a mamar. Passo a lingua pela cabeça rosada e ele me segurando pela nuca mete o caralho na minha boca e me faz engasgar e começa a foder minha boca com muito tesão.
Rogério:- porra que chupeta bem feita. Sabe mesmo mamar um caralho, né seu viado. Quer levar pica no cu? Deve estar com o cuzinho piscando de vontade.
Eu: - quero sim, mas deixa eu me lavar.
Vou ao banheiro rápido e faço uma ducha e vou ao meu quarto e chamo ele.
Ele entra no meu quarto e acaba de tirar a roupa e manda eu ficar de 4 na beira da cama e logo ele encaixa a cabeça do pau no meu cu e começa a empurrar.
Eu: - devagar aí, tem muito tempo que não dou o cu.
Ele cospe na cabeça do pau e encaixa de novo e me segura pela cintura e empurra. Não entra, mesmo eu abrindo o cu com as mãos. Ele tira e empurra com força, de uma só vez. Grito de dor.
Rogério: - grita não, viado, vão escutar, porra.
E sem nem esperar eu me acostumar com o pau dele ele começa movimentar o pau. Vai e vem com força, eu gemendo em um misto de dor e prazer. Ele aperta meus mamilos e me beija a nuca. Soca com força as vezes me fazendo gemer de dor e tento rebolar no pau dele.
Rogério: - que cu gostoso, quente e apertado, vou te encher de leite, viado gostoso.
Eu: - mete, gostoso. Tá muito bom sentir teu caralho assim.
Rogério: - não podemos demorar a gozar pra não desconfiarem.
E acelera o ritmo das estocadas. De repente me vira de frango assado.
Rogério:- quero ver meu viadinho delirando com meu pau no cu.
Eu: - que gostoso, mete que eu tava mesmo na seca.
Ele continua socando com força até que sinto o pau dele inchando e gozo soltando jatos na minha barriga, apertando o pau dele e ele solta um urro e goza em jatos fortes, me inundando as entranhas. Mal dá tempo de descansar, meu cu ainda está ardendo.
Rogério: - vamos, gostoso. Não quero que saibam que tu é viado porque só eu vou comer esse cu gostoso.
Eu: - vamos então. Gostei muito mas mantenha sigilo.
Rogério: - claro, não quero dividir você com ninguém.
Nos vestimos e saímos para encontrar o grupo e almoçar. Fiz questão de não me lavar para sentir mais tempo o gozo dele dentro de mim. Depois dessa vez toda oportunidade que tínhamos ele me me fodia gostoso e gozávamos muito, foram mais de 10 fodas até o final do curso. Cada vez mais intenso. Cada vez co mais tesão, gozávamos muito juntos.
