Para os que ainda não me conhecem, meu nome é Joana e moro numa pequena cidade do Ceará. Sou beata da Igreja Evangélica Congregacional daqui, e inclusive ajudo muito o padre local, Padre Bento, nos afazeres da igreja e até mesmo da casa dele que fica nos fundos da igreja. Sempre que posso, vou lá, arrumo a casa e faço uma comidinha para ele.
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Nunca me casei e ainda sou virgem mesmo com a idade que já tenho, mas me orgulho disso e me considero esposa do senhor. Meu hímen irá intacto para o túmulo.
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Recentemente Padre Bento trouxe para a cidade um rapaz caucasiano refugiado da guerra, chamado Yuri, e o colocou como coroinha da igreja. Pelo que soube, o rapaz embora já com 18 anos, ainda é virgem e muito tímido com as meninas. O ambiente eclesiástico favoreceu ainda mais para que Yuri se mantivesse casto. Eu o via na igreja e ele sempre era muito carinhoso e gentil comigo.
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Numa tarde muito quente resolvi não usar os vestidos compridos que eu como beata, costumava usar e peguei emprestado uma roupa da minha irmã, que sendo mais magra e menor que eu, me deu um trabalhão para me enfiar dentro dela, e ainda por cima me deixou com as coxas (e quase um pedaço da bunda) à mostra, mas optei por sair assim mesmo pois ficava mais ventilado. Naquele dia minha cidade parecia uma filial do inferno de tão quente.
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Após visitar uma amiga passei pela porta da igreja e resolvi fazer uma visita ao Padre Bento, mas encontrei a igreja vazia. Fui então na casa do padre que ficava atrás da igreja e como a porta estava aberta e eu sou conhecida do padre, entrei sem cerimônia. Encontrei um monte de roupas jogadas e resolvi dar uma arrumadinha nas coisas. Achei estranho uma mini cueca jogada, que imaginei ser do coroinha. Estava entretida meio abaixada quando levei uma palmada na bunda. Me virei para ver quem tinha tido o desplante de fazer isso comigo, logo eu, uma beata. Era o Yuri. Parecia meio bebadinho e estava com uma caneca de cerveja na mão.
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Estranhei aquilo e perguntei pelo Padre Bento. Yuri disse que ele tinha viajado de manhã e só chegaria à noite. Indaguei o motivo de estar bebendo e ele disse que no país dele é muito comum beberem mesmo na igreja. Não acreditei, mas resolvi relaxar. Perguntei se ele já tinha namorado alguém e se achava alguma menina da cidade bonita, mas ele disse que não. Era mesmo virgem. Eu disse que também era. Como eu estava sentada num banco e ele sentado no chão de frente pra mim, ficou olhando pra dentro das minhas pernas. Só então me dei conta que com o calor eu tinha esquecido de colocar até mesmo as minhas calcinhas. Fiquei rubra de vergonhaDona Joana.. É assim que é uma buceta, é ? Nunca tinha visto..
- Menino.. você não devia estar falando essas coisas. Olha o respeito...
- Ah Dona Joana... Nunca vi uma.. Posso tocar nela ?
- Hummm.. tá bom, mas só um pouquinho, tá ?
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A mão do menino foi deslizando pela minha racha que imediatamente ficou molhada de desejo e os dedos dele correndo pra cima e pra baixo, foram me dando uma sensação nunca antes experimentada. Me deu de repente uma vontade incrível de chupar o pau do rapaz. Mandei ele se levantar e botar o bilauzinho pra fora... Fininho... branquinho... Botei na boca como se fosse uma salsichinha branca alemã... Que gostinho bom.... Nunca tinha feito isso antes. O pau dele foi crescendo na minha boca e de repente ele pediuDona Joana. Posso colocar ele na sua xoxotinha ? Só um pouquinho ?
- Nãaaao.. Eu sou virgem do Senhor..
- Tô louco de vontade de enfiar meu pauzinho duro em algum lugar...
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Então me virei e me ajoelhei no sofá. Ele se curvou atrás de mim e entendeu o que poderia fazer. Abriu as bandas da minha bunda, passou o dedo com cuspe no meu cu e começou a esfregar o pau na minha coxa. Comecei a arder de desejo de ser penetrada. Deus meu.. eu estava a beira de pecar... A carne é mesmo fraca.. Deixei ele encostar a cabecinha do pau no olho do meu cu e relaxei o buraco para facilitar a penetração.. O pau dele mergulhou rápido e profundo dentro das minhas carnes.. Como era fininho, nem doeu, mas foi estranho.. Parecia que eu ia fazer cocô, mas era ao contrário... Um pouco de desconforto foi logo substituído por um tesão incrível de levar mais e mais fundo e eu empurrei a bunda pra trás e engoli o cacete todo com meu ânus. Que delícia aquele vai e vem do menino virgem no meu rabo.
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Então ele tirou e se afastou. Ah não.. me deu um vazio no cu, mas um vazio tão grande que eu fui atrás dele até o vão da porta da cozinha e chupei seu pau de novo. Então me curvei em pé mesmo chegando com minha cabeça até perto do chão e encostei minha nuca no umbral da porta expondo novamente o meu furo traseiro pro garoto. Fui cravada novamente e o menino me fudeu em alta velocidade. Minhas tripas ardiam com o atrito... A um dado momento me desvencilhei dele e fiquei de cócoras passando a punhetar o Yuri até que ele se esporrou todo nos meus peitões.
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Então eu lhe disse: Yuri.. foi só essa vez, e é pra ser segredo nosso, tá ?
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Beijo da agora desvirginada analmente
Joana (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo, junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto com o vídeo (mas tem que mencionar o nome deste conto pois temos vários postados) para: modfant@gmail.com
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