ESTUPRADA PELO GERENTE DO MOTEL

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2383 palavras
Data: 17/03/2016 00:49:32
Última revisão: 17/03/2016 14:27:10
Assuntos: Heterossexual, Anal, Oral

O AFRICANO – Parte XII

Imaginei que meu marido pudesse estar no bar onde o apanhei, dias atrás, enchendo a cara. Meu Africano já tinha ido embora, de volta ao seu país natal. Não o acompanhei ao aeroporto – até porque ele não quis – e nos despedimos com uma última foda. Fiquei triste com a sua partida, no entanto isso me deu uma saudade grande do meu marido. Então, fui ao bar onde o vi pela última vez. Para a minha surpresa, lá estava o rapagão bonito com quem eu havia ido para um motel, deixando o Sérgio, meu marido, me esperando durante quase toda a madrugada. Assim que me viu, o rosto do rapaz iluminou-se num sorriso. Sentei-me à sua mesa e nos beijamos demoradamente. Depois, perguntei o que ele estava fazendo ali. Esperava que ele me dissesse que estava procurando por mim. No entanto...

- Estou esperando minha ex-amante, aquela de quem falei para vocês. Encontrei-a online e ela disse que queria muito falar comigo. Mas acho que não vem, pois já se passou mais de duas horas além do horário marcado – ele me disse muito chateado.

Aí uma morena bonitona, de uns vinte e poucos anos, entrou no bar. Conversando comigo, o jovem não a viu. Eu a segui com o olhar até que ela sentou-se numa das mesas do fundo. Ela chamava a atenção dos fregueses do sexo masculino que estavam no recinto. Alguns, mais afoitos, até assoviaram, querendo atrair o olhar da morena para si. Ela, porém, não deu bola para ninguém. O garçom logo a foi atender. Só então, o rapaz que estava comigo a viu. Pediu-me licença, levantou-se e foi ao encontro dela. Eu fiquei sozinha na mesa.

Confesso que fiquei frustrada. Esperava sair com o garotão novamente, se não encontrasse o meu marido ali. Mas entendi perfeitamente que aquela era a sua ex-amante, a que ele marcara um encontro naquele bar. Esperei o garçom vir me atender e pedi uma garrafa do melhor vinho tinto que servissem ali. Estava disposta a me embriagar, naquela noite. E tinha dinheiro para gastar, já que havia recebido uma enorme quantia pelo trabalho de acompanhante de enfermo que tinha feito havia pouco dias.

A conversa entre o jovem bonitão e sua amante tinha cara de que iria demorar. Achei que os dois iriam se beijar, logo ao se cumprimentarem, e me enganei. Pareciam estar brigando, se bem que estavam sendo muito discretos. O vinho era delicioso e acho que me excedi nos primeiros goles. Desacostumada a tomar bebidas finas, em menos de meia hora eu já havia devorado metade da garrafa. Então, era natural estar sentindo aquele torpor no corpo. Olhei em volta, procurando encontrar alguém interessante para flertar, mas só tinha mais homens acompanhados no recinto. Então, eu o vi chegar.

No início, achei estar vendo miragens. Um cara elegantíssimo entrou no bar, olhando para todos os lados, menos para onde eu estava. Era muito parecido com meu marido. Mas nunca o vi vestido com tanta elegância, por isso achei que não era ele. Seus cabelos estavam cortados de um jeito bem moderno, e não havia sinais da barba rala e do bigode que meu Sérgio sempre costumava usar. No entanto, a maneira de caminhar era a dele. O cara escolheu um lugar um tanto distante de onde eu estava e sentou-se de costas para mim. Nesse momento, a morena que estava com o jovem que eu cobiçava levantou-se da mesa e sentou-na na do cara que acabara de chegar. Ela a beijou na boca, e o jovem mostrou-se enciumado. O cara beijou a morena de volta, como meu Sérgio costumava fazer quando eu o beijava de surpresa. Então, não tive mais dúvidas: aquele era o meu marido!

Também fui tomada pelo ciúme, tal qual o rapagão. Ele permaneceu sentado lá na mesa, talvez se recuperando da surpresa. Mas eu, não. Iria dar uma esculhambação no meu Sérgio e arrastá-lo dali para casa. Acho que, naquele momento, tive mesmo a certeza de que o amava. Mas meu corpo não me deixou levantar-me da mesa. Pesava como se eu tivesse uma montanha enorme amarrada a ele. Tentei me erguer várias vezes, mas estava me sentindo bêbada. Acenei várias vezes para o meu Sérgio, tentando chamar sua atenção. Mas ele estava de costas e não me viu. O esforço me deixou mais embriagada ainda. Então, eu desisti. Bebi mais um grande gole de vinho. E fiquei com a vista embaçada, olhando o casal de pombinhos se beijando voluptuosamente.

Pouco depois, o jovem bonitão sentou-se à minha mesa. Estava triste. Deu-me a notícia que eu já sabia: sua amante havia se apaixonado por meu marido e agora os dois moravam juntos. Eu não acreditei nessa última parte. Meu Sérgio não seria capaz de contentar sexualmente uma mulher. Mas lá estava ele, feliz da vida com a sua nova companheira. Deu-me uma imensa vontade de chorar e eu caí no pranto. O jovem me consolou, fazendo com que eu encostasse o rosto em seu peito. Por isso, não vi quando meu Sérgio foi embora com a bela morena, sem nem tomar uma única dose no bar.

- Para onde eles foram? – Perguntei ao rapaz, quando consegui me controlar.

- Foram embora. Ela havia me perguntado se eu queria fazer um programa a três com eles, mas eu não tive coragem. Ainda a amo, e não aguentaria ver um cara metendo nela que não fosse seu ex-marido. Com ele, eu já havia me acostumado, e me sentia o tal o traindo. Com outro, não. Eu me sinto o corno.

- Eu também acabo de descobrir que amo o meu marido – eu disse quase sem pensar. - Mas ele parece estar muito bem com tua ex-amante. Fiquei com ciúmes de ver os dois se beijando com tanto entusiasmo. Até parece que se amam há tempos.

- Ela disse que estava aqui, neste bar, no dia que eu e você saímos juntos. Viu quando fomos embora e deixamos teu marido aqui sozinho. Mas não se conheceram naquele dia, segundo ela me disse. Agora, confesso que eu fiquei com vontade de te foder de novo, como naquela noite. Vamos embora daqui? – perguntou-me o jovem.

Mas eu não conseguia ainda me levantar da cadeira. Por mais que tentasse. Então, ele me proibiu de beber mais. Porém, eu estava afim de me embriagar. Devo ter falado a noite toda em meu marido, e o coitado do rapagão teve que me aguentar. Depois, me lembro de ele ter me carregado nos braços até um táxi que estava estacionado na frente do bar.

*********************

Acordei nua, num quarto de motel. A cama estava toda vomitada e o chão também. O garotão não estava mais comigo, e não lembro quando ele foi embora. Tomei um demorado banho frio para passar a bebedeira, e só então olhei para o relógio de pulso que estava junto com minhas roupas. Já passavam das cinco da tarde. Dormi pra caralho e nem me lembro se trepei. Parecia que não, pois minha periquita estava seca e eu não sentia nada ardido, como costumo ficar quando dou uma foda gostosa. Fui procurar o dinheiro que trazia na bolsa e encontrei o canto mais limpo. Eu havia sido roubada! Corri para a porta do quarto. Estava apenas encostada. Desse modo, não poderia saber se fui roubada pelo rapagão ou por algum funcionário do motel. Liguei para a portaria e me queixei à atendente. Ela ficou irritada comigo, pois disse que eu perturbei os clientes a noite toda, gritando alto que havia sido traída por meu marido. O cara que me acompanhava arretou-se e foi embora, deixando a conta para eu pagar. Mas não sabiam de dinheiro nenhum. Resignei-me a aceitar os fatos e pedi desculpas. Trocaram-me de quarto, para poderem fazer a limpeza daquele. Porém, fizeram questão de que eu pagasse a pernoite, mesmo eu dizendo que não tinha dinheiro. Ameaçaram de chamar a polícia. Eu pedi para falar com a gerência.

Pouco depois, bateu na porta do meu quarto um negrão de uns cinquenta anos, daqueles que mais parecem um papafigo, de tão feio. Cara ignorante, disse me esculhambando que eu só sairia dali depois que pagasse, seja de que jeito fosse. Como eu repeti que tinham me deixado sem dinheiro, ele olhou para as minhas mãos. Viu a minha aliança. Presumiu logo que eu estava traindo meu marido. Então, me disse sem rodeios:

- Já que não tem dinheiro, vai pagar com o corpo, puta safada. Tire logo essa roupa que vou te foder até me fartar.

Não adiantou eu tentar argumentar. O cara ameaçou rasgar em meu corpo as roupas que eu vestia, se eu não cedesse a ele. Temi ter que pegar nua uma condução para casa, então parei de tentar convencê-lo a não me estuprar. Tirei minhas vestes, enquanto ele olhava para mim com gula. A primeira coisa que me disse foi:

- Agora, você me chupa, catraia. E vai me chupar melhor do que chupa teu marido.

Botou para fora uma bilola menor do que a do meu negrão, mas muito mais grossa. Eu quase não consegui abocanhá-la. Isso, além do cheiro de suor e sujeira que emanava do seu sexo. Pedi para ele tomar um banho, mas o cara pareceu nem me ouvir:

- Chupa sem morder, senão leva uns tapas bem dados na cara, vadia.

Ignorei a inhaca e o gosto de sebo e fiz o que ele mandou. Depois ele me empurrou pra cima da cama limpa daquele novo quarto, me deitando de pernas pro ar, bem abertas. Cuspiu na mão e lambuzou minha boceta. Senti asco dele, naquele momento. Fechei os olhos para não vê-lo encostar aquela grossa trolha na minha xereca, mas ele ordenou:

- Abra bem os olhos, rapariga de cego. Quero que me veja arrombando essa boceta de puta de zona. Depressa, antes que eu te dê uma surra e você tenha que ir toda marcada para casa. O que dirá teu marido, quando te ver cheia de hematomas, heim?

Mesmo a contragosto, fiz o que ele mandou. Ergui-me um pouco, de um modo que pudesse ver seu caralho entrando em mim. Temi não aguentar aquele pedaço de nervo duríssimo e volumoso vagina adentro. Mas sua saliva pareceu ter-me lubrificado bem pois, apesar de ter sido difícil no início, a enorme glande invadiu minha xoxota, sendo empurrada pelo grosso talo. Gemi de dor, mas ele achou que tivesse sido de prazer.

- Eu sabia que logo iria passar a gostar, traíra safada. Quero te deixar bem arrombada, para teu marido saber que esteve com outro. A menos que ele seja um desses cornos bem mansos.

Começou a fazer os movimentos de cópula, e minha xana parecia estar sendo rachada ao meio. A dor me causava um arrepio do tipo que eu nunca havia sentido, nem com o meu negrão caralhudo. Ele empurrou tudo, bem profundo, e eu gemi demoradamente. Que dor, meu Deus!

Aí, ele retirou tudo de uma vez. Aquilo me causou uma sensação estranha, uma ânsia de ter aquela trolha dentro de mim de novo. Sem querer, me peguei dizendo:

- Não, caralho! Agora que está dentro, deixa, seu puto. Mete esta porra de volta à minha xereca, seu merda.

Vi os seus dentes amarelados aparecendo num largo sorriso. Era só o que ele queria ouvir - acho eu. Mas reagiu de um modo diferente do que eu esperava:

- Pois então abra bem as pernas que agora eu quero foder esse cu. E quero te deixar cagando sangue, cadela.

- Não, por aí não. Assim eu não quero – gemi, apavorada.

- Comigo, mulher que bota galha não tem querer, sua nojenta. Boto é pra foder! Arreganhe logo esse cu!

Tentei contrair as nádegas, impedindo que ele me invadisse por ali, mas o negrão era esperto. Ficou roçando a glande nas minhas pregas, até que cansei de rejeitá-la. Quando relaxei, pensando em depois voltar a contrair o ânus, ele aproveitou o momento para meter tudo de uma vez. A pica grossa entrou me arrombando toda. Abri demasiadamente a boca e os olhos, pega de surpresa. Por incrível que pareça, no entanto, não doeu. Mais uma vez senti algo estranho, como se tentasse defecar e a merda, que já estava já na boquinha do cu, retornasse inteira para dentro de mim. Dessa vez, quem gemeu foi ele.

- Puta que pariu, que cu apertado e quente, puta safada.

Ele se enfiou até o talo, e permaneceu fazendo pressão contra meu rabo, preenchendo-me toda com aquela rola monstruosa.

- Agora, rebola, puta gostosa. Até eu me derramar todo dentro da tua bunda.

Eu não tinha nenhuma intenção de rebolar, mesmo se ele me batesse. Que absurdo! Rebolar significaria que eu estava gostando do coito, e isso não era verdade. Permaneci estática, de boca aberta e olhos arregalados, lutando contra a vontade de morder com o cu aquela trolha. Aí ele deu um tapa forte na minha bunda. Não consegui conter um espasmo. Meu corpo começou a se tremer, independente da minha vontade. Ele me deu outro tapa na bunda, desta vez no outro lado. Minha reação foi a de me enfiar mais ainda em seu caralho. Então, inadvertidamente, ele pressionou com o polegar meu pinguelo já saliente e intumescido. Bateu-me um fogo repentino, consumindo-me toda por dentro, e eu comecei a fazer, eu mesma, os movimentos de cópula. Meus seios ficaram tão tesos que até já me doíam. Tentei me livrar de seu polegar pressionando o meu clitóris, então ele enfiou seu dedo todinho dentro de mim. O negrão tinha mãos enormes e dedos grossos. E estes me penetraram, me dando a sensação de que um pênis de tamanho moderado havia sido introduzido em mim. Esse pensamento me deu mais tesão ainda. Senti meu gozo se aproximando.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhh caraaaaaaaaaaaalhoooooooooooooooo – eu gritei com toda a força dos meus pulmões.

Aí ele retirou tudo de uma vez, de repente, de dentro de mim: o grosso caralho do meu cu e o dedo das minhas entranhas. Eu entrei em convulsão. Meu corpo ficou indomável, ansiando que ele me preenchesse de novo. Que agonia, meu Deus. A cabeça girou, como se eu tivesse ficado embriagada, e muito, de novamente. Meu ventre se contraiu, meu cu também, e eu tentei gemer para que ele enfiasse tudo de volta. Ouvi ele dizer, lá bem longe: - É o teu castigo por trair teu marido, piranha desqualificada. – E desmaiei.

FIM DA DÉCIMA SEGUNDA PARTE

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Ehros Tomasini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível