Olá, me chamo Lucas e esse conto que irei descrever é totalmente verídico, aconteceu no mês de Outubro no ano de 2015. Na época eu tinha 16 anos. Moro com meus pais em um apartamento num condomínio fechado e namoro uma menina do meu colégio chamada Fernanda, ela tem 15 anos. Antes de começar preciso esclarecer algumas coisas: de uns tempos atrás até o dia do ocorrido eu estava com uma vontade imensurável de fazer sexo oral em um homem, começou na Internet quando eu assistia a vídeos de mulheres pagando boquete e me imaginava no lugar delas, imaginava qual era sensação de ter um cacete na boca e a vontade de sentir o gosto de porra começou a aflorar, até que eu comecei a me interessar por vídeos de boquetes entre amigos, travestis e fotos de rolas.
Tudo começou numa noite, era sexta feira. Eu estava no salão da espera do prédio, sentado em um sofá e conversando no WhatsApp. Esperava por uns colegas pois iríamos jogar futebol na quadra do prédio. Um morador chegou, estava em um Civic preto, conhecia ele só de vista, o nome dele era Roberto. Já o vi conversando com meus pais algumas vezes no elevador. Um rapaz bonito, devia ter uns 32 anos. Moreno claro, bem definido, forte e alto. Ele chamou o elevador, e enquanto esperava me viu lá no salão e se dirigiu até mim. Me disse que havia ganhado um PS4, mas que estava com problemas em configurá-lo. E achou que eu pudesse entender daquilo e perguntou se eu podia ajudá-lo. Eu disse que sim. Ele me chamou para ir até o seu apartamento que fica no sétimo andar (eu moro no segundo). Fui sem problemas. Chegando lá reparei que era tudo bem organizado, ele era solteiro e morava só. Quando entramos ele fechou a porta, trancou e retirou a chave - achei estranho mas não dei muita bola - o PS4 estava no quarto dele. Fomos até lá, eu estava um pouco envergonhado, mas continuei sem dar muita bola. Ele ligou o Vídeo-Game e me deu o controle, e disse pra mim tentar colocar no ponto de jogar, beleza. Ele foi até o banheiro disse que só ia trocar de roupa e já voltava... tudo bem até então. Ele demorou um pouco, e eu já tinha resolvido o "problema". Já estava no ponto de jogar. Vi alguns jogos em cima da bancada mas não mechi neles...
Ele voltou, só de toalha, e com um grande volume por baixo da toalha. Em seguida fechou a porta do quarto e ligou o ar condicionado. Nesse momento eu fiquei muito tenso e já comecei a pensar o pior (o melhor, rsrs). Falei que ja tinha resolvido o problema e que já estava indo. O Roberto reparou que eu olhava pro volume da barraca armada dele, e disse: "Não!".. eu fiquei nervoso e falei: "Como assim não? Eu tenho que ir embora cara." E ele continuou: "Eu sei. Mas tu só vai embora depois que chupar isso aqui todinho.." - no momento ele joga a toalha no chão e deixa a mostra um cacetão enorme apontado para cima. Eu podia gritar ou fazer qualquer outra coisa. Mas eu não quis, fiquei hipnotizado com aquele mastro lindo. Devia ter uns 19 ou 20 cm, era moreninho, tinha uma cabeça toda a mostra rosadinha com a parte abaixo da cabeça também a mostra, grosso na medida ideal, aquele pau brilhava e exalava um cheiro forte de testosterona e com uns pentelhinhos na base. O saco dele estava contraído e durinho, dava pra sentir o tesão dele.
Já eu... estava explodindo de tesão. Eu não ia me opor àquilo, como falei, eu sempre tive vontade de chupar um pau e a oportunidade estava na minha frente - um copo d'água e um boquete não se nega a ninguém. Eu não podia desperdiçar, o cara era muito bonito e o pau dele então... era como unir o útil ao agradável. Ele falou: "Vem logo, eu sei que tu tá doido pra chupar" - dito e feito - caí de boca naquele cacete. Andei até ele lentamente, meu pau ficou como uma rocha, inclusive fez um volume. Ele me forçou para baixo sobre os ombros me deixando de joelhos. Pegou na minha nuca e me forçou contra seu pau e começou a estuprar minha boca... que sensação incrível, sentir o gostinho e a textura daquele pau foi demais. Estava com água na boca, babei aquele mastro todinho. Ia e vinha com a cabeça e não parava nem pra respirar. Ele gemia e urrava de tesão. Falava coisas muito excitantes: "Chupa putinha, chupa viadinho, engole o pau do teu macho.. Isso... Humm.. Essa boquinha de veludo" - Ele começou a cuspir no pau, e aquilo foi se tornando ainda mais excitante, passou toda a baba no meu rosto e me lambuzou todinho. Eu tirei a camisa para ficar mais a vontade, eu, assim como ele, estava muito suado, mas com o frio do ar condicionado a sensação ficou muito boa. Ele estava de pé em frente a cama, e eu de joelhos na sua frente mamando como um desesperado. Era uma situação irresistível, nenhuma mulher resistiria a aquilo. Aquele pau era de enlouquecer qualquer pessoa. Eu enfiava até a garganta, dava pra ouvir o barulho da sucção, e os gemidos dele me davam ainda mais tesão, e é aí que a história se torna ainda mais interessante. Enquanto ele gemia e urrava de tesão ele deixava soltar algumas frases: "chupa, mama tudinho", "chupa como um profissional"...
Até que ele soltou isso: "Isso.. tu chupa muito melhor que a tua mãe".. Nesse momento eu parei de me concentrar apenas no boquete e comecei a pensar no que ele havia falado. A minha mãe não é nenhuma santa, ela já traiu meu pai e vice versa. Porém, ele não sabe que ela já o traiu, e vice versa. Em uma época que meus pais estavam brigados e meu pai passou umas semanas na casa dos meus avós, eu ouvi minha mãe falando no celular com outro homem, ela falava umas coisas bem safadas com um tal de "Felipe". Isso era de madrugada, e ela pensava que eu estava dormindo, mas eu consegui ouvir a conversa de trás da porta. Ela falava que ele tinha um "fogo", que deixava ela excitada e tudo mais, que queria chupar ele e beber o esperma dele. Foi chocante, me deixou com muita raiva ouvir aquilo, mas ao mesmo tempo me deu um baita tesão. Essa foi a primeira vez que eu descobri que minha mãe traía meu pai. Nesse meio tempo que ele ficou fora de casa, ela marcava de sair com as amigas, e realmente saía. Mas tinha vezes que não.Uma noite ela disse que ia sair com uma amiga, mas era mentira. Enquanto ela tomava banho eu peguei o celular dela e vi o WhatsApp. Só tinha duas mensagens novas, era de um homem, ela não tinha salvo o contato, a mensagem dizia que ele passaria pra pegar ela às 20:30, seguido de "beijos". Quando ela estava saindo, eu fui para a varanda do meu quarto, e vi ela entrando em um carro, ela estava toda arrumada. O destino provavelmente era a casa do cara ou um motel. Essas foram só umas de várias que aconteceram - das duas partes.
Voltando ao que interessa... quando ele falou aquilo rapidamente eu liguei os pontos: minha mãe tinha dado até pro vizinho. Eu parei o boquete, e perguntei de forma bem direta pro Roberto se minha mãe já tinha transado com ele, antes dele responder eu já adiantei que sabia que ela traía meu pai. Ele demorou um pouco pra responder mas foi bem direto também: "Olha cara, ontem mesmo ela tava me pagando um boquete dentro do carro lá no estacionamento... e umas duas vezes por semana ela vem até aqui pra dar uma trepada. Se quiser eu te mostro até o vídeo"... Pqp, ele tinha filmado. O vídeo era ela pagando um boquete guloso pra ele até ele gozar tudo na boca dela. Ela estava até com a farda do trabalho ainda. Eu estava com muita raiva e ao mesmo tempo morrendo de tesão. Aquele cara colocou mãe e filho pra mamar no cacete dele. E ver os jatos de porra na boca da minha mãe e depois imaginar ela beijando a boca do corno do meu pai me fizeram delirar. Imediatamente pedi pra ele pegar o celular e filmar todo o boquete que eu tava pagando pra ele. Aquilo seria a minha vingança. Ele posicionou o celular em cima de uma bancada e eu mandei ver. Chupei como se fosse a última coisa que eu faria na vida. Fazia aquela cara de safada que as atrizes porno fazem e mandava ele gozar tudo na minha boca. E ele repetia que eu chupava melhor que a minha mãe. Eu respondi: "Eu sei" - com uma cara bem safada. Depois de quase engolir aquele mastro vieram os jatos de porra inundando minha boca e escorrendo pelo canto. Ele urrava e gemia alto. Eu engoli tudinho, o gosto era muito bom e a textura era cremosa. Depois limpei tudinho com a minha língua. Fui subindo lentamente e lambendo e beijando aquele corpo sarado todo suado. Peguei o celular dele e encerrei o vídeo. Como meu pai esse dia não dormiria em casa, estava viajando para natal, pedi que ele enviasse o vídeo pra minha mãe naquele instante, pois não haveria o perigo do meu pai ver. De início ela ficou muito chocada e com raiva, quase faz uma besteira. Mas naquela mesma noite tudo terminou em boquete.
Esse conto é verídico, o Roberto se mudou e não mora mais no mesmo prédio que eu. Antes disso eu e minha mãe subimos muitas vezes até o apartamento dele. Esse segredo ficou só entre nós. Ainda namoro a Fernanda e amo muito ela. Mas se surgir outra oportunidade parecida eu não irei deixar passar.
