Me fudendo arduamente

Um conto erótico de Catarina
Categoria: Heterossexual
Contém 485 palavras
Data: 18/03/2016 23:08:00
Assuntos: Heterossexual, Anal

Olá meu nome é Catarina, tenho 21 anos e essa história se passou quando eu tinha apenas 18 anos tinha um corpo bonito, dourada de sol, cabelos compridos e negros, uma pele lisa, suave e macia. Um bumbum de dar inveja a qualquer macho que se preze, coisas grossas e uma virilidade a flor da pele. Um dia em uma visita a parentes distantes meus vi que um dos convidados era muito atraente um verdadeiro macho reprodutor. Alto moreno de olhos verdes braços fortes, atlético, e pelas suas calças já dava pra ver que era um volume colossal, ah que tamanha grandeza, nunca nenhuma mulher passou fome diante daquele cacete imenso disposto a fuder.

Nos entreolhamos a festa inteira e na saída anotou em um papel sei telefone caso quisesse procurá-lo. Só que vendo a minha excitação aquele homem não estava conseguindo conter seu desejo. Já via seu mastro tomar conta da calça toda, aquilo lá não era um pênis era uma brutalidade. Já estava toda molhada quando aquele cafajeste me eu aquela encoxada e pra que ele foi fazer isso?

Não estávamos resistindo e ambas as partes decidiram ir ao motel, fomos em um bem escondidinho mesmo afinal não gostaria que virasse fofoca para minha família.

Lá pareciamos dois animais sedentos por sexo. Fomos logo tirando a roupa e ele nada carinhoso puxou minha calcinha com força para o lado e começou a meter, meter e metia cada vez mais forte na minha buceta e eu já estava delirando de tesão, quando ele parou parecia um pouco sorrateiro e foi levemente encostado seu pênis na entradinha do meu cu e foi focando eu estava gritando de dor e implorava pra que ele parasse e ele dizia calma do vou meter a cabecinha vai me dizer que você não quer? Eu permiti só para que ele não ficasse chateado e quebrasse o clima, mas ele forcava, forcava e estava sendo tanto que eu estava vidrada nessa dor e não parecia que era só a cabecinha do pênis até que senti toda aquela torra dentro do meu cu ahhh como doia senti sua glande no meu reto e suas vidas bateram na minha bunda. Ele começou a me fuder freneticamente e eu já estava tão alucinada com a dor que comecei a sentir um imenso prazer. Um prazer ardente de ter aquilo enfiado na minha bunda pobre cuzinho que até então era virgem e agora estava viciado em um pau. Depois de todo esse frenetismo e essa foda animalmente bruta eu gozei, gozei como se fosse moer foi algo tão forte e intenso que eu não teria como controlar e muito menos como descrever. E ele me mandou chupar seu pau até gozar na minha boca. E foi assim que me viciei no pau daquele homem e meu namorado foi corneado várias vezes, terminamos e eu continuo explorando as terras férteis desse garanhao cheio de virilidade.

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Comentários

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Uhum , deixa eu também comer esse cuzin ?

Email lucasosouza93@gmail.com

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