Gustavo me olhou daquele jeito, que só ele sabe como fazer. Enquanto, eu estava completamente nua, deitada de costas, na margem do rio, sentia os raios de sol aquecer meus seios, com os mamilos eriçados pelo vento, e minha buceta depilada em forma de um pequeno retângulo vertical. A sensação agradável pós foda só ficava melhor naquele ambiente natural.
De olhos fechados, senti quando ele se aproximou de mim, beijou a ponta do meu nariz e repetiu no ouvido, o que havia dito horas antes:
- Quero comer seu cuzinho.
Eu queria tanto quanto ele, só me questionava se ali era o melhor momento. Falei:
-Podemos fazer depois, com lubrificante.
E já fui logo puxando seu corpo para junto do meu.
Ele prosseguiu: - Acho que sei o que pode ser melhor que lubrificante. Você já experimentou transar depois de poucas tragadas num baseado? O orgasmo fica intenso, quase tântrico. O efeito da maconha relaxa o corpo e o deixa anestesiado.
Eu olhei meio incrédula, não estava tão certa que isso poderia ser uma solução viável. Daí, ele complementou:
- Eu tenho no carro, vamos testar. Se não você não gostar, tentamos outra coisa.
Sorri e concordei. Ele saiu apressado para ir buscar, permaneci imóvel, aguardando seu retorno, enquanto a adrenalina já tomava conta de mim. Gustavo acendeu o cigarro, tragou um pouco, passou para mim, traguei e passei de volta para ele, ficamos nos alternando até que consumíssemos todo o baseado. Aos poucos, senti uma dormência, a tal sensação de relaxamento prometida por ele, que me estimulava a foder gostoso no cu.
Gustavo beijou-me com fúria, sua boca entreaberta consumia minha língua e meus lábios como se não nos víssemos há meses. A barba roçando no meu queixo, descendo pelo o meu pescoço e entre meus seios, fazia cócegas e arrepiava todo o meu corpo, ao mesmo tempo que os mamilos enrijeciam-se para que ele os chupasse com fome de sexo. Primeiro um, depois o outro. Eu gemi. Suas mãos circulavam pelas minhas coxas, quadris, dando pequenos tapas de vez em quando. A sensação era boa demais. Enquanto seu rosto descia em direção ao púbis, as mãos ágeis massageavam meus seios e beliscavam os bicos. Quando sua boca tocou a fenda do meu sexo, uma energia eletrizante percorreu minha pele. Fungou e inebriou-se com meu cheiro, roçou a barba, enfiou a língua e deu uma longa lambida, mordeu a coxa, próximo a virilha e repetiu a ação. Puxou meu quadril para dentro da sua boca, sugou o clitóris e fez um movimento rápido com a ponta da língua a fim de me excitar ainda mais. Penetrou dois dedos na minha buceta, tirou e constatou, unindo e separando os dedos, como eu estava molhada. Com o polegar massageava meu cu. Suspirei. Ele salivou sobre os dedos e introduziu o polegar. Os dedos deslizavam da buceta ao ânus e finalizam com uma pequena massagem a fim de me deixar realmente relaxada. Primeiro, penetrou um dos dedos, depois o segundo, gradualmente ele foi abrindo meu cu. Com a outra mão, ele se masturbava em movimentos ritmados e constantes. Quando eu já estava adaptada aos dedos, virei-me de lado, num posição quase retorcida. Seu pau, já latejando de tesão, invadiu meu cu. Primeiro, a cabeça. Eu gemi e pedi para ir devagar, ele consentiu e moderou o movimento, ficando assim por algum tempo, depois cuspiu sobre o pau e, lentamente, meteu até o fim. Eu me remexi e soltei um grito de prazer. Ele partiu pra cima de mim e manteve o ritmo, enquanto eu me masturbava. Seus olhos diretos nos meus, os corpos suados, ofegantes, sua expressão animalesca... Tudo me excitava demais. Entre um gemido e outro, eu dizia: -Me faz gozar. O que o incentivava a meter mais forte ainda...Finalmente um urro surgiu da sua garganta.
Nosso sincronismo finalizou numa gozada foda. Meu cu alagado, escorria sua porra. Meu corpo tremia, em estímulos involuntários. Gustavo me abraçou e ficamos em silêncio. Estávamos em êxtase. O som da cachoeira parecia distante agora. A experiência foi realmente muito prazerosa e intensa.
Quando finalmente recobrei um pouco das forças, levantei-me em direção ao rio e banhei-me naquela atmosfera cristalina, mergulhei e emergi. Salpiquei um pouco da água fria em Gustavo e o convidei:
-Vem para cá. A água está uma delícia.
Ele caminhou ao meu encontro e também mergulhou. Nossos corpos entrelaçaram-se, minhas pernas se fecharam em torno da sua cintura e os braços, em seus ombros. Mordi seu lábio inferior e ri... Eu realmente gostava de provocar.
Continua...
E aí? Gostaram? Deixa um comentário. Beijos fogosos da P.