[Continuando a parte 01, irei fazer a parte 01 V. Renato com pelo menos 10 votos naquele conto!]
A semana se passou e continuamos como se nada tivesse ocorrido até que então, chega a tão esperada sexta feira. A semana inteira fiquei pensando em uma desculpa convincente para que trocassem o meu casal para poder dormir sempre com o Renato.
Tentei convencer a todos, que aceitaram numa boa, menos Carlos, que era meu casal (e dono da casa), ele achava que eu estava bravo com ele e me perguntou:
- Porque não quer mais dormir comigo? É por causa das brincadeiras? Eu paro, sério.
Tive que responder rapidamente:
- Não cara, eu gosto de você e das brincadeiras, é que é muito apertado para mim ficar contigo e você sempre me deixa descoberto, eu sou friorento cara...
Ele pediu desculpa e implorou para que eu dormisse com ele naquela semana. Olhei para Renato, ele estava olhando para mim, porem desviou os olhares, como de quem não queria cruzar os mesmos. Fiquei puto e respondi:
- De boa cara, mas hoje você é a passiva.
Ele riu junto com todos e voltamos a jogar videogame. Fomos dormir era quase 2 horas da manhã, quando então tive a surpresa de Carlos, que sussurrou no meu ouvido:
- Eu vi você e o Renato aquele dia. Eu tô afim de você faz anos.
Entrei em choque e comecei a pensar em todas as brincadeiras gays que nós já tivemos feito, fiquei pensando que em todas as vezes que ele me encoxava ele estava com a pica dura atrás de mim, e só havia percebido uma vez. Fiquei literalmente sem reação, esperando para outro sussurro que não chegava. As luzes se apagaram, todos estavam aparentemente dormindo, menos Carlos, que respirava em meu pescoço.
Eu estava em choque, não sabia o que ia acontecer, até que finalmente ele começou a agir: Pegou em minha bunda por cima da roupa e alisou devagar, as vezes apertava ela com uma força que eu nem sabia que ele tinha. Até que finalmente sussurrou em meu ouvido:
- A passiva hoje não sou eu... É você. - E botou a mão por dentro do meu shorts, enfiando um dedo no meu cu até então virgem. Fazia movimentos de vai-vem bem devagar, até que colocou o segundo dedo e eu senti a dor, pedindo pra que ele fosse devagar. Ele parou com tudo que estava fazendo, me virou de frente e me tacou um beijo molhado e quente dizendo:
- Quando eu falei que queria experimentar coisas novas, era verdade. - Percebi que na verdade sempre que nos encarávamos ele desviava o olhar para minha boa, secando a mesma na cara dura. Voltei a realidade e peguei em seu pinto que já estava duro, tirei sua cueca box e comecei a masturba-lo enquanto nos beijávamos. Ele pediu um boquete. Eu estava possuído, fiz na hora, chupei sua cabeça lentamente, a lambendo com muito gosto, descia até a base com uma facilidade uma profissional, mesmo nunca tendo feito aquilo; ele tirou minha boca e me pediu para voltar de costas, coisa que fiz de imediato esperando pela penetração.
Ele colocou a mão em seu pinto e começou a brincar na minha bunda, esfregando nas nádegas, e as vezes fazendo carinho com sua pica bem no meu cu, que sentia a minha baba molhando a mesma. Ele finalmente começou a tentar penetrar, forçando a cabeça enquanto eu segurava minha bunda ajudando ele. A cabeça tinha entrado e ele não fez cerimônia, colocou tudo de uma vez, arrancando um grito meu, que, não sei como, não acordou ninguém. Ele ficou paralisado com a pica dentro de mim, rezando para que ninguém acordasse. Quando percebeu que estava tudo bem, começou a fazer um vai-vem sem dó nenhuma, me penetrando fortemente enquanto me xingava no ouvido:
- A partir de hoje tu é minha putinha, vai me dar até na escola, e vai pedir sempre mais. Sua putinha.
Peguei em meu pinto e comecei a me masturbar enquanto ele metia em mim pegando em minha cintura com uma força desproporcional. Gozamos ao mesmo tempo, sendo que ele soltou um gemido alto, acordando pelo menos um de nossos amigos que ficava procurando de onde vinha o barulho, e nós dois nos fingindo de mortos.
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