Rafaela era dona de uma beleza invejável, tinha todos os atributos de uma mulher embora ainda tivesse apenas seus dezesseis anos. Filha de uma família de classe média, tinha uma vida completamente comum para uma adolescente desta idade, mas sua vida fora completamente alterada com o despertar avassalador de sua sexualidade latente. Até ali poucas ou mesmo nenhuma experiência havia vivenciado, não havia demonstrado grande interesse no assunto. Às vezes tudo que se precisa para se começar um incêndio incontrolável é de uma pequena fagulha.
Embora não tivesse ainda tido experiências sexuais, Rafaela era dona de atributos invejáveis à outras mulheres e que despertavam os desejos de todos os homens. Era tímida e superprotegida pelos pais, ganhava tudo o que queria, era tratada ainda como criança. Não saia sozinha, mesmo porque não queria, e seus pais não faziam questão, “a violência está demais” dizia sempre seu pai.
Como ia dizendo, fisicamente Rafaela era linda, tinha cabelos negros reluzentes, olhos claros azuis, quase cinzas. Tinha 1,68m de altura e não cresceria mais. Seu corpo já havia se desenvolvido, tinha corpo de mulher, não era do tipo magra, mas nem de longe poderíamos dizer que fosse do tipo gorda, era encorpada, tinha as proporções certas nos lugares certos. Uma bunda bem desenvolvida que se destacava devido sua pequena cintura, suas pernas eram compridas e grossas. O busto não era grande, era médio, os peitos durinhos, eram seios perfeitamente redondos com os bicos pequenos rosados um tanto protuberantes. Sua pele era branca, não excessivamente, e atravessara a adolescente sem espinhas, sua pele era lisa e macia como sempre fora desde sua infância. O rosto levava consigo os traços da adolescência, meio infantil meio adulto, os olhos grandes se destacavam, além de possuir um nariz fino e ligeiramente arrebitado na ponta. Sua boca era pequena em largura, mas possuía lábios grossos, as extremidades da boca eram ligeiramente curvados, o que lhe dava sempre a expressão de um leve sorriso.
Viviam num condomínio fechado de casas, mas a situação financeira da família havia piorado, e mesmo ainda fazendo parte da chamada classe média, seu poder financeira diminuíra e tiveram que se mudar para um prédio, embora houvesse empobrecido, ainda pertenciam a classe média. Rafaela demorou um pouco para se acostumar com a situação mais desconfortável, suas coisas eram prioridades para os pais, ainda era a garotinha superprotegida.
Sua mãe, que sempre ficara em casa tivera que voltar ao trabalho, deixando Rafaela em casa as tardes sozinha, já que estudava pela manhã. Todo o esforço dos pais era para manter o padrão de vida bom principalmente da filha.
O porteiro do prédio em que vieram morar chamava-se Carlos, tinha 49 anos. O seu Carlos como era conhecido fora presidiário, havia sido preso por assalto e roubo, mas havia cumprido pena a algumas décadas. Seu Carlos era negro, tinha 1,82m de altura e era do tipo encorpado, mas não era gordo, embora tivesse uma barriga que começava a crescer. E desde que vira a família reparara bem em Rafaela, que nem sequer notou o homem. A aparente indiferença dela criou nele um crescente ressentimento, um sentimento deveras perigoso.
Rafaela mantinha uma rotina normal, logo cedo ia à escola e voltava ao meio dia, seus pais trabalhavam fora, e na maioria das vezes só os via a noite. Sempre que passava pela portaria seu Carlos a observava longamente, a bela já ocupava os sonhos do porteiro. “Bom dia mocinha”. Rafaela mal repara no porteiro, mais por timidez do que um ato deliberadamente esnobe respondia secamente o sujeito sem nem olhá-lo. “Bom dia...”
Os dias se passaram, seu Carlos criara uma obsessão doentia pela garota, quando ela passava a seguia pelas câmeras de segurança até que chegasse no apartamento, seu desejo era crescente, e sua irritação era proporcional. “Patricinha esnobe, não é capaz de olhar para mim”. Conhecendo toda a rotina da garota que era bastante regular e simples o porteiro foi tomando coragem para agir, o plano ainda não lhe era claro, mas o objetivo já estava traçado, “Foder essa filhinha do papai de qualquer forma”.
Numa tarde tranquila onde o movimento no prédio estava bastante calmo foi o cenário perfeito para o passo definitivo. Eram duas da tarde quando ele bate na porta da garota. Sem nem olhar ou perguntar quem é Rafaela abre despreocupadamente a porta.
- Boa tarde moça, posso entrar? – e foi entrando sem esperar resposta.
- O que você quer, tá louco senhor? Quem você pensa que é pra ir entrando aqui em casa assim?
- Cala a boquinha princesinha e vai caminhando pra lá.
Carlos levanta a camisa e mostra uma arma que carrega na cintura enquanto fecha a porta à chave. Sem palavras ela fica atônita com a visão daquela arma. Rafaela nunca vira uma arma em sua vida, e ficou assustadíssima, mas mesmo apesar do medo obedeceu sem titubear.
- Calma, calma, seu Carlos, o que o senhor quer?
- Só vou te ensinar a ser mais educada, nada mais princesinha.
- Como assim? Pegue o que quiser e me deixe em paz.
Carlos a olha dos pés à cabeça vagarosamente, ela vestia um shortinho curto de tecido preto, e uma blusa rosa de alça, não usava sutiã. Ele a observa bem, especialmente as coxas bem torneadas, que eram lindas. Quase babando ele aproxima-se dela pela frente e a abraça enquanto com as mãos alisa vagarosamente suas belas pernas até chegar à altura da bunda, a agarra com vontade com as duas mãos. Rafaela arrepia-se e sente o grande volume do pênis do porteiro a pressionar pela frente.
- Ahhh!!! O que você tá fazendo, paaara!!!
Sem dó ele desfere um tapa violento no rosto da garota que cai de joelhos no chão.
- Você não disse pra eu pegar o que quisesse princesa? Será que você não entendeu ainda o que eu quero aqui? Você vai ser minha putinha, entendeu!? Me obedece ou morre.
Carlos agarra firme os cabelos negros da garota e a ergue novamente. Aproxima-se bem do rosto dela e fala no seu ouvido.
- É só me obedecer putinha, é melhor ter aprendido a lição.
Carlos a arrasta até o sofá da casa, deita-se por cima de Rafaela e com as mãos começa a acariciar os seios durinhos dela por cima da blusinha de alcinhas folgada que ela usava. Os seios estão rijos e os bicos pontudos eriçados, os aperta delicadamente, provocando arrepios na mocinha virginal. Mesmo morta de medo Rafaela sente uma sensação estranha que não consegue explicar, solta um pequeno gemido e tenta afastá-lo.
- Para com isso seu Carlos... – diz com lágrimas nos olhos.
Carlos nem ouve o que a menina diz, seus apelos apenas o excitam. A pressiona ainda mais sobre o sofá, enquanto alisa os peitinhos de Rafaela com uma das mãos, com a outra lentamente desliza pela barriguinha dela até encontrar sua vagina e acaricia lentamente, ainda por cima do shorts que ela usava. Rafaela reclama e suspira, sua respiração acelera, suas bochechas alvas ficam completamente ruborizadas.
- AAAhhh, não! – diz, com a voz trêmula em resposta aos estímulos do homem experiente.
Rafaela treme, aquelas carícias mexem com o corpo da garota, os pelos se arrepiam e os seios estão completamente duros. Carlos percebe que ela gosta de suas carícias e prossegue. Tira o shorts dela e a deixa só de calcinha. De joelhos no sofá a observa e aprecia toda a beleza dela que está deitada. Ela estava completamente dominada e indefesa, seria finalmente dele. Usava uma pequena calcinha de algodão branca, deveras pequena e infantil para ela, devia ser uma peça antiga.
Carlos não tem pressa e volta as alisar Rafaela, que reclama, embora em seu íntimo esteja finalmente gostando de tudo aquilo, sente um calor invadir seu corpo, uma sensação nova que a deixa confusa. Sente medo por tudo o que aquilo representa a situação e os perigos que está correndo, “ele tem uma arma”, mas mesmo assim não consegue explicar por que está sentindo prazer ao ser abusada daquela forma.
Finalmente ele tira a calcinha dela, deixando ela apenas com sua pequena blusa rosa, que está erguida na altura do pescoço, deixando também a mostra os bicos rosados de seus peitos. Carlos admira a vagina da bela, rosinha e com os poucos pelos ralos que a rodeiam. Ela está completamente molhada. Rafaela tinha sem dúvidas um libido acima do normal, descobriria mais tarde, que se excita facilmente.
- Olha, tá toda molhadinha a patricinha nas mãos do preto né? É putinha mesmo, não tem como negar.
- Para seu Carlos, eu estou com medo.
Embora tivesse medo, a excitação era visível, estava completamente encharcada. Carlos tira agora a roupa e fica nu, deixando à mostra seu invejável instrumento, tinha respeitosos 18cm e era bem grosso. As veias era saltadas e aparentes, e estava duro como uma pedra de tesão pela moçoila.
Rafaela nunca havia visto um pênis, e apesar do medo aquela visão lhe causara forte impressão, mexeu fortemente com ela, sente um desejo quase incontrolável de levar as mãos até o pequeno grande totem negro do senhor Carlos.
- Oh meu Deus! É grande seu Carlos, por favor não faz isso... – diz com os olhos arregalados.
Apesar das súplicas, que não são mais tão convictas, Rafaela estava descobrindo finalmente sua verdadeira natureza, seu desejo incontrolável por pirocas grossas e veiúdas, estava finalmente se entregando. Naquele momento não sabia ainda dessa sua vocação, mas internamente já adivinhava que sua vida agora seria dirigida por seu desejo incontrolável por aquele órgão fálico.
Segurando no pulso dela, ele guia sua pequena mão até seu membro gigante comparado com suas mãozinhas. Pela primeira vez Rafaela toca um pau, sente sua textura e sua dureza. Instintivamente aproxima o rosto do pênis e sente aquele forte cheiro de macho. Aquilo lhe excita ainda mais, mas não sabe o que fazer.
- Olha, ela tá gostando. Coloca na boquinha patricinha mimada, agora você vai aprender a mamar na pica do negão, igual você mamava na mamadeira que a mamãe te preparava.
Ele a segura pela nuca e empurra a cabeça de Rafaela de encontro ao seu pênis.
- Abre a boca puta!
Ela reluta, sentindo nojo, enquanto ele desliza o pênis pelos lábios de sua boquinha fechada. Ela resmunga e nega sua vontade, mas ele a segura com firmeza pelos cabelos e aperta com força suas bochechas fazendo com que abra a boca para enfim colocar seu pênis naquela boca angelical.
- Chupa, agora você chupa até sair seu leitinho princesinha.
Ele empurra o pênis com força, mas a boca dela não comporta nem a metade de seu membro, e mesmo assim com dificuldades. Rafaela resmunga e tem dificuldades para respirar. Mas aquela situação de submissão e de ser completamente dominada continuam a excitar, ter aquele pênis invadindo sua boca lhe causam uma estranha satisfação, ser possuída daquela forma era estranhamente delicioso.
Embora no início tivesse ido devagar nas estocadas, agora Carlos fodia a boca dela sem dó, com força ele geme enquanto ela chupa seu imenso pau.
- Meu deus, que boquinha de veludo. Putinhaaaa!
Ele geme e continua freneticamente até que minutos antes de ejacular ele tira o pau de dentro da boca de Rafa e espirra um forte jarro de porra na cara dela, depois outro que suja os cabelos cheirosos da menina, e depois outro e ainda outro, que escorrem por seus peitos, face e corpo. Ela faz cara de nojo, mas por dentro adorou o gosto de porra e sentir-se usada daquela forma, sentia seu corpo pegando fogo. Carlos a posicionou novamente no sofá, mas desta vez de quatro, a acaricia novamente, passa suas mãos por seu bumbum, pelas pernas, pelos seios. Ela delira de tesão, e já não consegue disfarçar. Geme baixinho, fecha os olhos e treme.
- Tá louca pra dar pro negão não é mesmo princesinha?
Ele apalpa e enfia seus dedos pela vagina virgem dela, fazendo Rafaela emitir um “ai, ai” estridente. Tira sua blusa sem dificuldades deixando-a completamente nua. Ela está de quatro sobre o sofá e ele está posicionado atrás dela, segura com força as nádegas alvas de Rafaela que geme baixinho mordendo o lábio inferior, está completamente dominada e o tesão é intenso. Está completamente entregue. Carlos agora alisa os cabelos e as costas dela, enrola numa das mãos seus cabelos enquanto encosta o pênis na entradinha da vagina de Rafa. Ao sentir o calor do pênis dele, ela solta um gemido de tesão incontrolável. Curva a cabeça para trás e como uma cadelinha que está no cio, arrebita ao máximo o bumbum redondinho e abre ainda mais as pernas, como que se convida-se o macho que a dominava a finalizar o serviço.
Mas Carlos, embora o tesão fosse imenso pela menina, sente que ainda não a dominou completamente, ainda era necessário o golpe final para tê-la nas mãos, ainda precisa de mais. Continua pincelando o pênis na entradinha da vagina de Rafa, que geme a cada roçada em seu clitóris que está durinho. Carlos inclina-se sobre o corpo dela e aperta a ponta rosada de seus peitos enrijecidos. Ela suspira e geme alto.
- Aaahhhhh, hmmmmm, aiiii, hummmm, hmmmmm!!!
Ficam nesse ritual hipnótico de excitação até o limite do suportável, Rafael não aguenta mais de tesão, treme e geme incessantemente, empurra o quadril para trás e implora pra ser fodida. Mas Carlos não deixa-se esmorecer e no ápice da excitação dela ele pára e afasta-se. Ela estranha e olha para trás se perguntando o que está acontecendo.
- O-o que que foi? – pergunta ela gaguejando.
Rafaela está completamente suada, os cabelos sujos de porra endurecida e a bunda reluzente devido ao suor, está com uma cara de putinha abandonado, vermelhinha. Está completamente entregue, perdeu completamente qualquer pudor, perdeu a linha de vez.
- Se quiser que eu te coma vai ter que implorar, como uma boa putinha.
Ela ouve aquilo e sente-se completamente humilhada, falar aquilo seria um ultraje, admitir que estava adorando era insuportável. Mas o tesão estava lhe consumindo, devia esquecer o orgulho. Em silêncio e com lágrimas nos olhos ela abaixa a cabeça para implorar.
- Me... me fode Sr. Carlos. – diz chorando.
Ele ri e passa o dedo pela vagina dela, ela estremece.
- Hmmmmm aaaahhh, por favor, Sr. Carlos, me fode!
Ela é completamente dele agora, não há mais volta, Rafaela está completamente entregue, é pois definitivamente uma putinha, uma cadelinha no cio não faria melhor. Ele segura firmemente a cintura fininha de Rafa, ela arrepia-se e abre ao máximo as pernas, Carlos encosta o pênis mais uma vez na entradinha úmida de sua vagina e começa lentamente a forçar a entrada. Ela geme mais alto agora, de dor e de tesão. Apesar de superexcitada ela é virgem, e o pau de seu Carlos é de uma grandeza descomunal. Ele continua avançando lentamente, para ela ir se acostumando aos poucos ao seu pênis gigante, a estratégia funciona.
Rafaela sente aquela tora invadir seu canal vaginal pouco a pouco, a sensação de ser invadida por aquele membro quente e duro como uma rocha é indescritível. No exato momento do rompimento de seu hímen ela solta um urro estridente de dor.
- AAAHhhh, aiiii, dóiiii, dóiiii!!!
Carlos pára algum tempo e depois prossegue, até que seu escroto toque a bunda de Rafa. Ela sente-se completamente preenchida, ainda sente um desconforto e uma sensação de dor, mas aos poucos vai se acostumando. O pênis de Carlos pulsa de tesão dentro da vagina virgem e estreita da menina.
- É muito apertada essa sua vagina. Putinha gostosa!
Ela sente ainda mais prazer ao ser xingada e humilhada, Rafaela é sem dúvida uma putinha das mais submissas, e provaria isso outras vezes. Carlos começa um movimento de vai e vem devagar, Rafaela geme e grita. “Ahhh ai, hummm, hummm, hmmmm, uhhhn! Continua, me fode!” Diz sem receio, está completamente entregue e dominada, só o que lhe importa é o prazer de ser fodida, a princesinha do papai já não existia mais.
As estocadas são cada vez mais fortes e rápidas, o som das estocadas ecoa pela sala. O gemido de Rafaela é alto e agora sem nenhum pudor, Rafaela esqueceu-se de tudo e todo o resto, ela só quer ser fodida. Carlos não dá trégua e continua freneticamente os movimentos de vai e vem sem pena, Rafaela sente o calor de seu corpo aumentar, urra e grita a cada estocada.
- Putaaa, piranha, sente a pica do negão - grita Carlos.
Rafaela sente um tremor percorrer todas as partes do seu corpo como um choque, ela delira, está consumida de um prazer intenso, nunca havia sentido algo semelhante, era uma sensação de prazer imensa que sentia transpassar por seu corpo como uma brisa, tinha agora seu primeiro orgasmo. Delirava, gemia, sua cabeça girava, como era bom ser fodida por aquele velho negão tarado. Joga o corpo com todas suas forças para trás de encontro ao mastro imenso de seu Carlos que está alucinado em sua missão.
- AAAAAAHHHHHHH ME FODE MAIS, VAIII, AIIIII!!! – grita Rafa.
Seu Carlos num urro, ejacula forte dentro de Rafaela, que sente seu útero ser invadido por um líquido quente, a sensação é maravilhosa, sente suas forças esvaindo-se e desaba sobre o sofá, ofegante, Carlos deita-se sobre ela também sem forças a abraçando por trás.
- Você ejaculou dentro de mim, eu vou engravidar! – ela diz com uma cara desesperançada.
- Agora você é minha putinha Rafa, vai dar todos os dias pra mim, não precisa se preocupar com mais nada. HAHAHAHAHA.
Rafaela ameaça chorar, mas ela está adorando a ideia de ser a putinha do seu Carlos, ser uma putinha submissa e levar vara todos os dias será uma delícia para ela.
Continua...