EU GOSTO MESMO É DE HOMEM!

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 3306 palavras
Data: 19/03/2016 09:14:00
Última revisão: 21/03/2016 09:28:21
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O AFRICANO – Parte XIII

Eu e Aretuza havíamos combinado que só nos encontraríamos com Marcela uma única vez. Minha nova amante havia arranjado o nosso encontro com ela, para eu matar a minha curiosidade de como seria um ménage à trois. Em troca, eu a ajudaria a causar ciúmes ao seu ex-amante. Estávamos, portanto, quites. E eu estava muito grato a ela pois, aos poucos, ia recuperando a minha auto-estima e o meu tesão e auto-controle, na hora do sexo. Já faziam duas semanas que a gente estava juntos, e quase todos os dias dávamos uma foda gostosa. Ela já não precisava mais massagear-me o ânus, para eu ficar de pau duro. E Aretuza dizia estar satisfeita com meu pau pequeno pois, segundo ela, tinha o útero muito baixo e lhe incomodava o sexo com homens bem dotados. Aí, quando estávamos voltando do supermercado onde normalmente fazíamos compras, fomos parados por uma blitz policial. Para a nossa surpresa, quem comandava a patrulha era justamente a nossa conhecida Marcela.

Ela tomou um susto, quando nos reconheceu. Ficou visivelmente sem jeito, talvez temendo que e gente fosse dizer algo que lhe causasse constrangimento perante seus comandados. Fingimos nunca tê-la visto antes. Ela pediu-nos os documentos e ficou sabendo os nossos nomes verdadeiros. Eu também me fixei na sua placa de identificação e descobri que era tenente da polícia e se chamava Vilma. Recolheu os documentos do veículo, junto com as nossas cédulas de identidade, e foi para a viatura passar um rádio. Percebi que escaneou, lá no carro, as nossas identificações. Também fingiu não nos reconhecer mas, quando nos entregou os documentos de volta, nos piscou um olho. Quando guardei minha identidade na carteira, percebi que ela deixara um cartão de visita junto. Acenei, quase imperceptivelmente, para ela, e seguimos nosso caminho. Pouco depois, Aretuza desabafou:

- Bem que desconfiei que, com um corpo musculoso daquele, ela só podia ser policial. Viu? Parecia mais interessada em você do que em mim. Nem parece que é sapatona.

Eu permaneci calado. Estava preocupado. Sabendo nossos nomes e com a cópia da nossas cartas de motoristas, poderia muito bem descobrir o nosso endereço. Aretuza pareceu ler os meus pensamentos:

- Acha que ela será capaz de nos procurar em casa, amorzinho?

- Estava pensando nisso, agora mesmo. Espero que não, mas ela se mostrou, realmente, muito interessada em mim, e não em você – admiti.

- Eu não quero um novo encontro com ela. E espero que você também não. Estamos tão bem, só nos dois...

Eu a beijei, em concordância. Mas algo me dizia que não estávamos livre dela. Nem bem chegamos em casa, ouvimos o telefone tocar.

- Não atenda – eu disse -, pode ser ela.

O telefone continuou tocando várias vezes, enquanto guardávamos nossas compras. Irritada, Aretuza disse, se dirigindo em direção ao aparelho:

- Se for ela, resolvemos logo esta situação. O barulho do telefone está me deixando irritada.

Quando ela atendeu, no entanto, não era a tenente. Percebi logo tratar-se de seu ex-marido, pois minha amante ficou pálida. Disse que não iria se encontrar com o seu interlocutor, e desligou o aparelho. O telefone voltou a tocar, mas desta vez quem atendeu fui eu. Acho que o cara pensou que eu era o garotão que andou fodendo minha Rita, pois me ameaçou dar-me a surra prometida, se eu não largasse da sua mulher. Não sei de onde fui buscar a coragem de dizer que não o temia e que, se ele havia abandonado a esposa, não teria mais direito sobre ela. O cara disse que eu era muito afoito e que logo estaria chegando lá na residência. Então, eu gelei. Bateu-me uma tremedeira nas pernas e eu gaguejei ao telefone. Ele, porém, desligou na minha cara. Contei o que ouvi à linda morena, e ela ficou tão apavorada quanto eu. Aí, me disse uma coisa que eu nunca esperaria ouvir dela:

- Precisamos voltar até onde está aquela viatura e contar tudo para a tenente. Ela haverá de nos recomendar como deveremos agir.

- Mas iremos nos livrar de um problema e contrair outro, minha querida. – Argumentei.

- Dos males, o menor – respondeu-me ela, já pegando a chave do automóvel que estava sobre o móvel. - Vamos embora daqui. Não quero que estejamos sozinhos quando meu ex-marido chegar.

Fiz o que ela pediu, até mesmo porque eu estava me borrando nas calças. Pouco depois, localizamos a viatura novamente. Aretuza, que dessa vez guiava o carro, encostou do outro lado da rua e buzinou. A tenente deve ter reconhecido o carro, pois pediu que os seus comandados aguardassem, enquanto ela atravessava o trecho que separava a viatura do nosso veículo. Pouco depois, assomava a cabeça pela janela da porta.

- Por que voltaram?

Contamos nosso drama. Ela ficou séria de repente, e assumiu sua melhor pose de militar. Pediu-nos que seguíssemos de volta para a nossa residência, que ela nos acompanharia na viatura policial. Vi quando ela dava instruções aos militares, enquanto Aretuza fazia a volta. Quando chegamos defronte à residência, minha amante logo reconheceu o carro importado que estava estacionado perto. O pugilista estava trancando a porta do carro, quando nos viu. Fez uma cara de raiva, como os adversários de boxe costumam fazer quando encaram seus adversários no início de cada luta. Mas, quando viu o carro da polícia se aproximando, disfarçou e ia entrar novamente no veículo, para se afastar dali, quando eu o chamei.

Não tenho corpo de boxeador, apesar de também não ser muito magro. Cruzei os braços contra o peito e esperei ele vir até mim. O cara deve ter visto que eu não era o jovem bonitão que andou chantageando, então resolveu me encarar. Quando chegou perto de mim, com o peito estufado em posição de desafio, eu lancei a minha cartada:

- Foi você que disse que iria me bater, sujeito de merda? Pois tente fazer isso agora, para eu te botar num xilindró por desacato a minha autoridade e jogar a chave fora!... - ameacei, fingindo-me de policial.

- Ele é um vigarista safado, amor. Vive aplicando golpes nos outros e me obrigando a ser sua cúmplice. E ameça sempre de bater em mim, caso eu me rebele e o denuncie. – Disse Aretuza, entrando no meu jogo. – E tenho testemunhas do que estou dizendo.

A tenente Vilma, a essa altura, já descera da viatura, acompanhada dos seus comandados, e encarava o boxeador. Este recuou:

- Eu admito ter me excedido nas ameaças, mas o que eu queria mesmo era ter minha esposa de volta.

- Só se ela quiser voltar para o senhor – argumentou em nosso favor a policial – e ela não é obrigada a fazer isso. Se ela disser que não mais o quer, e o senhor causar problemas, vamos ter que enquadrá-lo na Lei Maria da Penha, cidadão. E teremos de recolhê-lo à delegacia. A que se resolve?

Um sargento que acompanhava a blitz, no entanto, tomou a palavra da tenente:

- É melhor levá-lo logo à delegacia e registrar a queixa. Dessa forma, ele ficará restrito a uma certa distância do casal. O senhor entre na viatura, por favor. Lá, apuraremos a denúncia de que vive aplicando golpes nos outros...

O cara tentou fugir. Os policiais, no entanto, o cercaram e o detiveram. Algemaram-no, antes de fazê-lo entrar no camburão. O sargento pediu que a gente acompanhasse a viatura, para prestar queixas na delegacia. A tenente compreendeu que isso não nos interessava. Também, queria tirar proveito da situação. Disse, portanto:

- Levem-no até o posto policial. Enquanto isso, ficarei com o casal, colhendo seus depoimentos. Logo telefonarei para vocês, pedindo que venham me apanhar nesse mesmo endereço.

Ninguém contestou as suas ordens. Levaram o cara preso, enquanto um dos policiais conduzia-lhe o carro, depois de pegar as chaves com o boxeador, seu proprietário.

- Pronto, caso resolvido – disse-nos a tenente -, mas gostaria que me oferecessem um cafezinho, se não for incômodo. É que íamos parar nalgum fiteiro para tomar um copinho, quando vocês apareceram.

Claro que percebemos que ela mentia, mas não podíamos nos negar a oferecer-lhe o café. Aretuza convidou a tenente e logo estávamos na residência. Primeiro, ela nos deu algumas instruções de como deveríamos agir, caso fosse mesmo preciso comparecer à delegacia. Ela achava que bastaria o susto, para o pugilista temer aproximar-se da gente, mas...

Depois, ela nos ajudou a guardar o resto das compras e, quando pensei que fosse insinuar sexo conosco, convidou-nos a ir para algum barzinho. A demora seria ela passar em casa, pois seu expediente havia se encerrado e ela não queria beber fardada. Mais uma vez, nos enganamos: ela nem nos convidou a entrar no apartamento dela. Ficamos esperando-a na frente do prédio onde morava. Aproveitamos, eu e Aretuza, para conversar, enquanto ela não vinha:

- E agora, o que fazemos? – Perguntei.

- Nada. Deixemo-la tomar a iniciativa. Mas, sinceramente, não gostaria que tudo isso terminasse numa cama. Estou, realmente, cansada dessa vida de sexo em grupo. Estamos nos dando bem, só nós dois, e gostaria que continuasse assim.

Quando eu ia dizer que também preferia estar somente eu e ela, a policial voltou, já vestida à paisana. Estava bem ajeitada e cheirosa. Havia dado uma arrumada nos cabelos e o penteado combinou bem com seu rosto. Estava bonita, isso eu não podia negar. Ela escolheu um barzinho romântico, à beira-mar. Disse que ali ficava melhor de se conversar. E tinha razão. Então, depois de alguns goles de cerveja, ela finalmente se abriu:

- Gente, eu quis me encontrar com vocês para a gente poder botar alguns pingos nos is. Devo dizer que, desde o início, eu havia percebido que vocês não se conhecem a tanto tempo, como quiseram que eu acreditasse. Entrei no jogo de vocês porque eu também estava mentindo. O que quero dizer é que eu nunca fui lésbica. Porém, ainda sou virgem: também nunca transei com nenhum homem.

- Está querendo nos dizer que nunca teve um namorado? – Perguntei, sem acreditar no que ela nos afirmava.

- Namorados, assim no plural, já tive, sim. Mas nunca quis transar com nenhum deles. Percebi por esses dias, no entanto, que o que eu sempre tive foi medo de engravidar. Dava mais prioridade à minha carreira militar. Então, cheguei a acreditar que era sapatão, por não ter o devido interesse por homens. Nosso encontro foi o primeiro que tive envolvendo uma mulher. Não posso dizer que não gostei. Porém, descobri que eu gosto mesmo é de macho! Era isso que eu queria dizer para vocês. Ambos foram muito legais comigo, e eu gostaria que entendessem que eu precisava experimentar um encontro assim, para tirar minhas dúvidas.

- Estou enganada, ou você está nos dizendo que ficou interessada no meu Sérgio? – Aretuza foi bem direta. Olhava fixamente para a policial.

Vilma baixou o olhar. Não queria nos encarar. Também, demorou um pouco a responder. Só depois de uns goles da cerveja geladíssima, criou coragem:

- Sim, eu gostei dele, mas não do jeito que você está pensando. Não sei por que, eu confio no teu namorado, amante, ou sei lá... Confesso que sou muito inexperiente quando se trata de sexo. Portanto, eu queria fazer um trato com vocês.

- Abre logo o jogo, mulher. Deixe de rodeios – irritou-se Aretuza. Eu permaneci calado, mas atento à conversa. Vilma criou coragem:

- Bem, eu livro vocês do assédio do teu ex-marido. Em troca, pego teu namorado emprestado por uns tempos, até aprender como contentar um homem na cama. Pronto, falei!

Reinou um silêncio constrangedor. Apesar de já esperarmos algo do tipo, mesmo assim fomos pegos de surpresa com aquela proposta. Aretuza pigarreou, antes de perguntar:

- E o que me garante que você não vá se apaixonar por ele e tentar tomá-lo de mim?

As duas passaram, então, a conversar como se eu não estivesse ali. Eu olhava para ambas, assistindo aquela discussão pacífica e adulta. Ambas falavam de sentimentos, como eu nunca tivera coragem de falar. Eram sinceras uma com a outra, e demonstravam suas fraquezas. Até que, finalmente, deram por minha presença e Aretuza pediu-me que eu me afastasse delas: queriam conversar à sós. Eu entendi perfeitamente a necessidade delas de não quererem conversar na minha frente. Pedi licença, levantei-me e fui para a mesa mais distante daquela à qual estávamos acomodados. Sentei-me de costas para as duas e pedi uma dose de uísque. Fiquei tomando a bebida, entretido com as pessoas que estavam no bar. A maioria era formada por casais, ou famílias inteiras: esposas, maridos e filhos. Na verdade, o ambiente era mais restaurante que bar. A especialidade da casa eram os frutos do mar. Então, senti uma mão pousar no meu ombro.

- Vamos? Ou prefere ficar um pouco mais por aqui?

Era a policial. Voltei-me, procurando Aretuza.

- Ela já foi. Mandou-te dizer que você é meu por uma semana, e que nesse período não a procure nem lhe telefone. Ela não quer saber do que vai acontecer entre nós. Depois, pode voltar para ela, que ela o esperará de braços aberto. Não precisa temer perdê-la.

Pedi que ela sentasse, pois era a minha vez de querer conversar. Ela o fez, aconchegando-se junto a mim. Seu perfume me incomodava, pois me dava uma enorme vontade de fungar seu pescoço, de me apoderar do cheiro gostoso que ela exalava. Ao invés disso, perguntei:

- Desculpa, mas não teria sido melhor você procurar um homem que não fosse comprometido? Confesso que estou muito empulhado com essa situação...

- Você não sente desejo por mim, como eu sinto por você? – Perguntou-me com uma expressão triste no olhar.

- Você é uma mulher jovem e bonita, Vilma. Poderia encontrar alguém melhor do que eu...

- Talvez pudesse, sim. Mas escolhi você. Não sei te explicar bem o porquê, mas desde que te vi, me amarrei em você. Quero tê-lo, nem que seja por pouco tempo. Você me parece uma pessoa bem tímida, e isso me cativa. Gosto de assumir as rédeas de uma relação, de possuir completamente um homem. A maioria dos que conheci, talvez por eu ter uma compleição corporal masculinizada, sempre quiseram ter domínio sobre mim. Isso, desde criança. A começar por meus irmãos.

- Como assim? – Estranhei aquela afirmativa.

Eu sou a única mulher, de uma família de seis irmãos. E, além de tudo, sou a caçula. Então, por serem maioria, eu tinha que acatar as suas brincadeiras masculinas. Tive que aprender a brigar como um homem, se não quisesse apanhar sempre deles. Nossa mãe nos criou sem pai, e passava o dia inteiro fora de casa, trabalhando para nos sustentar. Eu tive que defender meu cabaço aos murros, se não quisesse ser estuprada por eles. Nunca conseguiram me submeter ao sexo, apesar de terem tentado várias vezes.

- Você nunca se queixou à mãe de vocês?

- Ela dizia que sempre quis que eu também tivesse nascido homem, como meus irmãos. Então, que eu me virasse sozinha e me defendesse deles. Era pior quando lhe fazia queixas, pois meus irmãos procuravam se vingar depois. Só pararam de tentar me submeter às vontades deles quando mandei dois para o hospital, de cara quebrada. Então, passaram a me respeitar. Mas foi pior para mim. Eles me elegeram a líder do grupo e eu fui cada vez mais me masculinizando. Paquerava mulheres, como eles, e a mais bonita deveria ser a minha. Porém, ou era rejeitada, ou na hora agá eu fugia da raia. Não me sentia realmente atraída por mulheres. Isso criou muita confusão em minha cabeça. Meu corpo se tornava cada vez mais masculino. Você ainda não teve a oportunidade, mas devia ver o tamanho do meu pinguelo: é enorme!

Aquela conversa estava me dando tesão. Ela percebeu isso em meus olhos. Sem me perguntar, chamou o garçom e pagou a conta. Não quis que eu contribuísse. Então, me pegou pelo braço e disse:

- Vamos, meu anjo. Vamos voltar para o meu apartamento. Também estou com um tesão danado...

Pouco depois, saltávamos do táxi, na frente do prédio onde ela morava. Era uma vila militar e, por conta da hora, as ruas estavam desertas. Também não havia ninguém na portaria, e começamos a nos agarrar desde quando ainda esperávamos o elevador. Quando este chegou, ela me atirou dentro e fechou imediatamente a porta. Apertou um botão qualquer e subimos. A militar nem esperou chegarmos ao seu apartamento, para me livrar das calças e da cueca, atirando-as no piso. Ajeitou meu pênis em sua boca e mamou-o com gosto. Disse que adorava homens de pau pequeno. Só depois que chegamos ao andar onde ela morava e entramos no seu apartamento, no maior dos sarros, deixando, inclusive, minhas roupas jogadas no chão do elevador, é que percebi o porquê daquela afirmativa. Ela estava certa em afirmar que gostava de ter os homens submissos a ela. Quando consegui livrá-la do vestido apertado que usava, arrancando com ele sua calcinha, é que vi o seu clitóris excitado. Porra, era enorme! Quase do tamanho do meu pingolim. Fiquei em suspenso, olhando para ele, abestalhado com a sua protuberância. Então, ela pediu:

- Chupa meu pau, meu anjo. Chupa devagar, sem machucar. Mas chupa com gosto, pois eu quero gozar na tua boca...

Deitei-a no sofá, de pernas abertas. Nem fechamos a porta de entrada do apartamento. Fodi-a ali mesmo, na sala. Lambi seu pinguelo e masturbei-o com dois dos meus dedos. Ela gemia adoidada, empurrando minha cabeça contra seu sexo.

- Vai. Vai, meu anjo. Vem agora. Me faz gozar!

Arreganhei seus lábios vaginais e meti minha língua ali. Para a minha surpresa, seu hímen era, realmente, intacto. Introduzi a ponta da minha língua naquela cavidade, depois lambendo-a por toda a boceta. Ela se tremia toda, prendendo o primeiro gozo.

- Agora. Vai! Mete agora!...

Eu estava só de camisa. Peguei no pau e apontei-o para a entrada da vagina dela.

- Não, não me descabaça agora. Temos ainda uma semana para isso. Mas agora eu quero gozar. Me faz gozar, meu lindo.

Então, lambuzei dois dos meus dedos em sua própria seiva e enfiei-os em seu cu. Ela deu um pulo, como se tivesse levado um choque elétrico. Segurei com firmeza seu pinguelo graúdo, como se fosse a glande de um pau em miniatura, e lambi-o voraz. Ela uivou de prazer. Relaxou o cu e eu meti-lhe mais um dedo. Agora eram três, dentro de si.

- Mais. Eu quero mais. Me deixa louca, vai. Me fode com força. Arromba meu cu, vai meu anjo!

Então eu ousei fazer uma coisa que nunca havia tentado com a minha Rita: coloquei-lhe mais um dedo em seu buraquinho e forcei a entrada. Ela gemeu arrastado e relaxou o ânus. Estava tão lubrificado que minha mão escorregou macio. Ela relaxou mais ainda as paredes do reto e, de repente, não houve mais resistência: meu punho invadiu suas entranhas. Seu cu engoliu minha mão até um pouco além do pulso. Então, fiquei lambendo seu pinguelo bem devagar, com o meu punho lá dentro do seu reto. A cada lambida, eu a invadia mais um pouco. O ânus elastecia-se, como eu nunca vira igual. Ela ficou em suspenso, com os olhos bem arregalados. Não saía nenhum som da sua boca escancarada. Então, movimentei meus dedos dentro dela, além de rodar o punho devagar, em suas entranhas.

Aí, finalmente ela gemeu arrastado, como se tivesse recuperado o fôlego. Seu cu prendeu minha mão de uma forma tão apertada que eu não pude retirá-la de dentro de si. Estávamos engatados, como caninos no cio. De repente, sem eu esperar, senti um jato quente em meu rosto, quase me sufocando. Ela acabava de jorrar seu esperma. Primeiro, ele veio esbranquiçado, como um gozo masculino, só que mais ralo. Depois, ficou mais abundante, como se ela mijasse na minha cara. Apressei a punheta em seu clitóris avantajado. Ela ficou revirando os olhos e se tremendo de corpo inteiro. Então, expeliu meu punho de dentro de si, como se estivesse o tempo todo fazendo força para se livrar de um enorme rebolo de fezes endurecidas.

FIM DA DÉCIMA TERCEIRA PARTE

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