Olá, meu nome é Ângela, sou professora de biologia e vou contar como comecei me relacionar com o meu aluno do ensino médio, há um ano.
O assunto do bimestre era reprodução, aquela aula específica era sobre reprodução humana, e nunca tinha visto tanto interesse dos alunos por uma aula. Eu sou o tipo de professora legal que todo mundo gosta, me acho muito bonita e gostosa (rsrs), tenho 28 anos, 1,71 m de altura, cabelos e olhos castanhos, branquela e uma boca bem carnudinha. Quanto ao corpo, desde a adolescência tenho bunda e peitos grandes, quando era mais jovem eu malhava bastante, agora só corro de vez em quando para não acumular gordurinhas, e tento fazer dietas também, mas não estou mais em forma como antigamente, as amigas mais intimas dizem que no tempo da faculdade eu parecia uma vadia top dos filmes pornô, e agora eu pareço uma daquelas vadias de pornô caseiro (rsrs). Como eu estava falando eu sou do tipo de professora bacana, gosto de interagir com meus alunos, ser engraçada, sempre entro na sala com uma cara de safada e os meninos assobiam, sempre num clima de brincadeira.
Naquela aula os alunos e eu estávamos especialmente excitados, tudo que eu falava era num tom obsceno e eles adoravam. Até que o pincel caiu e eu disse: “ops, cês deem licença pra professora velha apanhar o pincel”, e eu agachei. Alguns assobiaram, outros disseram “delicia”, ouvi até um “assim você mata papai”, que achei bem “pedreiro”, mas enfim, eu peguei o pincel que estava bem na frente, quase embaixo, da mesa do aluno da primeira cadeira da fileira, e quando eu levantava a cabeça, de frente para o aluno, não pude deixar de notar o volume quase cilíndrico entre as pernas que, com a calça de poliéster padrão da escola ficava indisfarçável e óbvia a ereção maciça. Fiquei sem reação.
Eu estava chocada. Tinha um aluno de pau duro na minha frente e eu achava constrangedor, divertido e estranhamente excitante ao mesmo tempo. Já estava ali havia uns três segundos e era óbvio que ele tinha notado e eu não sabia o que fazer. Então eu me solidarizei, e para ele não ficar ainda mais constrangido simplesmente me levantei e dei um sorrisinho safado para ele, como quem diz: ”danadinho”. E ele retribuiu com uma cara de malandro.
Terminada a aula que era a ultima do dia, eu fiquei na sala dos professores para corrigir algumas provas, mas passei a maior parte do tempo pensando na espetacular ereção do Marquinho, aquilo me intrigava, eu estava muito curiosa pra saber o que causou a excitação, se foi a aula, se fui eu, se foi algum outro pensamento, ou se não foi nada, apenas uma ereção espontânea, e na medida em que pensava naquilo, eu sentia uma umidêz crescente entre as pernas, e alias, quando eu estava me descrevendo esqueci de falar da PERIQUITA, ela é bem carnuda e tufadinha, do tipo que quando se usa lycra ou biquíni, fica em evidência o volume saliente entre as coxas, os pelos são bem ralinhos, não gosto de depilar 100%, mas deixar sempre bem aparados, e eu preciso falar que quando abro as pernas pra alguém o que se vê é um tom de rosa que torna a XANA ainda mais apetitosa e irresistível. Feitas as considerações sobre a minha BUCETA, preciso dizer que agora ela estava tão inchada e molhada a ponto de eu decidir ir ao banheiro me masturbar, mas logo desisti e resolvi arrumar as coisas e ir embora. Agora saindo da sala mais tranquila e calma percebo que minha calcinha esta ensopada, e bate um sentimento de culpa por sentir tesão por uma situação tão errada.
E quando estava descendo as escadas rumo ao estacionamento da escola ouço uma voz dizer: “prof, sua saia ta suja aqui atrás”, e imediatamente respondi: “então limpa mané”, e ele disse: “OK”, e passou a mão suavemente no meu traseiro, e quando eu virei para ver a pessoa, adivinha quem era? O nosso menino da tocha acesa! E eu relembrando da situação que ocorrera horas antes não pude evitar o constrangimento que, no entanto, não deixei transparecer e fiz logo uma pergunta: ”porque você ta aqui até agora?”, e agora olhando mais diretamente na face dele percebi certo acanhamento que ele tentou disfarçar, fracassando, ao forçar um tom de tranquilidade: “Ah, eu tava na biblioteca estudando pra prova de química que é amanhã e eu não sabia nada”. Ficamos em silêncio por um tempo, quando concluí que deveria tratar o caso como uma pessoa adulta e resolver a situação senão eu ia acabar perdendo o controle, e disse sem tom de sacanagem, mas não tão sério:
- Marquinho, a gente precisa conversar sobre o que aconteceu hoje.
- Desculpa prof. Ele disse com um sorriso sem graça.
- Não precisa se desculpar, a gente só precisa conversar. Vamos no meu carro, tem mais privacidade.
No carro, com um sorrisinho eu disse:- Qual é cara, não precisa ter vergonha de mim.
- Beleza.
- Eu só quero saber por que ficou ereto, qual o motivo?
- Sei lá professora, tem dias que eu fico duro quase o dia todo, eu não posso ver uma bunda ou um peito.
E eu que estava realmente curiosa, com um ar de brincadeira: - E você ficou duro por minha causa? Kk.
E eu que estava começando a me excitar, não soube o que dizer quando ele fala:
Ele balança a cabeça afirmando que sim. – A minha prima em troca de favores me empresta calcinhas usadas e eu bato punheta pra mulheres que são próximas.
Eu estava nervosa e excitada, mas com a mesma expressão tranquila: - E pra mim você já bateu uma?
Ele com certo acanhamento: - Já.
A minha PERERECA já estava jorrando de tesão novamente: - kk, que fofo kk. E a sua prima lhe dá calcinhas.. aa.. molhadas? Ah, você sabe, molhada de excitação.
- às vezes ela me dá calcinhas com machinhas, mas nunca molhada.
Eu sentia a PERIQUITA tão fufada que tive a impressão ia sair: - E si eu ti desse uma calcinha molhada você ficaria feliz?
Ele meio incrédulo – Claro!!
- Ok.
Eu levantei um pouco a saia, comecei a tirar a calcinha e deixei um pouco à mostra a XOXOTA inchada e melada. Finalmente tirei a calcinha dei a ele: - Agora me mostra como você faz.
Ele pegou a calcinha passou uns dois minutos cheirando e lambendo, e logo depois botou o pau de mais ou menos 15,5 cm e bem grosso para fora, e começou a masturbar-se com a calcinha.
Agora mesmo com a saia impedindo a sua visualização, a BUCETA estava exposta, e para não levar o dedo à PERERECA juntei as pernas e nesse juntar senti o líquido vaginal escorrer nas coxas, estava cada vez mais irresistível quando eu perguntei: - Você nunca fez sexo de verdade?
Ele, com uma voz meio grogue: - Ainda não.
-Nem um boquete?
-Não.
E eu que já estava delirando, e com a XANINHA pingando, disse: - Esse será o nosso segredo. Tirei a mão dele, peguei no mastro dei uma sacolejada rápida e cai de boca, enquanto uma mão estava na rola, outra estava na XOXOTA, e eu enfiava dois, três dedos. Além de grossa, aquela benga era cabeçuda, e uma das melhores sensações da minha vida foi sentir todos os espaços da boca ocupados por aquela rola, cada pedacinho do meu céu-da-boca foi preenchido por aquela cabeça enorme. E quando eu estava prestes a sentar naquele tronco ele gozou, e o gosto daquela porra na minha boca e depois descendo pela garganta era só o que faltava para eu gozar também, e a VAGINA que antes pingava, agora estava jorrando, poucas vezes gozei assim.
Eu me recompus, ele também e eu disse: -Lembre-se, este será o nosso segredo, agora eu tenho que ir.
Ele respondeu:- Ok, mas e essa calcinha?
- Fique pra você, é pra se lembrar de mim, quando estiver só kk, e isso também. E dei-lhe um beijo bem demorado.
-tchau.
-tchau.
Quando ele saiu percebi que a minha XOTA ainda estava grudenta e pensei: ”Nunca senti tanta vontade de dar, sem querer esse garoto me torturou, ele não me comeu, MAS ELE ME PAGA..”.
CONTINUA...