O Bruno era um garoto da minha turminha quando eu ainda morava em São Caetano do Sul; não tinha nenhum atrativo físico, mas era o melhor aluno e eu sempre o escolhia para o meu grupo quando tínhamos que fazer algum trabalho do colégio. Ele era Nerd ao extremo, seu conhecimento em mecatrônica, informática, entre outros, assustava até os professores. Diziam até que ele era hacker e se escondia por detrás de um nick que não lembrava em nada o garoto. Com certeza ele seria um futuro cientista… Ou presidiário.
Mas o que me interessava naquele momento era que ele tinha as manhas para liberar canais da TV a cabo. Em uma tarde de meio de semana, após a reunião do nosso grupinho e, que aconteceu em minha casa, ele liberou todos os canais que não estavam disponíveis em nossa assinatura (Gente! Não faz isso, naquela época eu tinha menos juízo, ou seja, juízo nenhum).
Claro que todos os canais de sexo também passaram a fazer parte da programação. Nesse mesmo dia eu pedi para ele ficar um pouco mais assim que a turma começou a ir embora, falei que precisava de ajuda com matemática e física. A Jéssica disse que também ficaria, precisava de nota em matemática. Olhei para ela com meu olhar fulminante e falei:
— Você não precisa de nota "miga", o professor gosta de você e vai te dar dois pontos. Esqueceu?
— Ahnn?!… Ah, é mesmo, esqueci. Vou nessa, xau! — A ficha caiu e a amiga entendeu meu olhar. Menos mal, pois odeio desenhar.
Evidente que o pedido de aulas particulares era um pretexto, eu só estava curiosa para saber se aquele pequeno gênio também sabia coisas de sexo assim como sabia de todas as outras coisas. Eu tinha um desejo egoísta de ser a primeira a ficar com o "Einstein" do colégio.
Logo após estarmos sozinhos, coloquei em um dos canais de sexo para assistirmos. Apesar de eu já ter visto muita putaria na internet, estar sozinha com o menino foi algo diferente. Ele não era gato, muito menos delicinha, mas mexeu com meus desejos secretos que a cada dia aflorava mais e mais fazendo meus hormônios emergirem por meus poros.
Ele, apesar de toda sua inteligência, não tinha entendido ainda as minhas reais intenções. Tive que ser mais específica indo até meu quarto e retornei vestida com uma camisola curta, semi transparente e sem mais nada por baixo. Também trouxe um gel lubrificante que minha mãe esconde em uma de suas gavetas. Depois disso, até o "Nhonho" entenderia as minhas reais intenções.
Nos minutos seguintes eu demonstrei minha gratidão transando com o garoto. O deixei me comer, porém, foi só atrás, visto que não estava prevenida e não queria de maneira alguma correr o risco de engravidar. Eu sei que poderíamos ter usado camisinha, no entanto, não achei prudente pegar uma de um pacotinho fechado que estava à disposição na mesma gaveta do gel.
Eu não era uma especialista sexual, mas com certeza a nota dele não seria dez nessa matéria, acho que um cinco estaria de bom tamanho. Pelo menos não foi reprovado, ficou na média.
Foi apenas essa vez que ficamos, nos dias seguintes eu demonstrei indiferença como se não tivesse acontecido nada entre nós, eu não queria mais transar com ele, acabou o desejo e a curiosidade.
Dias depois precisei brigar com o Bruno para que ele parasse de ficar pegando no meu pé. Ele não era meu desejo de consumo, não curti quando fiquei com ele e também deduzi que já tinha pago o suficiente pelo serviço ao deixar ele enfiar na minha bunda. Não falei dessa maneira para ele, mas dei a entender.
Passei a assistir aqueles canais de sexo quase todas as tardes após retornar das aulas, aproveitava a privacidade de estar sozinha, visto que minha mãe só chegava depois das 18h. Meu tio, irmão de criação da minha mãe, e ambos quase da mesma idade, veio do interior para fazer um curso de tecnologia em São Paulo. O homem estava morando conosco a mais de um mês. Ainda ficaria mais dois para terminar o curso. Ele chegava à noite, depois da minha mãe.
Eu chegava em casa após o meio dia e antes de almoçar pegava meu brinquedinho, ia para o sofá, ligava em um dos canais de sacanagem e ficava pelada. Eu adorava a sensação de correr o risco de ser vista pelo vão da cortina quando o vento a movimentava, já que percebi que um coroa safado (vizinho do sobrado em frente) ficava espiando da sua janela; isso me excitava demais.
Após fazer a lubrificação do objeto e do meu buraquinho, introduzia o brinquedinho até estar inteirinho dentro, depois o movia indo e vindo sentindo seu deslizar. O objeto era um tubinho de perfume de tamanho e grossura similar ao pinto do Bruno. Com a outra mão eu tocava minha xoxota massageando meu clitóris.
Eu morria de vontade de sentir aquele tubinho enterrado inteirinho em minha boceta, porém, eu só enfiava um pouquinho e tirava logo e o colocava no buraquinho. Ainda era virgem e tinha medo de romper meu hímen, caso meu entusiasmo passasse do limite.
Atingia muitos orgasmos assistindo aquelas cenas grotescas de pintos enormes enfiando nas bocetas daquelas mulheres que gemiam e gritavam como se estivessem possuídas por demônios. Eu fechava meus olhos e Imaginava-me transando com meu tio.
Em uma daquelas tardes eu estava fantasiando com ele, e comecei a gozar muito gostoso, não ouvi o barulho da porta abrindo, eu viajava longe em minhas fantasias e gemia imitando as mulheres do vídeo imaginando que aquele tubo enfiado inteirinho em meu cu fosse o pinto do meu tio. Minha mão tocava meu clitóris freneticamente.
Só percebi que era observada pelo homem quando abri os olhos e o vi olhando para mim com um sorrisinho sacana e cara de quem estava curtindo de montão. Ele nunca chegava antes do anoitecer, a surpresa deixou-me atônita e sem ação. Olhei para ele sem saber o que fazer, senti uma vergonha tão grande que não me importaria de morrer naquele instante ou de cair em um buraco negro. De que adiantaria correr para o meu quarto, fui flagrada desgraçadamente de uma maneira vergonhosa, qualquer coisa que fizesse ou dissesse seria uma gota em um oceano, não mudaria nada. Sutilmente tirei o tubinho de dentro... Deuuus! Senti mais vergonha ainda com o barulho do ar que saiu do meu ânus… Gente! Eu só queria correr e pular pela janela.
Ele foi ágil e sentou ao meu lado, segurou em meus ombros evitando que eu levantasse. Ele não disse nada ao olhar-me com ternura e compaixão, deitou seu tronco sobre o meu e beijou minha boca... Ahh! Eu não sei como descrever tudo o que senti naquele momento, o que posso dizer é que entreguei meu corpo e minha alma ao irmão da minha mãe, fiquei refém dos seus beijos e suas carícias.
O tempo parou, eu imagino, não recordo dos minutos seguintes ao primeiro beijo, a lembrança que tenho do que veio a seguir é que ele estava com as calças arriadas até os pés, montado sobre mim, minhas pernas erguidas e dobradas quase tocando meu rosto. Sentia uma dor em meu buraquinho como se algo grosso e comprido o estivesse rasgando, mas eu queria continuar sentindo aquela dor me proporcionando um prazer que jamais sentira. Ele empurrava seu pinto dentro de mim, suas mãos mantinham minhas pernas dobradas e minha cabeça batia no braço do sofá ao ser golpeada pelo seu vai e vem. Eu gemia e chorava, todavia, não queria que ele parasse. Tive uma série de orgasmos que nunca imaginei sentir e quase o meu coração parou quando ouvi ele bufando e senti algo morno e líquido preencher tudo dentro de mim, foi como receber um choque direto nas partes mais íntimas. As pulsações do seu pinto parecia a de um bicho vivo, tipo uma enguia se contorcendo em minhas entranhas.
Ele foi diminuindo as estocadas que iam e vinham dentro do meu ânus, até que parou. Respirou ofegante, levantou um pouco o tronco e olhou-me nos olhos com a cara mais satisfeita do mundo. Eu também estava nas nuvens e queria dizer que o amava e todas estas coisas bobas que meninas dizem para homens. Ele beijou minha boca e o beijo foi o mais gostoso que já tinha dado em toda minha vida, talvez tenha sido por causa do momento tão intenso que acabara de viver.
Ele disse que ia tirar de dentro e pediu para eu pôr a mão e não deixar cair no sofá, pois ele pegaria papel no banheiro para eu me limpar. Obedeci e fiquei quietinha com as pernas erguidas como uma contorcionista.
Quando ele voltou e me deu um punhado de papel higiênico, tirei a mão e aparei aquela gosma que meu ânus vomitava, corri para o banheiro e só deixei vazar por completo quando estava sentada no vaso… Aff! Supus que ele tivesse despejado mais de um litro daquela coisa em meu buraquinho.
Depois do banho tomado eu me tranquei no quarto, estava confusa, morrendo de vergonha e sem saber como agir. Só abri a porta quando percebi que mamãe havia chegado.
Os dois meses seguintes seriam diferentes do anterior, e a nossa relação nunca mais seria a mesma.
Fim