Embora eu não quisesse admitir – para os outros, mas principalmente para mim - eu sempre tive vontade de tentar fazer anal. Meu lado feminista, claro, me fazia negar: sexo anal só dá prazer para o homem, e que era um absurdo e aquela bobagem toda. Durante um tempo eu consegui me convencer disso, e sempre dava um chega para lá para os caras que tentavam alguma coisa, mesmo que fosse só um dedo mais animado. Mas como tinha que ser, essa vontade foi crescendo dentro de mim, e a é ideia de ser pega, dominada e comida por trás me excitava cada dia mais. Com o tempo minha crise feminista foi sendo sufocada pela tesão, e fui aceitando que a submissão do sexo anal me fascinava. Se só de pensar eu já ficava molhada, talvez no fim das contas fosse bom mesmo.
Claro que não dava para achar um cara na balada e já ir liberando. Mas também, eu não tinha pressa: depois que eu assumi para mim mesmo que eu faria aquilo, eu decidi que ia ser com calma, que ia escolher um cara bacana. Foi então que o destino me deu um presente. O Calinhos me chama no face, perguntando se eu ia na festa da avó. Tinha festa da vó no sitio desde que eu me lembro por gente, e eu sempre ia e ele também. Eu só via ele nessas festas, mas toda vez a gente ficava. Eu adorava. Era divertido, leve, sem cobrança. A gente sempre achava um canto escondido, esperava os mais velhos idem dormir e ia brincar de médico. Foi com ele que dei meu primeiro beijo, foi dele o primeiro pau que eu coloquei na boca e foi com ele que perdi meu cabaçinho. Fazia sentido dar para ele a honra de tirar o cabaço do meu rabo. Mas fazia tempo que a gente não se encontrava; num ano eu não fui, nos últimos dois ele que não pode ir:
- Re, dessa vez eu não escapo, já tem dois anos que não vou, se eu falto esse a vó me mata. Você vai?
- Acho que vou, respondi. Charminho, né? Claro que se ele fosse eu ia.
- Faz tempo que a gente não se vê, né? O povo vai só sábado cedo, a gente pode ir na sexta a noite. Assim a casa fica só para gente.
- Respondia com um smile. Estava marcado. Ele nem desconfiava da sorte que tinha. Timming perfeito.
Combinamos que eu ia pegá-lo. Na sexta cedo liguei no trabalho e inventei que estava doente. Fiz cabelo, fiz unha, depilei tudo que tinha direito. Eu nunca tinha zerado os pelos da xana. Gostei do resultado. Passei na farmácia e comprei uns saches de lubrificante. Na hora fiquei com vergonha do vendedor. Afinal, quem compra KY não está planejando coisa boa. Disfarcei, comprei outras coisas, peguei um sabonete, e corri para o caixa. O cara obviamente nem deu bola. Enfim, cheguei na casa do Carlinhos. Ele já estava me esperando no portão. Eu encostei, meio fechando o transito. O povo de trás começou a buzinar, ele jogou a mala no banco de trás, pulou dentro do carro e eu arranquei.
- Nossa, Re, você tá muito gata.
- Para de ser bobo, respondi, querendo, claro, mais confete.
- Sério, tá linda.
O transito estava surpreendentemente bom, e logo já estávamos na estrada. Papo vai, papo vem, ele se espreguiça no banco, dá aquela disfarçada e coloca a mão no meu banco, quase relando na minha perna. Em um dia normal eu provavelmente ia mandar ele tirar, porque “atrapalhava trocar de marcha” ou alguma bobagem do tipo, só para ele não ir pensando que estava assim tão fácil. Mas aquele dia eu estava assim tão fácil, e puxei a mão dele para cima da minha perna. Ele tinha uma mão quente, e começou a fazer carinho na parte de dentro da minha coxa. Minha xana melou na hora, e eu me concentrei para não dar muita bandeira e, principalmente, para manter o carro em linha reta. Quando ele tirou a mão eu achei até bom, porque eu estava começando a ficar um perigo na direção. Uma hora paramos no posto para abastecer e ele assumiu o volante. Foi minha vez de botar a mão na perna dele. Deixei bem pertinho do pau, só para provocar. Dava par ver o lance crescendo dentro da bermuda.
Chegamos ao sitio, guardamos correndo as coisas de geladeira e fomos para o quarto. Ele me deu um beijo molhado:
- Vou tomar uma banho, já venho.
Quando ele saiu, eu entrei. Eu tava com muito tesão, mas um banho de fato não era uma má ideia, principalmente levando em conta as minhas intenções. Tomei uma ducha rápida, joguei um blusinha e voltei para o quarto. Ele me esperava apoiado numa bancada que tinha no quarto. Fui até ele, e começamos a nos beijar, desses beijos molhados cheios baba. Ele me agarrou pela bunda e sem tirar a língua de dentro da minha boca ele foi subindo as mãos lentamente pela minha cintura, e logo elas estavam sovando meus seios. Levantei os braços para ele terminar a tirar minha roupa, mas ele ergueu a blusa só o suficiente para meus peitos pularem para fora. Ele de uma bela mamada em cada peito. Eu me virei de costas e sentei no colo dele. Ele me pego pelos seios e me apertou contra ele. Ele fungava no meu cangote e roçava o pau duro, ainda dentro da toalha, na minha bundinha. Uma mão continuava firme no meu peito, e a outra foi descendo de devagar, até entrar dentro da calcinha:
- Sério Re, depiladinha? Assim você me mata.
Ele me jogou na cama, se livrou da minha calcinha e começou a chupar.
- Que coisa linda, achei que xana lisinha assim era truque de filme pornô, e caiu de boca. Ele lambia, chupava, mamava, enfiava a língua e o dedo. A teoria de uma amiga minha de que os homens capricham mais no sexo oral quanto a xana tá depilada aparentemente é verdade. No começo foi bem delicia, mas eu comecei a ficar impaciente. Afinal, era para isso que eu estava ali. Eu queria que ele brincasse com o meu rabinho, que já tava louco esperando um dedo. Mas fiquei com um pouco de vergonha de pedir. Resolvi puxar minhas pernas, segurando elas por trás do joelho e deixando a cena do crime escancarada para ele se divertir. Ele, que de bobo não tinha nada, começou a vir com o dedo cada vez mais perto, fez carinho no campinho, e fazer movimentos circulares contornando meu rabo. Ele finalmente encostou o dedo na portinha, e ficou esperando eu reclamar. Invés disso puxei minhas pernas o máximo que eu conseguia, deixando o mais arreganhado possível. Finalmente, um dedo então me penetrou deliciosamente.
- hummmmm, gemi de dor e prazer.
Alcancei a cabeça dele e comecei a acariciar os cabelos, deixando claro que era para ele continuar ali, dentro de mim. Ele mexia o dedo de forma quase imperseptivel enquanto lambia minha xana.
- Vem aqui, quero um beijo, pedi.
Ele veio subindo com a língua, saindo da xana, passou pela barriga, fez um pitstop nos meus seios para uma mamada e chegou na minha boca e me deu um beijo molhado que tinha gosto da meu próprio molhado. O dedo continuou onde devia. Criei coragem:
- Tem gel na minha bolsa, falei baixinho.
Ele foi correndo buscar, e eu aproveitei para me virar. Meus braços estavam bem esticados e meus seios tocavam o colchão, deixando muita bunda bem empinada. Ele não falou nada. Chegou bem pertinho e apertou o sache em cima do meu cuzinho. Sem ver nada, eu só sentia o geladinho escorrendo. Ele espalhou o gel com o dedo, descendo do cóccix até a xana, e depois subindo de volta. Quando meu cuzinho já estava louco por mais ação, eis que que ela surge: um indicador bem besuntado, voltando reguinho a dentro. Primeiro só a pontinha, e depois, devagarzinho, até o talo.
Ele ficou parado uns segundos e depois começo a me fuder com o indicador. Primeiro devagar, depois rápido, depois devagar de novo. Ficou com calma, brincando com o meu rabinho. Não sei exatamente quando tempo depois, me flagrei sentido que um dedo só é pouca coisa. Eu queria mais. Como se fosse leitura de pensamento, quase que na mesma hora saiu o indicador saiu sozinho, mas voltou acompanhado do anelar.
- Aaaaaaaaaaaai, gemi de dor. Mesmo doendo era gostoso, e eu empinei bem a bunda para ele entender que não era para parar.
Ele voltou a me comer com os dedos, alternando deliciosamente gentileza com violência. Me fodia devagarzinho, depois super rápido. Só a pontinha e as vezes até o talo. As vezes enviava e ficara mexendo os dedos lá dentro. Depois de brincar bastante, ele então saiu de trás de mim e deitou do meu lado, com o pau duro em pedra. Ele passou o resto do sache na cabeça do pau, me deitou de ladinho e deitou atrás de mim. Ficamos de conchinha, e eu sentia aquele pau duro todo lubrificado roçando minha bunda. Ajudei com a mão a cabecinha achar a entrada do meu rabinho. Ao mesmo tempo que controlava a empolgação dele, e fui deixando ele devagarzinho entrar de mim. Minha bunda, que já estava toda besuntada de KY, começou a lentamente a engolir o pau. Em um determinando momento ele deu uma forcinha e a cabeça entrou. Ai doeu um bocado:
- Aaaiiiiiii.
Por um momento achei que não ia rolar. Mas aguentei. Fiquei parada um tempo. Ele ficou quieto também, e conforme meu cú se acostumava, a dor ia diminuindo. Achei que dava para continuar, e comecei a fazer um vai e vem bem devagarzinho. O pau foi sendo entrando milímetro por milímetro, conforme o vai e vem ia ficando mais longo. Logo, ele já totalmente dentro de mim. Fiquei um tempinho parada, sentido as pregas que restaram perceberem que era inútil resistir. Era uma sensação estranha e ainda doía. Mas ao mesmo tempo era gostoso. Comecei a rebolar bem devagarzinho. Eu estava cada vez com mais tesão, e o rebolado foi dando lugar a um vai e vem. O meu rabinho foi ficando da vez mais confortável com o pau dentro dele. Era oficial: eu estava dando a bunda.Ele pegou minha cintura e começou a controlar o vai e vem. Eu continue com a mão na cintura dela, impedindo que ele se animasse demais. Que tesão! Comecei a tocar uma siririca enquanto ele me comia.
Ele segurou minha perna por trás do joelho, me deixando bem aberta, tipo frango assado, só que de lado. Sua respiração ofegante no meu cangote me dava arrepios. Ele ficou um tempinho me comendo, num vai e vem que misturava com maestria cuidado com meu cú recém-virgem e pegada. Uma hora ele parou para recuperar o folego. Paradinho dava para sentir o pau latejando dentro do meu rabinho. Contrai a cuzinho.
- Hummm, ele gemeu.
Eu claro, fiz mais: fiquei contraindo de relaxando o rabinho em volta do pau dele. Folego recuperado, voltou o vai e vem. Ele levantou meu braço e começou a lamber minha axila enquanto me comia. Era esquisito, mas fazia um cocequinha gostosa:
- Que coisinha lisinha mais delicia, parece anuncio da dove.
- Quero te ver de frente, ele pediu.
Virei de barriga para cima, e abri bem as pernas. Ele colocou um travesseiro baixo da minha bunda, deixando meu cuzinho na altura certa, e voltou para dentro. Ele me mandou levantar os braços, porque queria ver minhas axilas. Vai entender. Ele metia e olhava para elas. Eu olhava para ele sorrindo e gemendo de prazer. Ele começou a fazer um vai e vem bem longo, quase tirava e ai enfiava de novo. Aquilo estava muito bom. Uma hora o pau escapuliu para fora. Ele enfiou de volta, de uma vez só. Foi uma delicia. E pensar que no começo foi sofrido para entrar. Alcancei mais um sache de gel, e besuntei de novo meu rabo.
- Faz mais disso, pedi.
- O que?
- Isso. Tira para fora e envia tudo de uma vez.
Ele sorriu. Mas obviamente obedeceu. E então ele ficou tirando e enfiando o pau, e toda vez que o pau entrava sem dó, e uma vez no meu rabinho eu via estrelas de tesão. Ele começou a tirar e por muito rápido , e eu tocava uma siririca igualmente rápido. Eu nunca fui aquelas minas histerias, que fica berrando durante o sexo. Mas dessa vez eu berrei.
- aaaaaaaaaaahhh. aaaaaaaaaahh. Gozei.
Ele continuou metendo, e disse que ia gozar dentro. Eu já estava totalmente satisfeita, mas deixei a perna aberta para ele terminar o serviço. Ele ficou batendo uma punheta com o pau roçando na entrado do meu cú. Quando viu que ia gozar, enfiou só a cabecinha e continuou com a punheta, alagando meu rabo com porra. Ele deixou o pau o lá dentro, e conforme ele ia amolescendo minhas pregas ganhavam espaço de volta. Quando ele tirou o pau dentro de mim, começou escorrer um monte de porra. Me levantei, e vazou porro pela minha perna. Senti muito tesão. Ele aproveitou que o pau ainda estava meia bomba, e de pé mesmo me catou por trás enfiou de volta no meu rabo. Ele me comeu um pouquinho lubrificada pela sua própria porra, ele se deu por satisfeito.
- Obrigado, você foi maravilhoso, agradeci.
Tomamos uma ducha juntos, e depois cada um para o seu quarto, afinal, a família toda chegava cedinho no dia seguinte.
Eu estarei mentindo se dissesse que não fiquei doida no dia seguinte. Fiquei bem ardida. Mas era engraçado, sempre que eu ia sentar ou algo do tipo e doía, eu lembrava da foda e ficava com tesão. Tesão, e claro, louca para repetir a dosa. Mas isso é uma outra história.
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