Louco Amor TP2 CP2 - Uns vem, outros vão.

Um conto erótico de Lipe
Categoria: Homossexual
Contém 3231 palavras
Data: 22/03/2016 20:30:40
Última revisão: 30/03/2016 20:34:03

Oi meus amores, tudo bem com vocês? Espero que sim.

Bem, vamos sem mais delongas aos comentários:

LuCasS: Será? :/

VALTERSÓ: Obrigado amigo :)

LipM: Já que pediu né, resolvi atender. Boa leitura ^^/

Anjo Sedutora: Obrigado ^^/

Jamesblack: Até que fim mesmo rsrs já estava com saudades de vocês :)

Grazi s2: Olha nóssss rsrs Obrigado pelo carinho, besu, besu :*

Vi(c)tor: Todo dia? nossa, prometo agiliza mais as coisas tá? rsrs e ah de nada, tá sendo um prazer escrever essa história. Abraços.

Pyetro_Weyneth: thank you ^^/

Mr. Jhon: E eu com saudades de vocês, muito obrigado pelo carinho cara :)

BOA LEITURA!

LOUCO AMOR TP2 CP2 – Uns vem, outros vão.

_ Qual é a maternidade?

_ ...

_ Chego aí daqui pouco.

_ Avisa ao Caio também, acho que ele vai querer saber.

_ Sim ele vai. – disse sorrindo enquanto olhava pra ele.

_ E aí? – ele perguntou de forma aflita assim que guardei o celular no bolso.

_ Teu filho tá a caminho, amor.

Aos poucos a aflição estampada em seu rosto foi se desfazendo, abrindo assim brecha pra um sorriso de ponta a ponta. Ele colocou a mão em forma de concha na boca e então deixou as lágrimas cair, foi meio que uma mistura de choro e sorrisos. Abracei-lhe forte e deixei que aquela alegria que ele sentia me contagiasse. Ser pai para ele havia se tornado um sonho.

***

_ Vai dá tudo certo meu amor. É normal às vezes crianças nascerem prematuras. – o tranquilizava pela enésima vez enquanto nos trocávamos rapidamente de roupa. Ele escolhia algumas minhas já que as suas estavam em seu apartamento.

_ Mas se ele vai nascer prematuro é porque algo de ruim aconteceu. Não é normal.

_ Acho que se tivesse acontecido algo a mãe dela nos falaria. – disse de forma pensativa enquanto penteava o cabelo.

_ Nenhuma roupa dessas está cabendo em min não Lucas. – reclamou tentando tirar uma blusa que ficou super apertada nele.

_ Calma aí. – disse me aproximando dele pra ajuda-lo a tirar a blusa. – Se rasgar eu te mato, é uma das minhas preferi...

Tarde demais.

_ Ops. – ele disse ao ouvir o barulho da blusa rasgando.

Respirei fundo.

_ Ok, quando voltamos eu te mato. Vamos ter que passar no teu ape. Meu pai nos leva até lá, tu se arruma e a gente segue caminho.

Ele havia vestido um short meu de caminhada que era ajustável ao corpo, o problema mesmo foi achar uma blusa que coubesse nele. Ele era bem mais encorpado que eu, por isso essa dificuldade toda.

Fizemos como eu havia dito, seguimos até o seu ape onde ele se trocou. De lá seguimos até a maternidade que não ficava muito longe. Meu pai nós acompanhava.

Chegando lá complementamos a mãe de Teresa que foi bastante educada ao explicar a situação:

_ Estávamos no caminho quando ligamos pra você, ela entrou na sala de parto faz uns dez minutos. Estamos aqui no aguardo torcendo para que dê tudo certo.

O pai dela, porém nem nos olhou.

_ Mas aconteceu algo pra que o bebê venha a nascer agora? – Caio perguntou.

_ Não sabemos, foi tudo muito normal. – ela disse por fim.

Sentamos todos lado a lado em uma fileira de cadeiras que ali haviam desocupados e ansiosos tivemos que esperar. Caio hora rezava baixinho sentado ao meu lado, hora ia de um lado a outro esbanjando nervosismo.

Uns quarenta minutos depois uma médica baixinha dos cabelos vermelhos se aproximou de nós. Nós levantamos rapidamente e passamos a ouvir com atenção as primeiras palavras:

_ O menino nasceu, está bem e se recupera na uti pediátrica por ter nascido aos sete meses, as previsões para ele, não se preocupem, são ótimas.

_ E a minha filha? Como ela está?

Não teve como não notar a mudança na feição da doutora quando Ana perguntou pela filha. Meu coração palpitou naquela hora. Antes mesmo de ser falado qualquer coisa eu já me sentia prestes a desmoronar a qualquer minuto. Não, não poderia ser o que eu estava pensando.

Por extinto segurei com força os bíceps de Caio e esperei pelo pior.

_ Como bem sabem, o parto era de risco para a mãe, fizemos o que estava ao nosso alcance... Eu sinto muito.

_ Como assim parto de risco? – perguntei perplexo. Alguma coisa ali não se encaixava direito, ela só podia está falando de outra pessoa. Não era possível!

_ A senhora deve ter se enganado. Minha filha não estava em risco algum. – reforçou dona Ana a minha tese.

A médica por sua vez com uma expressão confusa no rosto olhou o prontuário.

_ A senhora não é Ana Gansberine? Mãe de Teresa Gansberine?

_ Sim, sou.

_ Aqui tem um termo assinado pelo pai dela; Ronald Gansberine autorizando o parto.

De imediato todos olhamos para ele que de uma hora pra outra caiu aos prantos. Eu mesmo sem entender muita coisa do que estava acontecendo, voltei a encara a médica que olhava com solidariedade Ronald chorando.

_ Teresa Gansberine Winchester? – insisti.

_ Sim – ela me respondeu após olhar novamente o prontuário.

_ O que está havendo aqui? – perguntou a mãe de Teresa já ficando nervosa.

_ Ela... Ela me fez assinar isso... Ela me fez... Me fez pensar que iria dá tudo certo... Eu não queria que ela abortasse esse menino. – ele falou bastante abalado.

_ Ela tinha mal formação uterina. – esclareceu a médica ao perceber o que estava acontecendo.

Teresa sabia desse risco, quis abortar a criança há alguns meses atrás por medo de morrer, mudou de ideia por algum motivo, fez o pai guardar segredo, assina o termo e ainda acreditar que iria dá tudo certo. Por amor àquela criança ela se sacrificou.

_ Não, não, não... – era a mãe de Teresa que começava a entender tudo. Sua ficha havia caído e agora se debatendo nos braços do marido, chorava, gritava e chamava pela filha enquanto todos ali presentes – funcionários e pacientes – a observava com pena.

Minha reação foi estranha, apesar de toda aquela explicação que serviu pra encaixar todo aquele quebra cabeça no lugar, eu não conseguia imaginar ou acreditar que nunca mais voltaria a ouvir a sua voz, que nunca mais sentiria o seu toque ou até mesmo que nunca mais veria o seu sorriso. Ela dançou comigo há algumas horas atrás, estava feliz, seu rosto dizia isso, as suas atitudes diziam isso!

As coisas não podem acontecer de forma tão repentina... Ou podem?

Por fim eu voltei a me sentar na cadeira. Totalmente anestesiado olhei um ponto fixo a frente e senti a dor me invadindo à medida que minha ficha ia caindo. Caio se sentou ao meu lado e sem esperar uma reação mais escandalosa minha, puxou minha cabeça contra seu peito. Ali eu desmoronei instantaneamente.

A mãe de Teresa não suportou muito bem, pois logo caiu desmaiada e foi levada as pressas para uma sala por alguns enfermeiros. Eu não vi nada, apenas ouvia a correria e o desespero que só fazia minha tristeza aumentar.

_ Bebe isso aqui filho. – era a voz do meu pai provavelmente com um copo d’agua em mãos.

Com o rosto praticamente enterrado no peito de Caio enquanto o abraçava mais forte do que em estado normal eu faria, o ignorei, não queria voltar a abrir os olhos e perceber que não a veria mais, não queria me acalmar e tão pouco beber água. Eu só queria vê-la bem e feliz com o filho nos braços, como é de praxe. Será que era pedir muito?

_ Dói de mais pai, por favor, diga que é mentira, eu quero acordar, por favor, isso não é real. – disse aos prontos sem sair do abraço apertado de Caio. Sortuda foi dona Ana que logo apagou.

_ Lucas... – Caio começou, mas sem ideia do que falar não prosseguiu.

_ Chora filho, coloca tudo pra fora. – meu pai disse com a mão em meu cabelo.

Foi o que eu fiz, chorei até só restar os meus soluços. No final nada de lágrimas, só dor, raiva e culpa.

_ Quer sair daqui? – Caio perguntou ainda abraçado comigo.

Arrumando coragem não sei da onde, saí de seu abraço, ergui a cabeça e aos poucos abri os olhos que demorou alguns minutos pra se acostumar com a claridade.

_ Eu quero ver ela – digo ao abaixar a cabeça.

_ Ela quem? – Caio perguntou.

_ Teresa.

Meu pai que permanecia em silencio do meu lado até então, decidiu se pronunciar:

_ Não acho uma boa ideia, filho.

_ Seu pai tem razão, olha teu estado.

_ Eu preciso me despedi.

_ No velório você se despede, tem que ir pra casa descansar cara, não gosto de te ver assim. – Caio disse tirando meu cabelo de frente dos meus olhos.

Percebi que seria inútil só ficar argumentando, teria que agir, iria de qualquer jeito e ninguém me impediria. Em resposta levantei de onde estava já pronto para procura-la, mas uma tontura quase me fez voltar a me sentar de novo.

_ Calma. – disse Caio se levantando rapidamente pra me segurar. – Se levantou muito rápido.

_ Vamos?

_ Filho... – meu pai começou, mas Caio o interrompeu.

_ Seu filho não vai mudar de ideia. É melhor assim.

_ Tudo bem então. – disse meu pai finalmente se dando por vencido. – Iremos precisar de autorização e duvido muito que o pai dela colocou nossos nomes na recepção.

_ Eu vou com ou sem autorização e aí daquele que me segurar. – digo de forma irredutível.

_ Fiquem aqui, eu vou procura-lo.

Assim que ele se afastou voltamos a nós sentar, passei a mão no rosto com certa força e então suspirei pesado na esperança que metade da dor se esvaísse de mim junto com o ar. A cada segundo que se passava ficava ainda mais insuportável.

Caio se sentou de frente pra mim com a perna em formato de “L” e passou a me observar. Momento depois também o encarei.

_ Eu sinto muito. – ele disse, com os olhos cheios de lágrimas.

Sem convite algum, voltei a deitar a minha cabeça em seu peito que foi bem acolhida com um beijo e o um abraço forte. Diferente da primeira vez, eu não chorei e nem tão pouco fechei os olhos, não sei se iria ter coragem dessa vez pra voltar a abri-los.

_ Cabelo tá grande, que tal cortar como o meu. – disse brincando. A mudança de assunto foi bastante repentina, confesso. Mas o entendia, ele não queria falar no assunto Teresa.

_ Gosto dele assim.

_ Eu também.

Meu cabelo é bem diferente do dele, enquanto o meu era volumoso em um estilo surfista, o dele era curto sempre cortado em estilo militar.

_ Depois poderíamos ver o seu filho. – sugeri ainda com a cabeça em seu peito e a mão em torno de sua cintura. Algumas pessoas passavam e nos encaravam, mas eu não estava nem aí.

_ Acho uma ótima ideia. Como será que ele é? – perguntou de forma pensativa.

_ Deve ser lindo, teve uma boa genética.

_ Como? Eu sou “mo” feio. – ele disse sorrindo.

_ Há quem discorde.

_ Essa pessoa deve está cego.

_ Ah Caio para de querer ser modesto. Essa não cola comigo não.

_ Tem razão, sou muito bonito mesmo.

Apenas sorri e bati de leve em suas costas.

Ainda me espantava o fato dele me fazer tão bem, eu por alguns segundos, confesso que havia esquecido que estava em um hospital e que minha melhor amiga havia...

Bem, era até difícil completar a frase em meus pensamentos.

Foi em meios a pensamentos semelhantes que meu pai se aproximou de nos. Quase como um impulso involuntário eu me levantei de onde estava para poder saber o que ele tinha conseguido.

_ E aí?

_ E aí que depois de muita insistência de minha parte ele acabou cedendo. – ele disse tirando um papel de autorização do bolso da calça.

Sorri. – valeu pai.

_ Eu tenho que perguntar: Tem certeza que quer vê-la agora?

_ O senhor vem conosco? – disse ignorando sua pergunta.

Ele sorriu.

_ Vou sim seu cabeça dura. – disse bagunçando meu cabelo.

Dois andares a cima e seguindo reto em um corredor largo e cheio de médicos encontramos uma sala com os dizeres: “necrotério” que por si só me deixou ainda pior do que eu estava. Isso me fez pensar como eu ficaria ao vê-la pálida e sem vida.

Caio tomou a iniciativa e logo bateu a porta, não demorou muito e um médico na casa dos trinta anos, branquinho, cabelos enrolados, corpo atlético e barba por fazer vier nos atender.

_ Pois não?

_ Temos autorização pra ver um corpo. – meu pai disse mostrando o papel que rapidamente foi pego pelo médico que leu rapidamente.

_ Vocês tem certeza que querem entrar? Não é nada agradável aqui dentro.

Meu pai e Caio me olharam nesse momento na espera de uma resposta.

_ Se vocês não quiserem entrar, tudo bem. Eu preciso me despedir.

_ Nós vamos com você. – disse Caio. – Não é? – perguntou ao meu pai.

Meu pai olhou para o médico e disse:

_ Sim, temos certeza.

_ Então entrem. – o médico disse abrindo um pouco mais a porta e saindo da frente.

Assim que entrei, sentir um pânico crescente dentro de mim, uma vontade enorme de sair dali correndo, não sei se foi a visão horrenda que tive daquelas varias gavetas metálicas distribuídas por ambas as paredes da sala, ou se foi aquele cheiro forte de produto químico, morte e ar condicionado ou se foi pelo simples de saber que a parti do momento que eu reconhecer o corpo da minha melhor amiga, minhas esperanças – ainda mesmo que remotas e carregadas pelo meu período de negação – se desfazerem totalmente.

_ Preciso fechar a porta. – o médico disse pra mim que até então estava paradão dentro da sala, mas próximo à saída.

Olhei pra ele e não soube o que responder, parecia que minha língua havia sumido da boca. Eu poderia sair ou poderia entrar, mas minha indecisão naquele momento foi nas alturas, sem falar que quase não sentia minhas pernas. Estava paralisado.

Caio vendo tudo, se aproximou ainda mais de mim, segurou em minha mão e apenas com uma simples frase “Eu estou do seu lado” me fez lembrar-se da minha euforia de alguns minutos atrás de ver a minha amiga e assim poder me despedir dela. Instantaneamente dei alguns passos para frente, liberando assim o fechamento da porta.

Por fim sorri pra ele que me retribuiu com aquele mesmo sorriso de garoto malandro que eu tanto gostava.

_ Por aqui. – o médico disse passando a nossa frente.

O seguimos até paramos em frente a uma marca com um corpo coberto por um lençol branco.

Imediatamente aquela imagem repercutiu em meu cérebro e por meses me fez ter pesadelos. Meu estomago embrulhou e quase vomitei ali mesmo.

“Seja forte Lucas” dizia mentalmente pra mim mesmo.

_ Como é o seu nome jovem? – o médico me perguntou.

_ Lucas.

_ Era namorado dela? – perguntou. – ou ex? – se corrigiu ao olhar pra minha mão entrelaçada com a de Caio.

_ Ela era minha melhor amiga. – disse e uma vontade enorme de chorar me preencheu, não lutei contra e desabei novamente abraçado com Caio que não me negou carinho.

_ Eu perdi a minha mãe no ano passado. – era o médico. – e por duros seis meses eu de certa forma também deixei de existir, perdi quase tudo, amigos, trabalho e quase a minha vida, só queria saber de chorar e ficar em casa deitado. Não faça isso, viva seu luto do jeito que quiser por algumas semanas, é seu direito, mas não afaste e nem recuse ajuda.

Apesar de está chorando, havia prestado atenção em cada letra, de cada palavra e de cada frase, ali adquiri um carinho especial por aquele estranho que além de ser médico era humano e se sensibilizava com as dores alheias.

_ Posso levantar? – ele perguntou quando diminui o choro e levantei a cabeça. Olhei para o corpo a minha frente e balancei a cabeça afirmando. Torci veementemente para que não fosse ela.

Mas ao levanta o lençol, todo e qualquer resquício de esperança foram embora, igual à poeira em uma ventania.

Pele extremamente pálida e olhos fechados. Foi assim que a descrevi mentalmente.

_ Vou deixa-los a sós, só peço que não toquem nela. – o médico disse ao se afastar.

_ Eu ainda não acredito que isso esteja mesmo acontecendo. – digo.

Caio e meu pai me abraçaram de lado, apoiei minha cabeça na cabeça de Caio e respirei fundo para então poder me despedir.

_ Não vou perder aqui meu tempo te perguntando por que não me falou nada, até porque de nada mais iria adiantar, não iria te trazer de volta. Espero que esteja em um lugar bom e... Que também possa me ouvir. Perdão por tudo... Eu não tive a intenção de te machucar. Eu te amo e nunca vou te esquecer... Eu...

A minha voz já começava a embargar quando me desvencilhei de todos e saí da sala. Não aguentava mais ver aquele corpo sem vida que há menos de vinte e quatro horas dançava comigo.

Parei apenas no corredor de frente as janelas que davam uma visão privilegiada da cidade. Em outras circunstâncias acharia aquela imagem linda – uma selva de concreto – mas de uma hora pra outra tudo havia perdido o sentido e a graça. Era como se meu futuro se resumisse há acontecimentos sem noção. Aquilo já começava a me deixar amplamente incomodado e agoniado.

Meu pai chegou em seguida e colocou a mão em cima de meu ombro.

_ Eu merecia muito mais isso do que ela pai. – disse olhando para o horizonte a minha frente.

_ Não fala isso Lucas. – me repreendeu.

_ É verdade pai, fui um péssimo amigo. Ela sofreu quando soube que eu estava com Caio, traí a confiança dela.

_ Ela te perdoou filho, você sabe disso.

_ Se eu não tivesse me apaixonado por ele, tudo estaria normal.

_ O que te garante isso?

_ O que te garante que não? – retruquei.

_ Filho...

_ Desculpa. Estou te deixando em becos sem saída com essa minha conversa né. – disse reconhecendo a minha falta de cooperação.

_ Acho que nem você mesmo sabe o que pensar ou sentir.

Ele tinha razão. Eu não sabia. Boa parte de mim também havia ido embora com ela.

Ouvi um barulho de porta se abrindo e então me virei pra trás para poder ver quem era. Era Caio, com toda aquela loucura nem havia me dado conta que só meu pai havia vindo atrás de mim. Ele saiu meio cabisbaixo e me abraçou assim que se aproximou de mim.

_ Também precisava me despedi dela.

Nós recompomos, bebemos um pouco de água e seguimos por outro corredor, dessa vez para ver o um dos maiores motivos de alegria de Caio nesses últimos meses. Seu filho.

Continua...

Por hoje é só meus amores, não quis alongar mais o texto, pois não daria tempo de postar hoje e como quero cada vez mais postar rápido estou adotando essas medidas, achei que ficou um pouco chato o capítulo, mas não me abandonem rsrs é só uma ponte para as coisas legais que irei colocar. Próximo capítulo provavelmente terá fim o mistério do envelope que Lucas recebeu de Teresa no final da primeira temporada. Se sintam beijados e abraçados :*

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Comentários

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chato não, comovente,triste e emocionante mas chato n. eu sempre esqueço mas esse conto é real ? olha tá de parabéns sério, vc é um escritor mega completo que cada vez mais ganha meu reconhecimento

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Cada vez melhor,to sem palavras,mas um pouco triste pela Teresa,eu gostava dela :( Continua

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Nossa que triste... mas ainda bem que o filho do Caio ficou bem ♡♡♡

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Queria tanto estar errado sobre a morte de Tereza 😔. Capítulo triste hein... 👌

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