Bruno
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Chato, monótono, sem graça... Alguns adjetivos para o dia que se inicia, mais um de tantos outros, na verdade nem dou tanta atenção assim, os raios entram pela minha janela aberta e deixam uma cor amarelada bonita ao se contrastar com a cortina que balança ao sabor do vento, porém nem isso me anima, tanto faz.
Que vida chata mermão, preciso de emoção, aventura, adrenalina... Só que essas emoções somadas á uma boa trepada é dez vezes melhor, emoções que na minha opinião com homem é bem mais interessante e vamos combinar que troca troca é vida... Definitivamente, o que eu preciso é foder.
Ainda bem que não tenho trabalho em relação de arrumar uma boa trepada, quem manda ser gostoso? Sou mesmo, e tiro vantagem disso, sempre tirei, sempre vou tirar, olhando meu reflexo agora no espelho do meu banheiro, eu transaria comigo, isso é uma verdade incontestável, sou lindo, tenho uma boca cheia e bem desenhada, dentes brancos e alinhados,minha pele é perfeita e esses sinais espalhados pelo meu corpo me dão um charme a mais, tenho um belo traseiro torneado (obrigado academia!)E um senhor caralho pendido no meio das minhas coxas grossas (obrigado genética!) Peito estufado, braços grossos e barriga trincada, vocês já entenderam, sou lindo! Mas até os lindo precisam trabalhar.
Naquele dia entrava mais cedo que o normal na loja em que trabalhava desde o começo do ano, era vendedor de roupas masculinas, o melhor vendedor da loja, graças a meus atributos, além de tirar uma boa grana no final do mês, que não era muito, mas ok, eu descolava umas boas fodas que comicham meu caralho só de lembrar, e lógico algumas que faço questão de esquecer, só que meu lema é: Caiu no meu pau é lucro.
O banho foi o suficiente pra namorar meu corpo no chuveiro, mas tive que me apressar pra me vestir, calça caqui e coturnos pretos e a camisa da loja que mandei apertar pra valorizar meu físico, peguei minha bolsa e fui pra estação, algumas baldeações se espremendo e sarrando em alguns carinhas e lá estava eu no shopping rumo a loja de roupas que trabalhava.
Algumas coisas sobre esse lindo ser que vos fala: tenho apenas 21 anos, adoro esse numero, combina comigo, números impar, assim como eu, impar... (Sim sou narcisista) sai de casa aos 16, por pressão e escolha. Veja bem, desde que descobri a sexualidade que eu nunca mais parei, começou com uma priminha que vinha em casa brincar comigo e minha irmã mais nova, ela tinha minha idade e já era uma putinha gostosa do caralho, pensava assim um moleque que tinha recém descoberto a punheta com o irmão mais velho, aquele safado que adorava se sarrar comigo na hora do banho, saudades da minha infância, (só pra entender o nível de safadeza da criança) mas voltando, minha prima e eu gostávamos de brincar de médico sabe, aí minha mãe pegou, me surrou e toda aquela história, depois disso nunca mais parei, e o lance com meninos por ser algo proibido me atraia muito mais, com 15 anos eu trepava com um vizinho de 14 e dessa vez o pai dele que nos pegou, aí o auê foi mais forte e minha mãe me tratava com indiferença, nem parecia que eu tinha saído da buceta dela, enfim, não cabia mais ali naquela casa, só fiquei com dó de deixar meus irmãos que tanto amo, ainda mantemos contato.. arrumei emprego como jovem aprendiz e blábláblá e cá estou eu. Livre e independente, dono do meu nariz, um nariz afilado e bem desenhado diga-se de passagem!
E agora como falei anteriormente, tabalho em uma loja no shopping, iguais a essa existem outras tantas espalhadas pelo pais. Naquele dia tinha que ir direto pro estoque assim como instruiu minha chefe, que era uma senhora mal comida, por isso o mal humor costumeiro, mal comida sim, cara feia pra mim é falta de rola, lá estava Brenda, que estava catalogando algumas peças da nova coleção, ela é uma minha colega de trabalho com quem trepo uma vez ou outra pra sair do curioso mundo do sexo entre homens, é, até que é legal comer uma bucetinha as vezes, mas ainda prefiro o calor de braços fortes me apertando intensamente em quanto caímos naquele orgasmo louco que te deixa com as pernas fracas. Já falei que preciso de uma foda?
-Bom dia delicinha! -E lá estava meu rosto melecado do gloss de cereja da Brenda.
-Bom dia Brenda, limpa aqui! -Apontei pra minha bochecha, ela deu um sorriso de puta que é e lambeu minha bochecha, ficou esperando por um beijo com os lábios na direção dos meus, beijo que não veio e eu sorri da sua cara.
-Você é mal!
-Sou sim, na cama principalmente!
Ela riu e ficou nisso, ela é rodada por isso nem liga se eu falar alguma coisa. Metade da manhã passamos no estoque, os outros funcionários ficariam responsáveis pelas vendas, já até separei umas peças que ficariam bem em mim, na outra parte da manhã voltei pra área das vendas, e como de costume, arranjar o dinheiro da balada de fim de semana, garantido pelos clientes que sempre deixavam um trocado pro bonitão aqui, um cliente deixou o numero anotado num papelzinho pra mim, enfim, rotina... Na hora do almoço fui pra praça de alimentação e já adiantei uma parte do trabalho da faculdade. Não falei? Pois é, faço psicologia! É na federal e me orgulho muito disso, estudei pra caralho pra conseguir passar entre os primeiros da turma. E vamos combinar, nada melhor que um psicólogo pra conhecer a melhor maneira de entrar na sua mente, ler os trejeitos e de quebra, descolar uma foda! Caralho.Eu.Preciso.Trepar!
Estava lá eu, concentradinho, lendo um livro em PDF pra aula de mais a noite, quando se senta Pietro na cadeira a minha frente, ele é meu colega de turma, de balada e de foda, amigos com benefícios saca? Porém desencanei dele até pra trepar, ele queria algo mais serio... vê se pode?! Logo comigo atáh. Já deixei claro que comigo o lance é de corpo, ainda não nasceu o homem que vai fazer eu me apaixonar perdidamente, nem acredito nesse lance de amor, coisa de doido, minha tese de conclusão de curso vai ser sobre isso, amor é doença mano, isso sim.
-E aí Bruno. -Nossa aquele sorriso safado me deixa melado, quem sabe eu não dê uma chance pra ele, uma chance de me dar prazer só isso.
-Fala Pietro, fazendo o que por aqui? -Sorri de lado e mordi a ponta da caneta, o cara só faltou babar, sei ser bem filho da puta eu admito.
-Tu me provoca Bruno, provoca e depois não quer nada, por isso te chamo de micro-ondas, só me esquenta, vou te pegar de jeito de novo e tu vai ter que guentar o tranco. Mas enfim, tava comprando um presente pra minha mãe, niver dela esse findi. Quer ir comigo?
-Ah não mano, nada haver eu chegar lá no meio da tua parentada sem ser intimo deles e tal.
-Mas é íntimo meu uai, muito íntimo pra falar a verdade. Não quer repetir não Bruninho? Vamo lá porra, tô doidinho pra fuder contigo de novo, chega ta arrochada aqui minha calça, só de pensar. –Ele deu umas apertadas na rola e mordeu o lábio inferior.
-Mmm ta mesmo? Preciso ver isso! -Pisquei o olho pra ele e me dirigi ao banheiro do shopping, olhei pra trás uma única vez pra ter certeza que ele viria, ah uma sacanagenzinha não mata ninguém né!
Entrei no banheiro e conferi a hora no meu relógio, 15 minutos pra voltar, bom, não é o melhor tempo do mundo, mas pra dar uma aliviada no tesão, tá de boa.
Tinha dois caras mijando no mictório, um do lado do outro, sendo que existiam mais três ao lado deles, lógico que eles tavam de sacanagem, a regra básica dos banheiros masculinos é que deve se ter, no mínimo, um mictório de distancia entre você e o cara do lado, todos sabem disso, mas quem sou pra falar, dei um sorrisinho de canto e me dirigi pra ultima cabine, o Pietro tinha acabado de entrar no banheiro também e nem tardou a porta do reservado ser aberta e por ela entrar um Pietro bastante gostoso, com um volume de dar água na boca que tava bastante aparente, ele já chegou me agarrando forte e metendo a língua na minha boca, os beijos desse cara me deixam doido mano, ele suga tua língua com uma fome que porra, me deixa duro só de pensar, acho que descolei minha foda de hoje aha.
-Porra mano, no pescoço tu sabe que é sacanagem, só pra me derreter filho da puta, calma, calma! -Empurrei ele pelo peitoral forte e mantive minhas mãos lá, macho gostoso da porra, ele é todo fortão, nem parece que curte pica, é assim que eu gosto.
-A gente tem pouco tempo, só vai dar pra aliviar, mas se quiser podemos ir pra outro lugar mais tarde e meter a noite toda, isso depois da aula, topa?
-Claro que sim,tu acha que eu vou te deixar escapar pra dar pra outro hoje? Pelo que eu to vendo tu ta do jeitinho que eu gosto, todo puto, hoje a gente vai sair assado porra. -Ele mal completou e já voltou a atacar minha boca, abrimos rápido nossas braguilhas e as calças foram pro meio de nossas coxas, atolei minhas mãos naquela bunda perfeita e trouxe ele pra mais perto de mim, esfreguei minha pica na dele, caralho que sensação mais louca, que delicia mano, o cheiro de piroca já invadia aquele cubículo, o calor era gostoso, nós suávamos e nossos cabelos estavam meio bagunçados, na verdade nem tanto já que mantenho meus cabelos baixos, me dá um ar de bad boy, e o Pietro tem os cabelos meio arrepiados, me deixem descrevê-lo. Pietro em 23 anos é um homem moreno, maior e mais massudo que eu, um adendo ao sorriso dele, ele em as presas bem afiladas e grandes, até o chamam de lobo por causa disso, sobrancelhas grossas e expressivas, uma barba que o deixa mais macho ainda ele é bastante sedutor, mesmo sem querer, é assumido e é cara pra ter um lance serio, por isso já deixei claro minhas condições à ele, assim ele não se machuca e eu fique mal por isso. Também não sei se a questão dele comigo é corpo ou sentimento, eu não fui feito pra essas paradas do coração.
Voltando, Pietro me chupou maravilhosamente bem, a língua dele sabe onde ir pra me deixar louquinho, o cara engoliu toda minha piroca e ainda me deu umas cutucadas no meu cu, que não parava de piscar nos dedos dele, sei que gozei fartamente naquela boca suculenta, ele não engoliu, levantou e dividiu comigo minha porra, que tava docinha, efeitos da boa alimentação rs.
-Minha vez. -Mordi meu lábio inferior e me abaixei, dei umas duas socadas na rola dele, que, abrindo um parêntese, é de outro mundo, grossa, veiúda, cabeçuda, reta e grande, não estilo kid bengala eca, mas vi poucas como a dele.
Passei a língua por toda aquela glande arroxeada e sorri encarando aquela pica que pulsava na minha mão, ela tava me instigando, coloquei tudo na boca, até a garganta, anos de prática pra poder fazer isso aha, o macho enlouqueceu, agarrou minha cabeça e ficou rebolando aquela cintura pra fazer o pau entrar e sair, “isso caralho, é assim que eu gosto”, meu pensamento, porque falar era inviável naquele momento, tava olhando a todo momento nos olhos dele, pra ter certeza que tava fazendo certo, pela expressão facial dele, eu tava mandando muito, tirei o pau da boca e dei uma lambida naquelas bolas suculentas, ele gemeu e tremeu as pernas rs, quase cai, mas sustentei aquelas coxas grossas torneadas pelo bom e velo futebol, subi um pouco o corpo e mordi o mamilo pontudo dele, ele tava muito louco de tesão, efeito Bruno, voltei pra pica, hora de tomar leite direto da fonte, me concentrei na glande, língua nervosa, ganhei esse apelido não sei porque huheue, a barriga definida dele deu umas contraídas, a pica deu uns pinotes, ele fechou os olhos forte e gozou na minha garganta, gozou muito, engoli tudo, deixei escapar nada, nem dividi com ele sim, sou egoísta, ele ficou todo mole lá dando umas contraídas linda de se ver, limpei aquele piroca que já começava a amolecer e dei um sorriso de lado pra ele, ele me levantou e me beijou bem gostoso , olhei no relógio e tava atrasado 5 minutos, ok, bom motivo né? Me arrumei rapidão e corri pra pia pra arrumar a roupa amassada, os cara nem estavam mais lá, fui pro trampo sem me despedir do Pietro, Brenda me viu assim que entrei e veio perguntar porque do meu atraso, apenas sorri de lado e limpei os cantos dos lábios, ela entendeu direitinho e riu negando com a cabeça, não é segredo que eu manjo rola, continuamos o trabalho, eu muito mais leve lógico.
17 horas e estava eu rumo a minha casa, um AP até que arrumadinho, em sala, cozinha, um quaro suíte e área de serviço, é alugado, eu gosto do meu cafofo, é meu espaço... já cheguei tirando a roupa e largando mochila no sofá da sala, as roupas ficaram espalhadas pelo corredor que levava a cozinha, abri a geladeira e tomei água direto da garrafa, as 19 eu entrava na facul, tinha mais ou menos uma hora pra estudar ou concluir algum trabalho, e como já tinha estudado na hora do almoço fiquei de boa no sofá, todo esparramado coçando meu saco e vendo uns clipes na MTV.As vezes gostava de ir pra varanda quando estava muito quente, me exibir pros vizinhos é meu robi, já tomei uma dura do sindico por isso, sem duplo sentindo kkkk.
Quando deu a hora fui pra faculdade, desgastante descrever o caminho e quantos ônibus peguei, o bom de transportes públicos é a esfregação que dá pra tirar, assim eu distraio e nem fica enfadonho o trajeto, enfim, eu sou o que chamam de popular, infla meu ego, é bom pra porra, descolo fodas, festas de graça, lanches no RU de graça kkk, cara já falei das vantagens de ser lindo? Poderia passar horas aqui falando mas eu prefiro olhar os carinhas que já peguei aqui. Todos os bonitos, até os heteros, os que se dizem né? hetero e um bicho bom de pegar, ensinar é um prazer também, se bem que quando tão lá no maior amasso eles esquecem que são heteros e se soltam, parece que tem anos de experiência homo, e vai saber se não tem..
Eu já peguei vários carinhas da minha facul, não que eu seja puto, é que tenho que provar das coisas né, saber se é bom mesmo e tal... É, vai ver eu seja um puto, enfim. A minha turma é composta de praticamente mulheres, são 19 alunos, que começou com 45, sempre assim, a maioria desiste o meio do percurso, fracos! 7 são homens, incluindo eu e o Pietro, dois dos outros eu já peguei, eles pagam de hetero, nada a comentar sobre eles. Quando cheguei na minha sala praticamente todos já estavam, incluindo Pietro que sentava no fundão e por alguma razão desconhecida estava na carteira ao lado da minha kkk. Aquele sorriso me mata cara! Hoje eu regaço!
-Aula do professor Silvio, a Roberta faltou e ele adiantou o horário dele, depois vamo pra um algum lugar brincar um pouquinho? -Ele cochichou no meu ouvido assim que sentei.
-Opa, nada me faria mais feliz! -Sorri de lado e ajeitei meu pau na calça que já deu uma fisgada, ele olhou e mordeu o lábio, balançou a cabeça pros lados e suspirou, eu ri.
Logo o professor chegou e iniciou a aula, uma das melhores diga-se de passagem, vou explicar o porque: umas das disciplinas mais aguardas pelos alunos de psicologia, são aquelas que compõe a Psicóloga Clinica: Clinica Psicanalítica, Clínica Cognitivo comportamental, Clinica Sistêmica, Psicopatológica e Saúde Mental. A forma de abordagem feita pelos professores é o que nos atrai,principalmente nosso professor, pelo fato dele trazer pra sala exemplos extraídos de sua clinica que fica em outra cidade, e nós estudantes gostamos porque mostra basicamente com o que iremos lidar na nossa carreira profissional... enfim. Acho que vocês não querem saber, mas eu me amarro.
Pra resumir, tivemos três aulas e depois disso fomos liberados, muitos se organizaram pra ir à barzinhos ou baladas, eu iria se o que tava planejando não fosse mais interessante, lógico que transar com o Pietro é um acontecimento, porque mesmo ele sendo um gostoso de primeira eu não dê muita liberdade, pelo fato dele querer algo sério, e ele é muito meu brother, não quero moer o coração do coitado, talvez ele seja o único que eu pensei assim até hoje, vamo combinar que eu já quebrei muito coração, tô nem aí!
-Minha casa ou sua? –Perguntei colocando o sinto de segurança, ele ligava o carro.
-Minha, te quero na minha cama, teu cheiro é perfeito, vou nem lavar os lençóis. -Fiquei calado, quem sou eu né. kkkk
No carro fomos ouvindo algo que não lembro, mas era algum rock antigo, coisa que ele curte muito, nem lembro dessa parte. Lembro de chegar aos beijos com ele derrubando coisas na sala e camisas sendo largadas em qualquer lugar no chão, certeza meu pescoço ficar marcado no outro dia, lembro de ser jogado na cama do Pietro, e daí pra frente foi só prazer. Primeiro ele me maltratou na língua, lambeu toda minha perna até chegar a virilha, me arranhando com seus dentes, isso é surreal, meu pau babava tanto que parecia que eu tava gozando, quando ele colocou a cabeça na boca eu tomei um choque, uma corrente elétrica tinha passado pelo meu corpo, aquela boca quente me fez ir ao céu, depois de um tempo ele me colocou por cima dele num 69, lógico que fiz minha magica com a boca, engolidor de espadas, uma massagem nos testículos que relaxavam e ao mesmo tempo deixavam ele ainda mais tarado, nesse momento ele estava no meu rabo, que piscava loucamente na boca dele, só ouvia de quando em vez um: “nusss, porra, isss.”
-Chega, chega, me come, me come logo, vai porra me fode! -Falei empinando o rabo pra ele, certeza que o cara enlouqueceu, só ouvi o som característico da camizinha ser aberta, daí foi só correr pro abraço, aos poucos ele foi metendo todo o pau dentro de mim, até encostar aqueles pentelhos grossos na minha bunda, lá ele rebola laceando todo meu cu, ele sabe fazer isso é certo. O Pietro tem um jeito de meter, qual eu conheço muito bem, ele é bruto, começa forte sem tu esperar pra acostumar, com ele o negócio é na raça, e eu nunca neguei fogo.
-Vai, isso, isso porra! Soca! Ahaha. Era isso que eu queria isss. -Meus gemidos acho que podia ser ouvidos por todo o andar, e eu tava nem aí.
-Vai geme, pede pica, eu sei que tu queria, pede seu puto mmm. Me deixou na vontade mais cedo com aquela chupada, só me atiçou mais. Isss. -Ele não gemia, ele bufava, era tesão demais, ele tirou o pau de uma vez me fazendo gemer de dor, me jogou de frango na cama e voltou a socar, devagarzinho, pra quando entrar tudo ele me marretar, é o jeito dele.
-Tu me arrebenta porra! Vai caralho, mais forte! Fode esse rabo com vontade. -Talvez eu me arrependesse no outro dia, mas não queria saber naquele momento, queria era torrar de tesão. Era lindo demais de se ver, aquele peito grande com pelos negros espalhados todo brilhante de suor, a força da sua mão nas laterais da minha bunda que sempre me traziam de encontro a ele, a boca entreaberta e sobrancelhas unidas, aquele rosto que parecia sentir dor, isso era tesão, eu tava causando isso. Teve um momento que ele acertou um certo ponto qual eu quase desmaiei de tanto prazer, só soube gemer, meu cu esmagou o pau e ele teve que parar lá no fundo pra sentir as sensações, se não na certa ia gozar também, afinal, estávamos começando a noite...
Depois disso rolou varias posições dignas de filme pornô, nem quero comentar o quão putos e depravados estávamos. Isso já ficou bem claro. Acordei com o despertador gritando no meu ouvido, nem sei porque, era sábado.
-Caralho Pietro, me massacrasse ontem, to podendo nem sentar direito. -Estávamos na sua cozinha tomando café da manhã, eu sentando de lado obvio, pior que trepamos tão intensamente que deu vontade fazer nada depois disso, só dormir muito, o Pietro é o único com quem eu durmo depois de uma foda, em outro caso eu sempre vaso ou ponho a pessoa pra vasar.
-Foi mal, mas não me arrependo não, to no meu nirvana cara! -Sorriso sacana, realmente ele tava no paraíso.
-Não falei que eu tava arrependido, adoro essa tua pegada bruta. -Lambi meu dedão que estava sujo de nutella, sim, é tudo um jogo de sedução, cara do Pietro? Precisa comentar?
-Mudando de assunto, quero te levar num lugar hoje a noite, tu nunca foi lá. -Ele falou desviando o olhar do meu, eu dei uma risadinha.
-E que lugar tão incrível é esse? ‘-Voltei a comer.
-É o Diamonds, não quero comentar, quero que tu veja com teus próprios olhos, meu tio trabalha para um sócio da dona, o bar e separado da área vip que... Bom, tu vai ver. -Ele sorriu enigmático, agora eu fiquei curioso pra ver esse “Diamante”, mó nome de cabaré, só quero ver onde o Pietro tá me metendo... Metendo mmm, me lembrou umas coisas.
-Ei negão, termina esse café da manhã aí que ainda quero lhe usar. -Rimos e depois trepamos, a palavra é trepar mesmo, um dia eu vou fazer um filme pornô e jogar na internet e vou ficar mais famoso que a Kim Kardashian, Duvida?
Passei manhã e parte da tarde na cassa do Pietro, almocei lá também, almocei o corpo dele inclusive, depois ele me deixou em casa e fui descansar pra mais a noite, sorte esse findi ser minha folga na loja então tava super tranquilo com relação a isso. Eu tava com um pressentimento que essa Diamonds iria mudar meu mundo. Só queria ver isso.
Dormi desde a hora que cheguei até 9 da noite. Não vou mentir e dizer que tava tranquilo, até estranho, ficar nervoso pra ir numa boate/bar sei lá que peste era a Diamonds afinal, enfim, tomei um bom banho e botei uma cueca preta, como não era hora ainda fiquei desse jeito, fui pra cozinha comer qualquer coisa que tinha lá, estômago forrado, hora de escolher a roupa.
Roupa escolhida, partiu esperar o Pietro vir me pegar. Enquanto isso vamo fazer o que? Nada porra, esperar já basta.
Quando o porteiro intefonou eu tava quase dormindo de novo, é porque dormir conserva a beleza, aí tenho que dormir muito né.
Pietro chegou por volta das 23:30 e logo partimos rumo a tão falada Diamonds, falada não, ele fez mistério o caminho todo, que foi um pouco longo, ao chegarmos me deparado com um letreiro todo luminoso com o nome do lugar. Dentro podia se ver um bar bem sofisticado combinando com o bairro que é nobre, uma enorme bancada tomava o fundo do bar e os bartender's eram simpáticos pelo que é vi, tinha mesas espalhadas pelo salão e um lounge pra quem quisesse mais privacidade pra conversar de primeira eu curti muito até pela música que é tocava, nem me pergunte o nome, me interessei na batida apenas.
-Caralho velho, como nunca vi esse lugar antes? -Disse pondo a mão em concha no ouvido do Pietro.
Já tava secando uns gostosos que tavam na certa caçando.
-Vou comer carne nova hoje! -Falei comigo mesmo.
-Muito maneiro né? Mas não é aqui que eu quero te mostrar não. Vem! -Segurou minha mão e me arrastou pra parte mais a fundo do bar, lá tinha uma porta grande com duas correntes douradas.
-O que tem aí mano? - O paraíso. -Ele respondou mordendo o lábio inferior.
Acho que ele conhecia o segurança já que não fomos barrados. Imagina logo eu ser barrado numa balada/bar/festa? É nunca que aconteceria.
Porra! Caralho! Todos os palavrões de surpresa! Quê que isso velho? Foram meus pensamentos.
Morri e fui pro céu.. ou melhor, inferno, doce inferno! Era um puteiro! PUTEIRO MEOO!
-Gostou? -Pietro perguntou sorrindo da minha cara de bobo.
-Mano do céu. Aqueles caras tão com coleiras? E lambendo os pés daqueles gostosos? -Perguntei incrédulo.
-Aqueles são Dom's e Sub's, mais normal que tu pensa. Isso é Diamonds meu lindo.
Tô no chão agora, tem homem de todo tipo, porém todos gostosos, tem empresário, famosos, acho que até vi um deputado, aquilo era lugar de cachorro grande.
-Fecha a boca, vê aquela falando com uns garotos de sunga? Ela é a dona, toda chique.
Aí uma idéia me abateu, posso juntar o útil ao agradável não? Quero ser puto de profissão! É isso, emprego feito pra mim.
-Pietro pede bebidas pra gente esquentar, vou ali. -Ele fez que sim e se dirigiu ao bar.
Esperei o momento certo pra me aproximar da dona, aquela mulher impunha respeito, tava óbvio isso, mas quem não se abate pelo lindo do Bruno?
Que o diga os cara que deixei babando ao passar exalando meu charme haha.
Quando cheguei perto dela ela me olhou de cima a baixo como que me avaliando, confesso que me intimidei, isso nunca me ocorreu. Mas eu sou eu...
-Posso falar com você?
-Já não está falando? -Deu um sorriso de escárnio.
Sorri de lado, mordi o lábio, finalmente alguém que bate de frente comigo. Vou trabalhar nessa porra mano!
