Negão casado faz sucesso com viados da sauna gay XIV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2538 palavras
Data: 03/03/2016 00:42:23

Gilberto passou a segunda-feira com César, como haviam combinado, inclusive dormindo juntos. Naquela noite, César comentou que iria viajar na semana seguinte para um torneio de basquete em cadeira de rodas e ficaria uma semana fora. Convidou Gilberto para ir com ele, mas Gil disse que precisava trabalhar. – Você não consegue uma folga? – perguntou. – Não sei. Já consegui folga de uma noite, mas uma semana inteira é complicado, especialmente no final da semana quando o movimento é maior – respondeu Gil. – Que pena. Eu ia adorar viajar com você. Mas, eu entendo. Só espero não morrer de saudade – disse César. Gilberto se virou pra ele e voltaram a se beijar. – Me come de novo? – pediu o atleta. Gil sorriu e disse que seu desejo era uma ordem. Se ajoelhou na cama para que César o chupasse. O rapaz deixou sua pica bem dura e pronta pra invadir seu rabo. Gilberto colocou um travesseiro embaixo dele, ergueu suas pernas e enfiou seu pinto no cuzinho guloso e quentinho. Deitou-se por cima dele, se abraçaram e, entre beijos e carícias, Gilberto começou os movimentos de foda. O cu de César piscava deliciosamente, massageando e estrangulando o cacete dentre dele, fazendo Gil revirar os olhos e gemer de prazer. Após alguns minutos, Gilberto explodiu em uma esporrada forte no rabinho de César. Era a terceira gozada do negão aquela noite, a segunda dentro dele.

Na manhã seguinte, César foi embora e deixou Gilberto pensando em uma forma de conseguir uma folga e viajar com ele. César, definitivamente, causava algo estranho e diferente em Gilberto, algo que ele jamais sentira por nenhum outro cliente da sauna. O que mais chegara perto era Ricardo, mas com ele prevalecia o tesão, a luxúria da carne, pois fora o médico quem primeira beijara Gilberto na boca e comera seu cu. Com César, era mais do que tesão, era ternura e amizade. Os dois sempre conversavam sobre vários assuntos e Gil aprendera a confiar nele, mesmo com tão pouco tempo de convivência. Era como sua relação com Cristiane. Amigos com benefícios, como dizem alguns. À tarde, mais cedo do que o normal, foi à sauna. O lugar já se tornara uma segunda residência pra ele. Quando não estava em casa ou com Cristiane, Gilberto costumava ir pra lá. Começou esse hábito por causa de Breno. Chegava e os dois iam namorar em um quarto. Agora, no entanto, Breno estava de compromisso firmado com Osvaldo e em pleno processo de transformação. Havia conversado com seu Orlando e obtido permissão para assumir, de vez, seu lado Bruna. A diversão de Gilberto agora era Anselmo. Todos os dias, forçava o barman a chupá-lo e, a cada dia, era necessário menos força, pois o outrora machão se revelava um adorador de pica.

Naquela terça-feira, não foi diferente. Gilberto chegou à sauna e encontrou Anselmo. Ali mesmo, atrás do bar, o abraçou pelas costas, assustando o rapaz. – Sentiu minha falta, viadinho? Desde domingo, não chupa minha rola – disse ele baixinho. – Que é isso, Gil? Fala baixo, alguém pode escutar – respondeu Anselmo, nervoso, sentindo o cacete duro do negão se esfregando em sua bunda. – Deixa de frescura, bicha. Tem medinho que as pessoas saibam que você é maluquinha por uma rola dura na boca? Imagina quando você começar a recebê-la no teu cu – Gilberto deu uma encoxada forte em Anselmo ao dizer aquilo, empurrando-o mais pra frente e pressionando-o contra o bar. – Isso não vai acontecer, Gil. Chupar é uma coisa, mas dar o cu, eu não faço não – reagiu, mas seu tom de voz fraco e claramente excitado tirava qualquer credibilidade em suas palavras. Gilberto o encoxou mais uma vez, agora com mais força. – Vai dar sim. Você me pertence, esqueceu? Você é meu viadinho e vai dar o cu pro teu macho quando eu quiser. E vai gemer feito uma cadela, rebolar feito uma putinha e pedir mais rola. Vou arrebentar esse rabo e te deixar viciada no meu pau. Agora vem e me chupa – mandou. Anselmo se ajoelhou, abriu o zíper da calça, colocou a rola pra fora e engoliu. Começou a chupar sofregamente, com gula. Gilberto o maltratava, segurando sua cabeça e forçando até ele engasgar. Finalmente, esporrou forte, enchendo a boca de Anselmo de porra.

A noite chegou e Gilberto colocou seu “uniforme” de trabalho. Começou a circular pelas dependências da sauna em busca de clientes. Contudo, o dia era tranquilo e não havia muitas demandas. Apenas um jovem no cinema que pediu para chupá-lo. Por volta da uma da manhã, quando já pensava que nada mais aconteceria, Bruna lhe avisou que um cliente o esperava em um dos quartos e que havia pedido para levar uma garrafa de champanhe. Gilberto estranhou o pedido, mas o fez. Entrou no quarto e se deparou com Ricardo estendido na cama, totalmente pelado. – Oi, querido. Lembra de mim? – perguntou com um sorriso no rosto. – Ricardo! Quanto tempo – exclamou Gilberto. O médico se levantou e foi até ele. Se abraçaram e se beijaram, saudosamente. – Sentiu minha falta? – perguntou ele. – Claro que senti. Mas, por que você demorou tanto a aparecer? Você disse que ficaria fora dez dias e já faz bem mais que isso – questionou Gilberto. – Eu sei, querido, desculpa. Mas, aconteceram umas coisas que me obrigaram a ficar fora mais do que eu previra. Na verdade, as notícias que eu trago não são as melhores – disse ele.

Os dois foram pra cama e abriram o champanhe. Gilberto olhava pra ele com ar interrogatório. – Que notícias ruins são essas? O que aconteceu? – perguntou, preocupado. – Eu recebi um convite pra trabalhar em um hospital de Houston, nos Estados Unidos. É um hospital universitário, um dos mais conceituados do mundo, e vou também dar aula. É uma proposta única – explicou Ricardo. – Houston? Você tá me dizendo que vai embora? – perguntou Gilberto. – Estou, querido. É uma proposta irrecusável. Eles estão no topo da minha especialidade. Tudo o que eu sempre desejei fazer na medicina, agora vou pode realizar – respondeu Ricardo. – Caramba. E quando você vai? – quis saber Gil. – Essa é outra notícia ruim. Eu vou no final da semana. O médico que vou substituir teve um AVC e foi forçado a se aposentar. Assim, eles precisam do substituto imediatamente. Eu to correndo pra resolver tudo por aqui, meu emprego, minha casa e você – respondeu. Gilberto estava triste com a notícia, mas entendia a importância da oportunidade. Brindaram, tomaram o champanhe e conversaram mais um pouco sobre o novo emprego de Ricardo. – Você não vai me perguntar sobre sua Yamaha? – perguntou Gilberto. – Ela é sua agora. Um presente meu pra você jamais se esquecer de mim – falou Ricardo.

Gilberto ficou super feliz com o presente e se jogou pra cima de Ricardo, beijando seus lábios e se deitando por cima dele na cama. Ricardo o abraçou forte e eles trocaram um apaixonado beijo de língua. As roupas de Gilberto foram sendo retiradas até ele ficar totalmente nu. Agora, seus corpos pelados e suados se esfregavam gostosamente e seus cacetes muito duros abalroavam e pareciam procurar o caminho de seus rabos. Quem primeiro achou foi o de Gilberto. Ricardo abriu bem as pernas e pediu para ser fodido. Gil não negou aquele pedido e encravou sua tora no cuzinho do médico. Ricardo gemeu e rangeu os dentes de dor, pois seu cu estava seco, sem nenhuma lubrificação. Mesmo assim, não permitiu que Gilberto retirasse. Travou as pernas em suas costas e o forçou mais pra dentro. Sugou a língua do amante e o que eram gemidos de dor logo se transformaram em prazer, muito prazer. Gilberto começou a foder o cuzinho de Ricardo em movimentos rápidos e fortes. Beijava e mordia seus peitos e seu pescoço. Ricardo agarrou a bunda negra e forte de Gil e o puxava mais pra si. Gil estava completamente enfiado no cu dele e não havia mais o que entrar. Ricardo se virou para sentar na pica de Gilberto e, em pouco tempo, começou a se masturbar. Os dois se aproximavam do orgasmo e gozaram quase ao mesmo tempo.

Os dois amantes estavam exaustos e se deitaram abraçados para relaxar um pouco e recuperar o fôlego. Estavam cobertos de gala e o cheiro de porra misturado com o suor da transa era forte e intenso. – Nós devíamos ter ido pra sua casa pra passarmos a noite juntos – disse Gilberto, que tinha Ricardo em seus braços. – E quem disse que não vamos passar? Como eu sei que hoje é uma noite fraca pra você, conversei com seu chefe e você é meu a noite inteirinha – falou Ricardo. Levantou a cabeça, sorrindo, e se beijaram. Serviram-se de mais champanhe e foram tomar um banho. Namoraram debaixo do chuveiro, mas não transaram. Voltaram ao quarto e Ricardo ficou parado na porta do banheiro, observando Gil a sua frente, de costas. Ele caminhava na direção da cama quando o médico se aproximou e, empurrando-o pelos ombros, o encostou à parede. O encoxou, beijou seu pescoço, passou a língua e acariciou seu corpo musculoso. O abraçou por trás, sentindo seus músculos, o desenho de seu corpo, suas formas. Ricardo parecia querer memorizar o formato do corpo de Gilberto para quando estivesse longe. Nesse processo, seu pau endureceu e entrou pelo meio das coxas do negão, roçando no seu reguinho e arrepiando Gilberto com aquela cosquinha.

Ricardo foi descendo, beijando e lambendo as costas dele. Mordia de leve até se acocorar atrás de Gil e agarrar e abraçar suas nádegas. Beijou cada uma das bandas e abriu bem a bunda. Cheirou seu cuzinho e passou a língua de baixo pra cima, lentamente. Gilberto suspirou de tesão e arrebitou a bunda, apoiando-se contra a parede. Ricardo apertava a bunda dele, expondo bem o anel e enfiando a língua o máximo que conseguia. Gil rebolava e empurrava a bunda contra o rosto dele, querendo que sua língua entrasse mais. O cacete de Gilberto também endurecera e se esfregava, deliciosamente, à parede, causando uma sensação de prazer indescritível. Ricardo grudou os lábios no cu de Gil e iniciou uma série de sugadas fortes e profundas. O buraquinho se abria involuntariamente e, assim, Ricardo enfiou, de uma vez só, dois dedos. Começou a mexer com eles, explorando cada centímetro da cavidade anal de Gilberto, que se derretia deliciado, gemia e empurrava, mais e mais, a bunda pra trás. Um terceiro dedo foi enfiado e Gil sentia pontadas de prazer na espinha. Seu coração estava acelerado e sua respiração ficara pesada. Ricardo não tinha pressa e laceava o cuzinho de Gilberto, preparando-o para a penetração. Levantou-se, sem tirar os dedos, e fez Gilberto dobrar o pescoço pra trás. As bocas se encontraram e as línguas foram engolidas com enorme prazer. Enquanto se beijavam, Ricardo fodia o cu de Gilberto com seus dedos.

Não contaram o tempo dessa preparação. Só sabiam que estava deliciosa, mas queriam mais. Ricardo retirou os dedos e, em um movimento rápido, antes que o cu se fechasse, enfiou seu cacete com tudo. Gilberto gemeu alto e travou o cu, prendendo o pau do amante lá dentro. Ricardo passou seus braços por baixo das axilas de Gil, abraçando-o e imobilizando-o. Aos poucos, conseguiu se movimentar dentro da bunda dele e iniciou movimentos lentos e espaçados de entra e sai. Tirava quase todo o pau até ficar só a cabeça lá dentro e voltava a enfiar, lentamente, sentindo o atrito do cacete com as paredes do cu. Era uma sensação sem igual. O pau de Ricardo estava muito duro e, ao entrar, precisava forçar para ganhar espaço. Isso obrigava o cu de Gilberto se enlarguecer e esse movimento de expansão causava muito prazer. Repetiram essa ação diversas vezes. Mais uma vez, não havia pressa. Enquanto degustava a bundinha de Gilberto, Ricardo se deliciava com o cheiro dele e com sua pele macia e quente. Passava a língua pelos seus ombros, seu pescoço, beijava sua nuca, sua orelha e acariciava seu peito e sua barriga. Às vezes, tocava seu cacete e seu saco, mas com cuidado para não fazê-lo gozar. Ele sabia o quanto Gil estava sensível e poderia ejacular a qualquer momento.

A posição em que estavam, de pé, era muito gostosa, mas cansativa também. Assim, Ricardo encaminhou Gilberto pra cama e o fez se deitar de bruços, ficando por cima dele. Cuidou para que seu pau não saísse da bunda dele. Agora deitados, confortáveis, era hora de retomarem os carinhos e os movimentos de penetração. Mantendo Gil bem imóvel, segurando seus braços acima da cabeça, e prendendo suas pernas bastante fechadas, Ricardo passou a mexer apenas o quadril, pra cima e pra baixo. – Que saudade que eu vou sentir dessa bundinha gostosa – sussurrou Ricardo. Ele queria prolongar a transa pela noite toda, mas, aos poucos, foi cedendo ao tesão e aumentando o ritmo das metidas. Não aguentava mais e passou a enfiar com força, fazendo barulho das pancadas de sua cintura nas coxas de Gilberto. O negão também intensificou seus gemidos e logo estava tendo um orgasmo anal e ejaculando forte no colchão. Ricardo não ficou atrás e também gozou, derramando muita porra no cu de Gil. Mais uma vez, estavam exaustos, suados e melados de esperma, porém muito satisfeitos. Se viraram e se abraçaram. – Promete que não vai me esquecer? – pediu Ricardo. – Você fala como se nunca mais fosse voltar – censurou Gilberto. – Não é isso, querido. Claro que vou voltar, mas sei lá se ainda vamos nos ver. Nosso ponto de encontro é aqui, mas você pretende ficar até quando? – explicou-se. – Não sei, mas não precisamos nos ver somente aqui. Podemos nos falar por telefone, podemos nos ver em um motel, na sua casa. Você vai manter a casa? – perguntou Gil. – Não. Pretendo vendê-la. Bem que você poderia ficar com ela. Assim, teríamos um local para nos encontrarmos – propôs Ricardo. – Eu, comprar sua casona? Tá maluco? Meu salário aqui não dá pra isso não – afirmou Gilberto. – Nós podemos negociar um parcelamento e valores acessíveis pra você. Você fica me mandando o dinheiro pelo banco. Assim, eu sei que a casa ficará em boas mãos e que eu terei um lugar pra ficar quando vier – insistiu Ricardo.

A ideia era tentadora, mas Gilberto sabia que seus rendimentos não eram suficientes. Ricardo pediu ao menos que ele pensasse. Iria deixar a chave com ele e se falariam no passar dos dias. Ricardo não tinha familiares na cidade e, portanto, não tinha pra quem deixar a casa. Gil foi embora na manhã seguinte com essa ideia na cabeça. Queria muito a casa, de frente pro mar, grande e confortável. Mas, como pagar? Na saída da sauna, passou no posto médico pra ver Cristiane. Não transaram e foram tomar um café no barzinho da esquina. Contou a ela sobre a proposta. – Você não conseguiria um fiador? Teu patrão, por exemplo – perguntou ela. Gilberto não sabia. Isso nunca havia passado por sua cabeça e ele não entendia dessas coisas. Mas, seu Orlando era amigo dele e quem sabe não poderia ajudá-lo?

P.S. Amigos, mais uma vez, peço desculpas pelo tempo de espera. Se antes foram compromissos profissionais, agora foi por motivo de doença. Fiquei incapacitado por mais de uma semana. A história ruma para seu final. Espero que gostem desse capítulo e fico no aguardo de seus comentários. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Tava com muita saudades, tava louca no Mente lasciva!!

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