Estávamos ansiosos para descobrir o que poderia reavivar nossa vontade mais simples de prazer, conversamos muito, quase 2 anos, muitos problemas até eu conseguir expor de uma forma simples o que eu sentia e sabia.
Depois de um tempo a rotina rouba do casal sua individualidade sexual, problemas, contas, filhos e família acabam por ser sobreposto sobre nossas necessidades mais particulares.
No início de todo namoro tudo é quente, sempre a vontade de sexo ultrapassa os limites e lugares, aceitamos correr riscos em que muitas vezes hoje nos pegamos pensando em como conseguimos fazer isso ou aquilo.
Depois de muitas conversas e várias discussões minha esposa passou a entender que também sentia falta de algo novo e mais quente, entretanto havia ao longo da vida adquirido padrões vitorianos de liberdade sexual, para entenderem até mesmo se tocar ela ainda não dominava e nem mesmo sentia o prazer de verdade que isso pode dar.
O tempo passou, ela pesquisou, perguntou, observou, esbravejou mas por dentro sabia que deveria mudar algo, sem nem ao menos saber o que!
Em nossas conversas ela confidenciava sua vontade de outra mulher, já que por me amar demais não se via com outro homem e com medo de me perder nunca imaginou-me com outra mulher.
Bem em resumo com isso realmente limitou muito minha vontade de querer mostrar-lhe que o que mais desejo é vê-la feliz acima de qualquer custo.
O tempo foi passando e logo pensei em algo....
Sairíamos para passear, com os padrinhos de nossa pequena, simples nada demais, minha esposa tem grande paixão pelos nossos amigos. Resolvemos beber e aproveitar, fazia tempo que não fazíamos isso.
Durante a noite minha esposa foi ficando mais à vontade, expunha seus medos e vontades, logo imaginei algo que pudesse dar certo.
Disse para irmos embora, pois queria lhe fazer uma surpresa...ela já animada aceitou claro, perguntou-me se iríamos ao motel e eu disse que era surpresa, entretanto ela teria de seguir todas as regras senão não mais lhe faria surpresas.
Ela topou na hora, nos despedimos, pagamos a conta e nossos amigos também foram embora...
Ao entrar no carro comecei o jogo...
- Amor preciso que coloque essa venda preta e não tire em nenhum momento, nenhum...
- Mais amor assim eu não vou aproveitar - disse ela!
- Eu disse: vai sim, apenas não tire e confie em mim
Ela meio que desconfiada aceitou e então seguimos pro motel, chegando lá pedi que esperasse no carro pois queria colocar a hidro pra encher, liguei o som do carro e deixei ela lá quieta. Detalhe com um copo de vodka com frutas vermelhas que ela adora...Hshshs
Voltei e pedi que ela deixa-se as suas roupas durante o caminho, deita-se na cama, eu iria amarrar seus braços na cabeceira da cama com a fronha do travesseiro, mas folgada a ponto dela tirar se ela quisesse, ela topou e ficou ansiosa.
Após deixá-la pronta, abri uma champagne e derramei bem devagar sobre ela, começando pela sua boca, descendo pelo seus seios e chegando até sua virilha.
Ela tremia de excitação, quando comecei a lamber sua barriga, e sem que ela esperasse, outra boca começou a lamber seu pescoço...e passado breve instante outra boca lhe tocando os seios...
Ela deu um gritinho, dizendo baixinho que não acreditava naquilo e que estava delicioso...eu beijava a parte interna de suas coxas.
A boca que lhe beijava o pescoço era mais leve é precisamente feminina, a boca que lhe cobria os seis tinha barba serrada é obviamente masculina, e meu toque ela já conhecia...
As bocas agora se alternavam entre as posições de seu corpo, logo a boca feminina lhe promovia orgasmos ao chupar-lhe a vagina, enquanto a boca masculina brincava com seus lábios e eu chupava-lhe os seios.
Num breve momento de vazio, silencio porém movimentação em torno de minha esposa, entanto ela descansava dos orgasmos eu me posicionava pra penetra-la. Ela levantou o ventre para me permitir encaixar e sentiu de perto a boca feminina, que está a posicionada bem perto já que a moça estava de quatro sendo possuída por seu esposo, enquanto eu possuía ela, e elas se beijavam.
Numa mudança de posição, desamarrei minha esposa sem tirar a venda de seus olhos e a coloquei de quatro, onde ela ficava sem saber de frente ao marido do casal anônimo, e sem cerimônia ao mesmo tempo que era penetrada por por de quatro chupava freneticamente nosso acompanhante. Já para não perder o êxtase do momento a esposa de joelhos ao lado da minha esposa, beijava-me e acariciava o grelo e os seios de minha esposa, deixando ela ainda mais louca.
Perguntei a ela após um orgasmo se ela aceitaria sentir outro homem no calor da emoção, ela apenas consentiu com a cabeça e numa troca rápida foi então penetrada por nosso amigo.
E quanto isso, a esposa dele se posicionava de frente a ela de pernas abertas para que minha esposa a chupasse com a mesma intensidade que ela havia chupado seu esposo, e então sem nenhum pudor ela o fez, levando a todos a loucura já que eu ao mesmo tempo era sugado por nossa amiga que entre respiração profunda causada pelo êxtase que minha esposa lhe provia e o ar para conseguir manter o ritmo.
Logo minha esposa tinha novamente gozado e quase não conseguia mais ficar firme em nossa noite de simples prazer.
Resolveu deitar e abrir as pernas para nosso amigo que prontamente lhe preenchia carinhosamente, enquanto eu penetrava sua esposa de quatro enquanto ela chupava os seios e beijava a boca de minha esposa.
Após um breve momento, todos cansados e felizes, minhas esposa ainda vendada, proibida de tirar e descobrir quem era, apesar de desconfiar.....somente após ela pedir que então foi revelado quem eram...
A questão é...depois de tudo, será que o perfume e o toque já haviam dado-lhe algum tipo de fica, ou somente os sussurros e gemidos eram o bastante pra revelar.
Quem era? Você se arrisca?!