Quando a noite chegou nos encontramos na sala para decidirmos onde jantaríamos aquela noite, já que não havia nenhuma motivação para ficar em casa; Ricardo, meu sogro, sugeriu uma pizzaria ao que todos concordaram em uníssono. Enquanto as meninas correram para seus quartos a fim de arrumar o visual para sairmos, Seu Ricardo convidou-me para irmos até a cozinha, onde ele, gentilmente, ofereceu-me uma cerveja bem gelada.
Retornamos para a sala e ficamos olhando para a televisão, bebericando em silêncio; todavia, a eu sentia que aquele silêncio anunciava alguma coisa.
-Então, Nilson? – perguntou ele, me tratando da forma habitual – Afinal, minha esposa é boa de cama?
Quando ouvi a pergunta, senti um calafrio correr minha espinha e meu corpo ficar trêmulo, mal conseguindo segurar a lata de cerveja na mão. Mal consegui encarar o olhar do meu sogro, e um silêncio quase sepulcral tomou conta do ambiente, e somente foi quebrado, alguns cruciantes minutos depois, pela gargalhada quase eufórica do Seu Ricardo.
-Me desculpe, Nilson – disse ele, alguns minutos depois, procurando se recompor – Mas, não pude resistir …, você acha que eu não sei que você e a Bêre deram uma trepada durante a tarde …, e logo depois de você foder minha filha?
Engoli em seco, e tentei balbuciar alguma coisa, que acabou engasgando em minha garganta que mais parecia uma lixa. Seu Ricardo me encarou com um olhar misto de ironia e de safadeza, e após mais um par de minutos em silêncio, retomou a conversa desconfortável.
-Não se preocupe! – disse ele, em tom quase paternal – Eu conheço minha mulher o suficiente para saber que ela adora uma rola nova …, não que eu não dê conta do recado …, é que novidade é sempre novidade, não é?
Mais uma vez tentei responder, mas a voz não saía …, e eu me senti indefeso perante meu sogro. A conversa tendia a prosseguir, tomando um rumo totalmente desconhecido para mim …, porém, para minha sorte, as meninas retornaram, prontas para sair. Vanessa correu até mim e puxou-me pela mão, gesto que retribuí, ainda tomado pela surpresa da conversa com meu sogro. Olhares se entrecruzaram, e apenas isso foi suficiente para deixar o ambiente carregado.
-Bem, vamos jantar! – anunciou Seu Ricardo, tomando a esposa pelo braço e caminhando em direção da porta de saída.
O resto da noite correu dentro de uma normalidade alarmante, já que os olhares persistiam em nos trair; Berenice, vez por outra, me fitava com uma languidez provocante, enquanto eu podia sentir o olhar de Vanessa prestando atenção naquele flerte que esforçava-se em ser discreto, sem obter êxito. De outro lado, Seu Ricardo, também me fitava, mas de uma forma intrigante …
Tomamos duas garrafas de vinho tinto, umas duas ou três cervejas e saboreamos vários pedaços de pizza, já que o local também servia em sistema de rodízio. Saímos de lá quando passava da meia-noite e caminhamos com passos incertos pelo calçadão da praia até chegarmos ao luxuoso condomínio onde ficava a residência do meu sogro.
Desabamos sobre o sofá da sala e ficamos ali, bebericando uma saideira e já falando bobagens sem sentido. Eu estava mais pra lá do que pra cá, e meu bom senso já havia sumido do mapa, quando, repentinamente, meu sogro, mais uma vez me surpreendeu. Ele olhou para nós, eu e Vanessa, e depois de uma risadinha bem da safada, saiu-se com um convite inesperado e surpreendente, que quase me fez surtar.
-Então, filhinha? – começou ele, com a voz embargada – Que tal você mostrar para o papai se o seu noivo é mesmo uma boa foda?
Por um momento, tive ímpetos de saltar sobre o pescoço daquele velho safado, mas tudo desmoronou quando, sem aviso, Vanessa desabotoou minha bermuda e desceu o zíper, revelando minha rola que estava a meio palmo. Olhei para ela em estado de choque, e vi em seu olhar uma safadeza que, até então, eu desconhecia por completo.
Sem cerimônia, Vanessa me punhetou e, logo em seguida, acomodou-se no sofá onde estávamos a fim de chupar minha rola que, inevitavelmente, começou a crescer em uma ereção que revelou minha excitação …, mesmo sabendo do desconforto da situação, eu não podia negar que aquilo me excitava …, exibir-me para meus sogros era algo, ao mesmo tempo, incomum, inconcebível e deveras excitante!
A medida em que o tempo passava e a boca e língua de minha noiva mostravam toda a sua habilidade, eu ficava mais excitado, revelando isso sob a forma de uma ereção tão intensa que eu temia que meu pau pudesse explodir de tanto tesão. Também os olhares lânguidos de Berenice e a safadeza na expressão de meu sogro, contribuíam ainda mais para que eu saboreasse aquela situação, digamos insólita, deixando o clima rolar solto.
-Vamos filhinha! – incentivou Seu Ricardo, em claro estado de excitação – Não se acanhe …, tire a roupa e mostre para nós sua deliciosa nudez viçosa e juvenil!
Vanessa, ao seu turno, parou de meu chupar, olhou para seu pai e, em seguida, olhou para mim, como se esperasse por alguma espécie de permissão, que, eu bem sabia era, além de desnecessária, redundante, e, então, levantou-se do sofá e despiu o vestido curtíssimo que fizera vários homens babarem na pizzaria, revelando que, por baixo dele, havia apenas uma delicada calcinha fio dental.
Muito embora eu já tivesse tido várias oportunidades de ver minha noiva nua, creio que a situação e o jeito como ela se exibia para aquele pequeno público, deixou-me ainda mais excitado por ela; eu estava tão envolvido pelo momento, que demorei a perceber que, nesse ínterim, minha sogra também já havia se livrado de suas roupas e apreciava um dedilhado em sua boceta proporcionado pelo seu marido, cujo volume na bermuda revelava que ele atingira um alto grau de excitação.
-Berê, minha linda – disse meu sogro em um tom ameno – Acho que nosso futuro genro precisa de um incentivo para juntar-se a nós …, o que você acha disso?
Berenice deu uma risadinha safada para o marido e levantou-se, caminhando em minha direção, exibindo sua nudez avassaladora. Ela parou ao lado da filha, olhou para ela com olhar maternal, e, em seguida, buscou seus lábios que se cruzaram em um beijo repleto de sensualidade. Fiquei pasmo ao ver aquilo! Não conhecia esse lado da minha noiva (aliás, acho que ainda conhecerei outros), mas, não pude negar que fiquei ainda mais excitado.
A boca de minha sogra não se contentou apenas com o beijo, e logo desceu na direção dos mamilos de Vanessa, chupando-os com uma voracidade que fez minha noiva gemer enquanto alisava os cabelos da mãe. Seu Ricardo estava em tal estado de excitação que quase rasgou suas roupas ao se despir, exibindo seu pau, que não era tão grande nem tão grosso como o meu, mas também exigia respeito, ficando de pé para apreciar melhor sua esposa chupando os peitos de sua filha.
-Deixe a Vanessinha sentar-se ao lado do seu macho! – ordenou Seu Ricardo com os olhos faiscando.
Vanessa sentou-se ao meu lado, enquanto Ricardo ordenava que Berenice tirasse a minha roupa; minha sogra deliciou-se em me despir, quase devorando meu pau com os olhos, louca para chupá-lo até não poder mais. E foi exatamente isso que ela fez. Exigiu que eu e Vanessa abrisse-mos as pernas, para que ela pudesse divertir-se.
Foi algo insano ver minha sogra, de joelhos na minha frente, chupando meu pau, e, alternadamente, lambendo a bocetinha de minha noiva, detendo-se no grelinho inchado e fazendo com que ela gemesse de tesão.
De pé, tudo observando, estava Seu Ricardo, segurando o pau na mão e masturbando-se bem devagarinho saboreando aquela cena imperdível. Berenice chupou meu pau e a boceta da filha, e enquanto fazia isso, aproveitava para dedilhar-se a si própria. E foi assim que ela, e minha noiva experimentaram uma sequência de orgasmos, anunciados com gemidos, gritinhos e suspiros.
Repentinamente, Berenice levantou-se e veio sentar-se sobre o meu pau, de frente para mim, oferecendo seus peitos deliciosos para que eu pudesse saboreá-los como mereciam; e nessa toada, eu chupava os peitos de minha futura sogra, ante o olhar quase hipnotizado de minha noiva que, por sua vez, batia uma siririca com uma das mãos.
-Espere um pouco, filhinha querida – interveio Seu Ricardo, ajoelhando-se na frente da filha e começando a chupá-la com uma voracidade sedenta de sexo.
Minha excitação cresceu ao ponto de eu quase explodir em um orgasmo intenso, despejando uma carga de porra quente na boceta de minha sogra; mas eu me contive, pois queria usufruir ao máximo de todo aquele espetáculo comungado pelos membros de minha futura família.
Nesse momento, Berenice pousou seu rosto em meu pescoço e aproximou a boca de minha orelha, enquanto sua pélvis subia e descia sobre minha rola.
-Nem ouse gozar agora, pauzudo – sussurrou ela em um tom de safadeza autoritária – Essa pica ainda tem muita coisa que fazer hoje.
Ao ouvir aquelas palavras, senti meu pau ficar ainda mais duro, e comecei a jogar meu corpo para cima, estocando a boceta de minha sogra, que gemia e suspirava, pedindo mais. No mesmo momento em que Berenice gozou encima do meu cacete, Vanessa gritou, alardeando que a língua de seu pai havia atingido o objetivo. Foi um gozo intenso e conjunto, deixando as mulheres vencidas pela onda de prazer que tomava conta de seus corpos …, o problema é que Seu Ricardo ainda não estava satisfeito.
Ele veio por trás de sua mulher que ainda permanecia sentada em minha rola, e depois de lamber o próprio indicador, começou a explorar o cu dela; Berenice rebolou, enquanto balançava a cabeça, e eu percebi que ela queria o mesmo que seu marido: ser enrabada ainda sentada sobre a minha rola.
Seu Ricardo não perdeu tempo, porém, antes de tudo, aproximou-se da filha e lhe fez uma exigência que me deixou atônito: “Vem filhinha safada, vem chupar a rola do papai, para ela poder enrabar a mamãe …, vem, que eu sei que você gosta!”.
Vanessa sequer olhou para mim, apenas empertigou-se no sofá, segurou a rola do pai pela base e iniciou uma chupada homérica e sonora, deixando a rola babada o suficiente. Quando dei por mim, o choque já havia passado e vi Seu Ricardo posicionando-se atrás de sua mulher e flexionando os joelhos o suficiente para que sua rola estivesse na mira do cu dela.
Segurando-a pelas nádegas entreabertas, Seu Ricardo tratou de enterrar a rola sem muita cerimônia, com algumas estocadas curtas e rápidas, fazendo Berenice soltar gritinhos e grunhidos de tesão. Seguiu-se a mais insólita das cenas: enquanto ele estocava o cu de sua mulher, ela, por sua vez, continuava a subir e descer sobre meu pau, sendo preenchida por duas rolas de respeito.
Berenice estava tão excitada que não demorou a chegar a uma nova sequência de orgasmos tão intensos, que temi que seus gritos e gemidos pudessem ser ouvidos nas imediações. Ricardo estocava o cu de sua mulher com a fúria de um macho dominante que se sentia no controle da situação.
Todavia, a idade e o esforço pesaram sobre o sujeito que urrou como um animal selvagem ao anunciar que estava gozando, enquanto extraía o pau do cu de sua mulher, deixando o sêmen jorrar sobre as costas dela; Berenice continuou subindo e descendo sobre minha rola, mas também ela sentiu o preço cobrado por tanto esforço. Ricardo quase perdeu o equilíbrio ao tentar chegar à poltrona logo atrás dele, caindo sobre ela quase desfalecido.
Berenice mal conseguiu sair de cima de mim, jogando-se ao meu lado, colando seu corpo ao da filha, cujo olhar lânguido demonstrava que ainda não estava satisfeita.
-O que você está esperando, rapaz! – perguntou-me Ricardo, com a voz trêmula – Não vê que minha pequena precisa de um pau no cu! Vamos! Quero ver você enrabar minha filhinha!
Olhei para Vanessa e pude perceber um olhar de súplica, deixando claro que era exatamente isso que ela queria …, levantei-me e tomei-a nos braços, fazendo com que ela ficasse de quatro sobre o sofá. Mas, antes que eu pudesse fazer alguma coisa, Berenice pegou minha rola na mão, dizendo que ela precisava ser lubrificada.
-Caso não saiba – disse ela, entre uma chupada e outra na minha pica – o cuzinho da pequena ainda é virgem …, então, precisa de cuidado …, entendeu?
Quando julgou que meu pau estava devidamente azeitado, Berenice afastou-se deixando que eu fizesse o meu “trabalho”; segurei as nádegas de Vanessa, e depois de entreabri-las, aproximei meu rosto do vale entre elas, buscando, com a língua, azeitar o selinho de minha noiva; Vanessa gemeu e empinou ainda mais o traseiro, oferecendo-o para mim como uma gata no cio.
Retornei à posição original, e segurei a rola pela base, enquanto Berenice aproximava-se, segurando as nádegas entreabertas da filha para que eu fizesse o que deveria ser feito; com uma estocada fiz a glande avançar entre as pregas do cuzinho virgem, rasgando a resistência inicial e fazendo com que Vanessa soltasse um longo gemido, enquanto enterrava seu rosto em uma almofada que ela havia tomado como apoio.
Berenice olhava para mim com um olhar selvagem e repleto de malícia; afinal, ela estava se deliciando com a filha sendo enrabada! Segui em frente, avançando centímetro por centímetro, sem recuar, apenas retendo o avanço, vez por outra, para permitir que minha noiva se acostumasse com aquela tora enchendo suas entranhas.
Depois de algum tempo, senti minhas bolas roçarem a pele macia e quente do vão entre as nádegas de Vanessa, evidenciando que eu tinha enterrado a trolha dentro dela; dei alguns segundos, e comecei a estocar com movimentos lentos e longos, fazendo com que minha noiva sentisse toda a extensão e volume que entrava e saía de seu cuzinho.
Vanessa resistiu bravamente, gemendo baixinho, ou sufocando um eventual grito sobre a almofada na qual enfiava seu rosto …, fui, aos poucos, intensificando os movimentos de vai e vem, e percebi quando minha parceira começou a usufruir de um prazer que substituía, lentamente, a dor que lhe fora impingida.
Seguiu-se uma sucessão de movimentos vigorosos, em que meu pau entrava e saía com tanta voracidade que tive medo de machucar minha noivinha …, mas Vanessa demonstrou que o prazer reinava em seu ser, passando e projetar seu traseiro para frente e para trás, correspondendo de modo sincronizado ao meu ataque anal.
Berenice não perdeu tempo e começou a dedilhar a bocetinha da filha, permitindo que ela experimentasse novos orgasmos cuja intensidade era celebrada com gritos, gemidos e palavrões elogiosos. Muito tempo e muitos orgasmos depois, senti um espasmo percorrer minha espinha e um arrepio correr pela superfície da minha pele, dando conta que eu precisava ejacular.
Mais uma vez, Berenice tomou a frente e me empurrou para trás, fazendo com que a rola saísse do cu de Vanessa, enquanto ela e a filha ajoelhavam-se na minha frente, prontas para receberem meu prêmio quente e viscoso. Ejaculei violentamente, despejando uma carga de esperma que lambuzou rosto e cabelos de minha noiva e de sua mãe, que gemiam e elogiavam cada jato que se projetava sobre elas.
Quando acabei, caí no sofá, ladeado por Vanessa e Berenice e ante os olhos cansados do meu sogro.
A noite já ia alta, e nós acabamos por adormecer ali mesmo, na sala; eu com as duas fêmeas encostadas em mim e meu sogro, roncando sentado na poltrona logo em frente. Fomos acordados pelos primeiros raios de sol. Berenice foi a primeira a se levantar, dizendo que precisava de um banho, e desapareceu no corredor dos quartos.
Eu e Vanessa ficamos ainda mais um pouco no sofá, abraçados e trocando carícias e beijos; já Seu Ricardo continuava roncando na poltrona, sem dar sinais de que acordaria. Vanessa me pediu desculpas pelo que aconteceu, mas, também me confessou que adorara aquela noite de sexo intenso. Eu sorri para ela e nada disse. Depois de alguns minutos em silêncio, ela voltou à carga, perguntando se eu ainda pretendia me casar com ela.
Olhei para o seu rostinho e notei um ar de tristeza e também de preocupação; sorri novamente, e depois de beijá-la algumas vezes, respondi que sim. “Não apenas quero me casar com você, como quero te fazer muito feliz, tanto na cama como fora dela”.
-Mesmo depois de tudo isso? – perguntou ela, com voz sumida – Mesmo depois de saber que foi meu pai que tirou minha virgindade?
Não consegui esconder o choque que sua confidência causou em mim …, sempre pensei que Vanessa perdera a virgindade com seu antigo namorado – um tal de Lucas, rato de academia – e saber que fora meu sogro que a havia deflorado, foi, de fato, uma tijolada de doer. Respirei fundo e fiquei mais alguns minutos em silêncio.
-E você gostou? – perguntei timidamente, quebrando o silêncio – digo, de ser desvirginada por ele? (apontei para Ricardo).
-Ah, você sabe! – disse ela, completamente sem jeito – Ele foi carinhoso, amável …, enfim, tudo que eu esperava de um homem na época …, mas, quer saber de uma coisa?
Acenei a cabeça afirmativamente, enquanto tentava digerir a informação.
-Ninguém foi tão doce e gostoso como você! – confidenciou Vanessa, aninhando-se ao meu corpo – Além de pauzudo …, você é o meu macho dos sonhos …
Vencido pela ternura das palavras de minha noiva, procurei seus lábios e selei uma sequência de beijos. Ficamos namorando por algum tempo, até que meu sogro acordou, babado e grogue, olhando para nós, com um sorriso malicioso nos lábios.
-Acho que preciso de um banho – disse ele levantando-se do sofá – Vou deixar vocês, crianças, divertindo-se enquanto podem …, mas, lembrem-se que, agora, somos todos uma família … uma família sacana!
Enquanto ele se afastava, nos entreolhamos e rimos de tudo aquilo …, logo eu estava me deliciando com os peitos fartos de minha noiva, enquanto ela brincava com minha rola assanhada que, mais uma vez, mostrava sua pujança. Fodemos ali mesmo, alheios ao que pudesse acontecer à nossa volta e depois de uma gozada matinal, decidimos irmos para nossos quartos, pois também precisávamos tomar um banho.
Assim que fechei a porta do quarto, fui surpreendido pela presença de Berenice, que estava nua, e não perdeu tempo em agarrar minha rola com sua mão. Tomei um susto enorme, mas recobrei-me dele de imediato. Minha sogra olhou para mim com um olhar repleto de safadeza e um sorriso maroto nos lábios.
-Agora somos uma família, seu pintão! – disse ela em tom de voz baixo, mas impetuoso – E precisamos, sempre que possível, socializar essa rola magnífica …, não se esqueça disso, entendeu?
Ela não esperou por resposta, apenas abriu a porta e desapareceu no corredor.