Márcia era uma garota magra e de estatura pequena. Com seus recém completos 18 anos, sua pele branca formava o contraste perfeito com seus cabelos longos e olhos negros. Já não era mais virgem, namorava um garoto de mesma idade há dois anos.
Fazia o tipo rebelde, sem muitos amigos e gastava boa parte de seu tempo em redes sociais. Não era uma garota do tipo bonitona com seios e bunda, mas a juventude cumpria bem o seu papel, fazendo com que atraísse alguns olhares por onde passava.
Márcia era filha única e morava com seus pais em uma cidade da região metropolitana de Belo Horizonte. Uma casa popular em um conjunto habitacional com pouquíssimos moradores ainda. Passava a manhã toda sozinha, a tarde ia para o estágio e a noite para a faculdade, onde cursava direito.
Em uma dessas manhãs, Marcia estava como de costume ouvindo sua banda preferia, Fresno. Como ainda não possuía vizinhos, ninguém se incomodava com o som absurdamente alto. Ela estava deitada de calcinha e camisola, de bruços na cama enquanto acompanhava as redes sociais pelo celular.
Como a região era ainda pouco habitada, eram comuns os roubos e furtos em residências naquele lugar. Naquela manhã, a casa escolhida por um dos ladrões era a casa de Márcia. Entrou facilmente por uma janela aberta na sala e não se intimidou com o som alto, mesmo estando desarmado.
Ao chegar na porta do quarto, o ladrão que possuía 1,70m de altura, pele clara, um pouco de sobrepeso mas ainda assim apresentável, por volta dos vinte e poucos anos, ficou observando Márcia de bruços mexendo no celular, balançando as pernas ao som da música. A cena naturalmente excitaria qualquer homem e não foi diferente para aquele sujeito.
Ele então decidiu fazer algo além de roubar a casa, queria aquela garota. Foi até a cozinha com a intensão de se armar com uma faca porém, encontrou uma corda encima do tanque na área de serviço. Imediatamente fez um laço, improvisou um capuz com sua camiseta e retornou ao quarto de Márcia.
Distraída com o celular e com o som alto, Márcia só se deu conta da presença estranha quando o homem já estava deitado sobre ela, imobilizando-a com seu peso e já passando o laço feito com a corda em seus punhos, prendendo-os juntos e amarrando na cabeceira da cama.
Márcia começou a gritar e nesse exato momento houve uma pausa no som. O ladrão então tapou sua boca com a mão e gritos abafados tentavam sair da boca de Márcia. Não demorou mais que alguns segundos para a próxima música contribuir com o barulho necessário para o homem poder soltar a boca de Márcia, que gritava, esperneava e tentava se soltar, porém sem sucesso.
Não foi difícil encontrar em uma das gavetas de sua escrivaninha um silvertap, que foi utilizado para tapar a boca de Márcia que a essa altura já chorava.
De posse de uma faca, o ladrão cortou o excesso de corda e, após levar alguns chutes, conseguiu amarrar as pernas de Márcia abertas, cada perna em um pé da cama. Márcia chorava e tentava implorar para ser solta, mas não havia sucesso.
Com a mesma faca com que a corda foi cortada, o homem cortou a calcinha de Márcia. Ele não dizia nada. Não a alisou, nem acariciou. Apenas abaixou suas calças jeans juntamente com a cueca, revelando um pênis não muito grande , mas um pouco maior que a média, que a essa altura já estava bastante duro.
Prevendo o inevitável, Márcia chorava desesperadamente, já ficando difícil de respirar apenas pelo nariz. Até tentar empurrar o silvertap com a língua ela havia tentado, porém sem sucesso.
"Será que essa vadia tem gel lubrificante aqui". O homem procurou sem sucesso, já que Márcia não tinha o hábito de transar em casa. Por fim, sem encontrar o lubrificante e sem nenhuma cerimônia, passou cuspe no pau, se posicionou atrás de Márcia e começou a penetrar sua vagina, toda aberta e exposta.
Márcia tentou um berro mas já estava cansada e sem forças para lutar. Apenas segurou firmemente as grades da cabeceira da cama, onde suas mãos estavam amarradas e torceu para que aquilo acabasse logo.
Ao se encaixar por completo dentro de Márcia, seu algos deitou-se por completo em cima dela. Dava pra ouvir seus baixos gemidos próximos ao ouvido e Márcia agora tinha ainda mais dificuldade para respirar.
Após um tempo de um vai e vem lento, o homem levantou o tórax se apoiando sobre os braços e joelhos e começou a meter com toda a força na buceta de márcia, que aproveitava para tentar respirar melhor, porém, foi impedida pelo homem que começou a enforcá-la com as duas mãos enquanto a fodia. Márcia começava a perder a consciência ao ficar sem ar e involuntariamente tinhas espasmos na vagina. Isso excitava demais seu estuprador que metia cada vez mais forte. Ele permaneceu nessa tortura por bastante tempo. Enforcava até sentir os espasmos na buceta apertada de Márcia, soltava para ela respirar novamente e repetia o processo.
Quando estava prestes a gozar, retirou seu pau de dentro da buceta de Márcia. Passou cúspe no seu cú. Nesse momento, Márcia que já estava quase desfalecida pelas asfixias seguidas, começou a tentar se livrar desesperadamente. Ela nunca tinha feito sexo anal. Até tentou colocar um plug pequeno, mas sua estatura pequena fazia com que sentisse muita dor.
Seu estuprador tentou introduzir o pênis no seu cuzinho apertado, mas não obteve sucesso. Lubrificou com cuspe seu pinto, e tentou mais uma vez, mas não conseguiu. Então introduziu novamente seu pênis na buceta de Márcia e colocou o dedo indicador em seu ânus. Márcia soltou um grito abafado, pelo silvertap e pela música alta que continuava. Seu algos não dizia nada. Apenas a utilizava como se fosse sua boneca inflável, sem se comover com as lágrimas. Em seguida, o homem retirou o dedo indicador e introduziu dois dedos dessa vez. A dor que Márcia sentiu foi lacinante e novamente lágrimas escorreram em sua face.
Com os dois dedos no cú de Márcia, o homem fazia movimentos tentando alargar seu ânus. Após um tempo nessa tortura, ele retirou seu pinto da buceta de Márcia e dessa vez na primeira tentativa ele conseguiu introduzir seu pênis parcialmente no cú de Márcia. Introduziu e parou. Márcia sentia o latejar daquilo em seu anus, não aguentou a dor e desmaiou.
Quando recobrou a consciência, sentia o suor de seu algos pingando em sua pele e o rítimo frenético de seu cu sendo fodido. Isso durou cerca de um minuto quando o homem levantou, começou a se masturbar freneticamente.
Com a mão esquerda ele arrancou o silvertap da boca de Márcia e pela primeira vez dirigiu a palavra a ela. "Abre a boca piranha". Ele queria gozar dentro da boca ela. Ela serrou os dentes e fechou a boca com o máximo de força que conseguia. Ele levantava seu rosto puxando seus cabelos para trás e mesmo assim ela resistia sem abrir.
Ele parou brevemente e lhe desferiu um forte tapa no rosto, mas mesmo assim Márcia não abriu a boca. Então, não se aguentando mais, o homem gozou com seu pinto bem próximo das narinas de Márcia, fazendo entrar porra em seu nariz, fazendo-a sufocar. Nesse momento, sem alternativa pois tinha que respirar, Márcia abriu a boca. Seu algos aproveitou para socar o pinto até sua garganta despejando os dois últimos jatos, obrigando Márcia a engolir para não engasgar.
Já satisfeito e, sem dizer nenhuma palavra, o estuprador se vestia enquanto Márcia chorava e pedia para ser solta, mas o homem parecia nem ouvir. Ele foi embora deixando Márcia amarrada, chorando e cheia de porra no nariz, com o som alto ligado.
Márcia passou o dia inteiro ali presa, até o cair da noite quando seus pais chegaram do trabalho.