Como meu pai tinha prometido no ultimo final de semana das minhas férias ele foi para casa do meu tio.
Ele chegou na sexta feira a tarde e ficou até o domingo a noite, foi a maior alegria quando ele chegou principalmente eu que estava com muita saudade dele, conversamos muito e brincamos também meu tio resolveu fazer um churrasco a noite e todos ficamos até tarde da noite acordados.
No sábado minha tia resolveu levar minha irmã e minhas primas para seu comercio meu primo foi para o futebol ficando apenas eu meu pai e meu tio que logo teve que sair para ir buscar meu primo e nos avisou que demoraria um pouco porque iria passar no mercado e pegar minha tia com as meninas.
Ele saiu deixando-nos a sós.
_ Fiquem a vontade não precisa fazer cerimonia.
A casa do meu tio tem um pequeno pomar de frutas nos fundos eu e meu pai fomos para lá ele sentou-se numa cadeira e eu deitei-me numa rede e ficamos conversando.
_ Como esta suas férias aqui com seu tio?
_ Muito boa pai agora com tu aqui esta bem melhor.
_ Seu tio perguntou ou falou alguma coisa com tu?
_ Falou que você esteve aqui conversando com ele.
_ Como sempre ele não sabe ficar de boca calada.
_ Calma pai ele só quer ajudar, estava com muita saudades de você.
_ Eu também filho com muita saudades de sua irmã e de tu é muito ruim ficar só naquela casa.
Levantei-me da rede e sentei-me no chão ao seu lado, tentei controlar-me mas o desejo falou mais alto então me levantei e sentei em seu colo e abracei forte seu corpo, ele também me abraçou e como se estivéssemos em nossa casa começamos nos beijar.
_ Vá ver se o portão esta trancado.
Corri para confirmar e voltei para seus braços, saímos da cadeira e fomos para a rede em poucos minutos eu estava engolindo todo seu cacete e alisando suas coxas, depois foi a vez dele lamber e chupar meu cu com seu dedo entrando e saindo para deixar relaxado.
_ Que vontade eu estava de sentir isso pai, que saudades de você me penetrando.
_ Eu também não aguentava mais Antônio nem sei quantas eu bati pensando em tu moleque.
_ Então venha foder eu bem gostoso meu homem.
_ Isso nesse momento sou teu macho teu homem não teu pai.
Ele colocou-me com a metade do corpo fora da rede encostou seu cacete na minha entrada e começou forçar doeu um pouco mas não falei nada, ao invés de reclamar provoquei-o.
_ Via macho enfia mete logo faz teu moleque gemer na rola.
_ Antônio pare de falar besteira.
_ O que foi não tem coragem?
_ Antônio.
_ Vai mete, ai, ai, calma, ai, ai.
_ Agora aguente não provocou vai aguentar entrar tudo.
Ele segurava-me firme pela cintura e meteu até seus ovos tocarem minha bunda em seguida começou a foder-me sem dó fazendo-me gemer alto demorou mas passou a dor mas ele continuou no mesmo ritmo que começou, ficamos muito tempo fodendo assim até que ele resolveu pôr-me para cavalgar.
Sentei de frente para ele e comecei cavalgar olhando para ele que urrava e gemia com minhas reboladas, ele abraçou-me fazendo-me inclinar o corpo e começou a socar enquanto eu beijava seu tórax suado, voltei cavalga-lo por mais um tempo depois sai fui para o chão ficando de quatro nem precisei chama-lo feito um animal ele entrou em mim e socou, socou muito com muita vontade mandando que eu rebolasse e travasse meu cu em seu cacete grosso e quente eu obedecia suas vontades e ordens com todo prazer suas mãos fortes começaram me bater, puxar meus cabelos alisar minhas costas implorei para ser pego de frango e ele atendeu meu desejo.
_ Assim que eu gosto, tem que implorar para eu fazer o que tu quer moleque, e tem que fazer o que eu mandar sem reclamar.
_ Eu faço como e do jeito que tu quiser agora me fode por favor enche eu de gala meu macho.
Como da outra vez ele enfiou tudo deitou seu corpo peludo e suado sobre mim e começou a socar sentia seu cacete empurrando tudo dentro de mim cutucando bem fundo, eu rebolava travava o cu sua boca beijava meu pescoço orelha até chegar na minha boca que foi invadida por sua língua que eu chupei beijei e até mordi fazendo-o gemer.
Suas metidas ficaram mais rápidas a respiração mais pesada os beijos mais violentos e intensos era o sinal que seu gozo estava próximo senti seu cacete engrossar e latejar ele deu três cravadas fundas e muito fortes com a boca colada na minha soltou um urro e sua gala encheu meu cu, achei que não ia parar de gozar de tanto que latejava e soltava gala dentro de mim até que soltou o ultimo esporro deixando seu cacete dentro até amolecer para depois ele tirar e cair deitado ao meu lado no chão com seu corpo suado e sua respiração ofegante.
_ Essa viagem foi a prova que não posso ficar sem você Antônio.
_ Também não consigo ficar muito tempo longe de você pai senti muito sua falta.
Com medo deles chegarem nos levantamos e fomos tomar um banho rápido, para não desconfiarem vestimos a mesma roupa e voltamos para a varanda da frente da casa, mas segundo meu pai eu estava com o pescoço todo vermelho fui olhar no espelho e realmente estava com as marcas da sua boca em mim, depois de um tempo a turma chegou fazendo aquela bagunça juntei-me a eles deixando meu pai com meus tios conversando, no inicio da noite fomos todos passear pela orla da praia onde lanchamos e tomamos sorvetes enquanto os adultos tomavam cervejas.
Voltamos para casa tomamos um banho ficamos na varanda conversando os adultos e nós crianças brincando na calçada até a hora de entrarmos para dormir, as meninas foram para o quarto meus tios para o deles e meu pai foi dormir no quarto onde eu estava quando chegou no meio da noite com todos dormindo coloquei meu colchão ao lado do meu pai no chão e fizemos mais uma sessão se sexo muito gostoso só que desta vez sem gemidos e urros para não acordar ninguém depois de gozarmos nos abraçamos e dormimos agarrados um ao outro até o dia amanhecer.
Continua.