Bem, como vocês pediram, está aí mais um capítulo. Não deixem de comentar.
No conto anterior esqueci de me descrever. Então, eu tenho 1,67 de altura, 52 kg, cabelos castanhos, medianos e olhos castanhos claros, meio esverdeados. Apaixonada por academia e peitos, tenham uma boa leitura.
Ela me conduziu, derrubando alguma sacola e me colocando em cima da mesa. Continuamos com o beijo, ela estava de pé, entre minhas pernas.
Praticamente arrancou minha blusa fora, eu segurava sua nuca, puxando seu cabelo, ela percorria todo o meu corpo com as mãos. Eu puxei sua blusa, e comecei a arranhar suas costas.
Ela tirou meu sutiã e começou a descer passando a boca entre meus seios, até chegar na barriga e continuar a descer mais. Subiu de volta para minha boca e continuamos com o beijo.
Ela me pegou no colo e fomos até meu quarto, enquanto sua boca percorria todo o meu pescoço. Ela me jogou na cama e começou a me chupar, percorrendo cada pedacinho do meu corpo com sua língua.
— Você ama me torturar. – eu disse, com a voz ofegante.
— Uma das coisas que faço de melhor. – ela disse, dando um chupão em meu seio.
— É, eu sei.. – eu disse.
Ela desceu rapidamente, passando por a minha barriga e passando a língua por a minha vagina. O que me fez estremecer.
Me puxou para baixo e caiu de boca, explorando cada pedacinho.
Eu segurava seu cabelo, deixando apenas uma mecha cair sobre sua testa. Ela arranhava minha barriga enquanto minhas pernas estavam sobre seus ombros. Desceu a mão e deslizou com dois dedos, Introduzindo-os, começando um vai e vem gostoso.
Os movimentos aumentavam, junto com meus gemidos e minha respiração. Até que depois de um tempo, não consegui mais segurar.
Meu corpo estremeceu e eu explodi em um intenso orgasmo. Ela continuou a chupar enquanto segurava minha perna.
Eu puxei ela de volta para cima, beijando sua boca, sugando sua língua e sentindo todo o meu gosto nela.
— Vou tomar um banho. – eu disse, saindo da cama e indo até o banheiro.
Liguei o chuveiro e peguei o shampoo ao lado, quando ouvi a porta do banheiro abrir e ela entrar no box junto comigo. Me abraçou por trás e segurou minha cintura.
— Senti saudades de você. – ela disse, beijando meu ombro.
— Também senti. – eu disse, virando para trás.
Terminamos o banho, pegamos a toalha e saímos recolhendo as roupas e as compras pela casa.
Eu guardava as compras no armário enquanto ela terminava de arrumar tudo.
Ouvimos o barulho da porta se abrindo, ela olhou pra mim com uma cara como se estivesse perguntando quem seria.
— Então quer dizer que vocês estavam transando, não é mesmo?! – perguntou Yan.
— Você quer nos matar do coração, porra Yan. – eu disse, respirando aliviada.
— O que foi? Eu não sou nenhum SK. – disse Yan, com um sorriso irônico. — Não vai me dar nenhum abraço?
Eu fui em direção a ele e o abracei.
— Segure bem essa toalha, não quero ver seus peitos, ou talvez queira. – disse Yan, rindo e me dando um beijo na bochecha.
— Cale a boca, estava com saudades. – eu disse, sorrindo.
— Também estava, e você, Duda? Sentiu saudades de mim também? — Perguntou Yan, com um sorriso.
— Arg, sabe que não. – disse Duda.
— Eu já esperava essa resposta, mas saiba que valorizo esse seu amor escondido por mim.
— Sério isso? Vai se fuder, Yan. – disse Duda, mostrando o dedo do meio.
— Awn, ela não é linda?
— Para, Yan. – eu disse, rindo.
Duda foi até o quarto para se trocar e em pouco tempo voltou.
— Tenho que ir, a gente se ver. – disse Duda, me dando um beijo.
— Tchau Dudinha. – disse Yan.
— Tchau demônio, até mais. – disse Duda.
Yan ficou o resto do dia em meu apartamento, contou por quais baladas andou nos últimos dias. Colocou um piercing no smile, e combinou bastante já que ele tem o sorriso lindo.
Tem 1,65 de altura, olhos azuis, bi, 19 anos, tem o cabelo descolorido, e usa um topete, chamo ele de Justin Bieber 2014. Tem a pele branca como neve e é um puta de um gostoso. E não, não vou comentar sobre os peitos dele.
— Porra, que fome.
— Eu posso cozinhar. – ele disse, com um sorriso.
— Desde quando você sabe cozinhar?
— Desde que namorei meu ex, ele manjava dessas coisas.
— Hum, entendi. Como posso confiar que sua comida não vai me matar?
— E eu posso confiar que a sua não vai? – ele disse, rindo.
— Cale a boca, eu fui ao super mercado hoje. – eu disse, dando um soquinho no braço dele.
E acreditam que ele estava certo? O puto fez um jantar incrível. Demorou algumas horas, mas o importante é que estava ótimo.
— Você lava os pratos. – eu disse, rindo.
— Quê? Quer dizer que eu cozinho e ainda tenho que lavar os pratos? Não sou seu escravo branco, sou a visita. – ele disse, jogando milho em mim.
— Estou brincando, amanhã é dia que a Elza vem aqui. – eu disse.
— Vou ao banheiro e depois tenho que passar na casa do meu irmão. Ele sofreu um acidente.
— Ai meu Deus, Yan. Pera, que irmão?
— Te peguei. – ele disse, rindo.
— Nossa, você é um escroto. – eu disse, batendo nele.
— Mas é sério, tenho que ir pra casa. Já está tarde e eu não quero morrer estuprado.
— Sem problemas, eu te levo. E você mora a 4 quarteirões daqui.
— Ótimo, uma carona. – ele disse, me dando um beijo no rosto.
Procurei um chinelo de dedo e fui deixar ele em casa. Quando voltei estava totalmente acabada e apaguei.
Acordei na manhã seguinte e fui para a faculdade, Elza já havia chegado e estava botando tudo em ordem. Até perguntou qual furação tinha passado por aqui.
— Furacão Duda – eu disse, em voz baixa.
Rose me esperava e entramos juntas.
— Ontem apaguei a tarde inteira. Você também sumiu, o que foi?
— Duda apareceu para me ajudar com as compras.
— E daí vocês transaram. – disse Rose, sorrindo.
— Ah, e advinha quem apareceu ontem? – eu disse.
— Quem?
— Yan. – eu disse, sorrindo.
— Yan? Ele tá vivo? – disse Rose, rindo.
— Está, tão vivo que preparou um juntar.
— É muita informação, Yan vivo e cozinhando.
Quando saímos fomos direto para casa. Já que Elza havia preparado o almoço.
Continua.