Considerando os tempos de minha juventude posso dizer que mudei muito a minha personalidade. Eu fui criado enfiado na Igreja Católica, onde meu pai e minha mãe me forçaram a frequentar. Todos os domingos e dias santos eu deveria ir a missa e comungar, sem falar nos encontros e festas da igreja. Eu era um garoto disciplinado, responsável e com a rígida educação religiosa passei a ser uma espécie de "modelo" para o jovem frequentador de minha paróquia. Eu era tão aplicado e estudioso que, aos 13 anos, ganhei a "gincana bíblica" de minha paróquia concorrendo com muitos adultos. E nessa mesma época fui convidado pelo padre a dar uma palestra para os jovens num encontro que era realizado pela igreja que frequentava. Enfim, todos me achavam um santo e eu era mesmo um santo (hoje sei que era). Mas havia algo em meu interior que não estava muito satisfeito com toda aquela disciplina e rigor, especialmente com relação ao sexo. Como todos sabem, sexo para a igreja, seja católica ou evangélica é só depois do casamento e, mesmo assim. com a finalidade de procriar. Para a igreja, sexo, pelo simples prazer, é pecado, assim como comer sem ter fome, só pelo prazer da comida, é gula. Resumindo, você faz sexo para procriar e não para ter prazer, o prazer é só uma recompensa e não uma finalidade. O mesmo raciocínio com a comida: a comida é para nos manter vivos, nos alimentar e o prazer é apenas uma recompensa e não a finalidade de comer. Ora, eu acreditava muito no que eu lia e estudava na igreja. Eu fui instruído que, fazer sexo antes do casamento era pecado capital (mortal) e eu iria pro inferno. Claro que eu podia confessar e obter o perdão (fazer a famosa confissão ao padre), mas isso significava ter que falar pro padre e, se você for capaz de entender minha educação rígida, eu teria uma vergonha monstruosa de confessar ao padre tal pecado. Além disso, cometer o pecado sabendo que depois é só pedir perdão, é uma espécie de fraude a lei de Deus e eu tinha a íntima convicção de que não seria, no fundo, perdoado.
Aos 14 anos aconteceu um fato que deixou tudo muito mais complicado. Um garoto mais velho ficava ensinando palavrões a criançada e eu, como meu espírito de santinho, fui falar pra minha mãe que Fulano estava com umas "estórias de fuder". Minha mãe entendeu tudo errado e achou que o garoto queria ter sexo conosco! Meu pai, temeroso de que o rapaz estivesse tentando ter sexo comigo e com meu irmão, disse que. se fizessemos isso, "nosso pintinho" cairia, que o piru ficaria doente e cairia, ou seja, ficaríamos sem piru. Meu pai nem imagina o que aquela afirmação fez na minha cabeça. O mundo não era como o de hoje e o que um pai dizia era sempre a verdade. Eu fiquei pensando que se tivesse relação sexual, seja com menino ou com menina, eu iria perder meu piruzinho. Tive pesadelos horríveis com isso, no qual meu pau caía depois de simplesmente encostar numa menina.
Isso tudo começou a ficar muito complicado, por volta dos 17 anos, com os hormônios explodindo pelo corpo. As meninas significam uma grande tentação e eu, com aquela aura de santo, atraia o interesse de muitas delas, safadinhas doidas para testar minha santidade. Os conflitos com as regras religiosas e as pulsões sexuais, bem como com a informação maluca de meu pai, me levaram a ter que fazer um tratamento psicológico.
Eu era tão doce e educado que a psicóloga achou que eu era gay. Nada contra os gays, mas eu sempre fui herero, eu gostava das meninas, mas fui criado para ser um santo e não um homem.Apesar dessa análise equivocada de minha psicóloga, ela me ajudou a mudar algumas ideias que estavam me atrapalhando, como ter "sexo só depois do casamento". E eu comecei a olhar para as meninas de forma diferente. A informação idiota do meu pai já não metia mais nenhum medo em mim. Que alívio! Eu agora podia pensar em me relacionar sexualmente com as meninas! Foi então que apareceu a "F", menina por quem me encantei. Pequenina, loirinha, bundinha arrebitada, 14 aninhos, seios relativamente grandes para sua altura (não tinha mais que 1m50). O mais excitante, em seu corpo, era a bundinha, perfeita: nem grande demais nem pequena e redondinha, destacava-se em suas roupas apertadinhas. Eu sempre fui louco por bumbum. Lembro que, quando era criança, ficava excitado vendo um inocente filme da Disney, no qual hipopótamos fêmeas dançavam balé e mostravam a bunda, de vez em quando, ao fazerem movimentos mais sensuais. Além disso, "F" era doce, delicada, sensual e tinha uma carinha de safada que dizia tudo. Foi ela quem me pegou, para ser sincero. Bobo como eu era, somente uma safadinha esperta pra me pegar. E foi o que ela fez: mandou um bilhete pra mim, entregue pela sua amiguinha, na minha própria casa, dizendo que queria se encontrar comigo, antes das aulas, na rua atrás do colégio onde estudava. Claro que eu fiquei super feliz, uma gatinha queria se encontrar comigo. Na hora marcada, as 19, cheguei pontualmente e lá estava ela... usava batom, sainha preta e curta, mostrando as pernas grossinhas e blusa azul que deixava a barriguinha aparecendo e tinha um decote que mostrava parte de seus belos seios. Ela tinha olhos claros, da cor do mel e loirinha. Eu não estava tão arrumado, tinha saído de sandálias de dedo e um short longo e camiseta. Começamos a conversar sentados na calçada, em frente a umas das casas da rua, mas suas amigas, estavam curiosas assistindo de longe e aquilo nos deixava envergonhados. Então tive a ideia de pegar o carro do meu pai. Eu ainda não podia dirigir, tinha só 17 anos, mas meu pai deixava eu rodar pelas ruas do bairro, onde aprendi a dirigir. Minha ideia era ficar com ela num lugar mais isolado. Ela topou, eu peguei o carro e ela matou aula naquele dia.
Fomos para uma das "ruas de cima" do nosso bairro, onde não existia movimento e seria muito perigoso hoje em dia, mas naquela época, as coisas eram mais tranquilas. Chegando lá... a coisa ficou muito boa. Nem eu nem ela sabíamos beijar, mas a excitação deixava tudo muito gostoso. Eu toquei seus seios e ela deixou. Tirei sua blusa e ela deixou também. Não fazia nenhuma resistência. Chupei seus lindos seios que lembro até hoje. Levantei sua saia e acariciava sua bocetinha. Ela, então, quis ver meu pau... simplesmente ela disse: deixa eu ver seu pau! Quando tirei o short ...ela simplesmente veio logo me chupar. Nesse momento tive a certeza de que ela não era inexperiente, apesar de ser muito nova e de ter carinha de anjo. Ela chupava muito bem e deixava o pau todo babado. Lembro perfeitamente até hoje, dos seus fios loiros encostando em minha barriga e sua boquinha pequena apertando meu pau. Eu estava quase gozando quando ela parou e disse que era virgem, mas que gostava de fazer uma coisa. Ela se levantou e foi pro banco de trás do carro. Sem tirar a saia, abaixou a calcinha e ficou de 4 ... de forma que seus joelhos ficam no banco. Nunca mais vou esquecer essa cena. Ela me pediu para comer sua bundinha, porque a bucetinha ela não podia dar. Eu fiquei louco. Parecia que meus sonhos tinham se realizado. Eu tinha a minha disposição uma menina que queria dar o bumbum. Então me posicionei e, sem nenhuma experiência, tentei colocar no cuzinho na deliciosa. Mas não entrava de jeito nenhum. Não havia lubrificante, nem eu tinha tido a ideia de colocar cuspe...nada... Foi ela quem me deu a ideia de ... colocar um pouco de saliva e me pediu para que ficasse parado...enquanto ela forçava sua bundinha no meu pau... como disse, ela já tinha experiência, eu é que era o virgem mesmo ali. Como eu estava muito excitado, mantive a ereção por muito tempo e de repente a cabecinha entrou no cuzinho dela.... foi de repente... ela mesma soltou um gritinho e me pediu para não forçar, Depois tirou o meu pau de sua bunda...cuspiu em sua mão e passou na cabeça dele e meteu de novo no cuzinho apertado. Dessa vez a cabeça entrou logo... e mais um pouquinho. Percebi que ela gostava muito disso... ela estava excitada em dar a bunda. Aquela visão de seu rosto, que parecia estar doida pra ser enrrabada, moldaram a forma como eu vejo o sexo até hoje: as mulheres querem ser devoradas! É isso que elas querem! Elas querem homens com pegada e que mostrem todo o seu tesão e odeiam maricas que não sabem comer uma mulher. Bom... não demorou muito até todo meu pau (18 cm), estar entalado em sua bundinha. Hoje eu sei que o fato do meu pau ser grandinho e grosso excita as mulheres que gostam de dar o cuzinho. Quem gosta de dar a bunda, gosta de sentir algo grosso entrando no cuzinho, abrindo. A sensação de estar sendo arrombada é deliciosa para a mulher. Ela se sente preenchida, devorada, comida. Depois que o pau entrou, eu instintivamente comecei a fazer movimentos. Mas eu fui muito rápido e tirei tudo e pus tudo umas 3 vezes... ela deu gritinhos (quando eu metia ela dizia: aiiii), mas não disse pra eu parar. MEsmo assim, eu passei a tirar menos e meter de novo... e não aguentei.... gozei como louco naquela bundinha... gozei muito mesmo...Depois de gozar, quando tirei o pau estava um pouco sujo, eu fiquei com nojo na época, mas hoje sei que é normal e que não devemos achar que é sujeira. Depois disso, eu fiquei comendo aquele cuzinho direto e sempre pegava ela perto de sua escola, isso durou uns seis meses. Até que, um dia, eu a vi saindo da escola com um cara bem mais velho. Era um negro super forte e que tinha uns 30 anos ou mais e eu a vi caminhando com o sujeito pra um lugar bem escurinho. Então, eu que estava meio apaixonado, fiquei ferido e nunca mais quis falar com a menininha. Quem perdeu fui eu.