Era sempre um problema, comprar um sutiã era sempre um problema, e ela simplesmente amava este problema. Precisava ficar horas escolhendo e experimentando e ouvindo as vendedoras dizendo “que lindo os seus seios”, “são grandes de mais pra sua idade” e ela vaidosa como ninguém ficava com o ego lá em cima. Mas nesse dia sua mãe estava irritada já com aquilo, saíram para comprar roupas e presentes para o natal que se seria semana que vem e ela tinha que parar para comprar um sutiã? Já não tinha uma coleção interminável? Mas era sempre isso e no final Ester não se importava, ela era igual quando tinha a idade de Pamela. Era o mau de família, ou o dom da família, ter peitos lindos e fartos e sabia que Pamela estava maravilhada descobrindo o poder que um par de tetas tinha. Tinham programado chegar cedo em casa mas com as distrações acabaram chegando no final da tarde, ainda bem que Pamela já estava de férias e poderia dormir até tarde no outro dia e Ester sabia aproveitar isso:
- Pam, a janta é contigo hoje. - Falou enquanto atirava as comprar no sofá e tirava a blusa, pronta pra ir para o banheiro tirar o suor da tarde de verão.
- Isso já um abuso! - Retrucou Pamela com voz de piada enquanto tirava as sacolas de cima do sofá que Ester acabara de colocar e se atiroum nele - Estou sendo feita de escrava nessa casa! Preferia estar estudando então.
Ester agora só de calcinha e sutiã parou na porta do banheiro que dava para a sala-cozinha da casa:
- Nem fala bobagem guria, com o dinheiro que teu pai está gastando para te manter no Marista tu que pense em ficar em recuperação pra ti ver o que acontece, teu pai tá dando duro trabalhando pra manter essa tua vida de dondoca.
- Falando assim parece que ele iria me bater.
- Do jeito que teu pai é eu não duvidaria.
- Mãe, tu não tá falando serio, eu não tenho mais idade para apanhar né.
- Tu sabes que sempre vai ser a menininha do teu pai e pra ele acho que tu nunca vai crescer. - Abaixou a cabeça e terminou pensativa - Sinto tanta falta dele aqui com a gente... Não vejo a hora que chegue dia 24, dessa vez vou forçar ele para que fique Janeiro inteiro sem pegar carga.
- Eu nem sei mais direito como é ter outra pessoa em casa, tô tão acostumada só nós duas que acho até estranho. - Falava com um tom complacente, mas mudou rápido de entonação: - Ou toma esse banho logo ou deixa eu tomar, minha calcinha chega a tá encharcada de suor.
- Se a calcinha tá assim imagino como deve tá no meio dessas tetas ai. - E com uma risada das duas, Ester entrou para o banho.
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Devia estar fazendo uns 38 graus na capital gaúcha naquela véspera de Natal e Pamela não sabia mais o que fazer para se refrescar, com o celular sempre na mão ficava olhando o instagram de suas amigas que não paravam de postar fotos em piscinas, parques e praias e a inveja a corroía por dentro. Como era de família humilde, seu pai não havia conseguido instalar a tão sonhada piscina no pátio da casa e sem dinheiro para viajar o natal seria apenas esperar ele chegar de viajem com algum presente, como era todos os anos, sabia que nada ia mudar, e não mudaria de fato... não para ela. O problema é que este ano Pedro trabalhou muito, Pamela na verdade nem sabia direito o porquê (e para ela nem interessava muito, nunca foi muito íntima de seu pai) e justamente nesse ano, Pamela – imperceptivelmente – passou por transformações em seu próprio corpo surpreendentes, ao ponto de ser uma das meninas mais cobiçadas em sua aula. Pamela não tinha um corpão, mas estava chamando muita atenção pelo seu belo rosto de menina delicada, com as maças do rosto sempre rosadas e olhos verde-claro, cabelos castanho quase loiro até a bunda, seios fartos e firmes (daquele tipo que não fica um vão no meio, mas se encontram roçando um no outro) e cintura fina; não tinha muita bunda por sua vez, mas encaixava muito bem no seu estilo de corpo. Nessa tarde de calor estarrecedor, ela estava vestindo um shortinho solto e uma blusinha amarela cavada, com o cabelo preço em um coque acima da cabeça para aliviar o calor do pescoço e mesmo com o ventilador na cara sentiu o suor escorrer por entre os seios e decidiu que precisava de um banho gelado – novamente. Tirou a blusa e o short em seu quarto como sempre fazia, pegou uma toalha em seu guarda roupas e foi de calcinha e sutiã para o banheiro, viu que sua mãe ainda não havia voltado do mercado, pois o carro não estava no pátio, trancou a porta da sala enrolada na toalha e entrou para o chuveiro. Quinze minutos depois ela ouviu o som da suspenção do caminhão que conhecia muito bem e desligou o chuveiro, começando a se secar, e ouviu batidas na porta, havia esquecido que tinha trancado porque sua mãe não estava em casa.
Percebeu que não tinha levado roupas para o banheiro então apenas se enrolou na toalha fazendo pressão contra os seios e deixando-a servir de vestido e foi às pressas para a sala abrir a porta, sabia que o sol no pátio era muito forte.
A porta abriu e o que Pedro viu ficou marcado em sua mente. Com o cabelo molhado, Pamela vestia apenas uma toalha contraída contra os seios, fazendo-os quase saltar para fora, revelando um corpo delicioso e coxas macias e lisas. Quando percebeu que era sua filha ficou sem reação e em fração de segundo congelou. A menina abriu um sorriso inocente e dizendo “pai!!” o abraçou. Sentindo o abraço da filha – que estava da sua altura – percebeu os seios contra seu peito, eram firmes e macios, e seu pau ficou duro na hora.
Na inocência de sempre, Pamela esquecera que vestia apenas uma toalha “tomara-que-caia” e pulou num abraço apertado em seu pai. Quando ele retribuiu o abraço percebeu que estava nas mãos de um homem, um homem forte e musculoso, cheirando a suor com diesel, e que o volume em sua calça agora roçava violentamente a sua boceta. Quando se deu conta um sentimento estranho passou pelo seu corpo e sentiu seus lábios internos contraírem e depois soltaram num movimento involuntário que enfraqueceu suas pernas.
Esse “primeiro contato” não durou mais que dois segundos, mas foi suficiente para marcar os dois. Entrando sala adentro foi Pedro que quebrou o gelo (ou o fogo) que ficou no ar:
- Que saudade de casa, não aguentava mais asfalto com esse calor. E tua mãe cadê?
Segurando a toalha e tentando se recompor, Pamela respondeu:
- Saiu para ir ao mercado e não voltou ainda, mas já deve estar chagando, faz tempo que ela saiu - tentando explicar a situação, continuou – eu estava no banho quando ouvi o barulho do caminhão, vim correndo abrir a porta por causa do calor. Quer usar o banheiro ou posso voltar pro chuveiro?
- Pode terminar teu banho, tenho que descer umas coisas do caminhão – falou enquanto abria a geladeira e pegava uma Polar.
-Tá – respondeu, dando meia volta. Enquanto caminhava, Pedro percebeu que a toalha não a cobria direito e quando andava levantava, revelando o inicio da curva da bunda. Seu pau pulsou. Engoliu vários goles da Polar.
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O natal e o ano novo passaram como era de costume, apenas os três em casa, não havia família nem do lado dele e nem dela, todos moravam longe e devido a desentendimentos antigos há anos passavam sozinhos. Janeiro chegou trazendo muito calor e num sábado decidiram ir ao um parque aquático. Desde que chegou, Pedro não havia visto nada mais provocante vindo da Pamela e aquela cena estava quase se apagando da sua memória quando – no parque - viu sua filha só de biquíni. Os seios comprimidos um contra o outro formavam uma imagem delirante, somado a um rostinho de menina e uma barriguinha impecável, levava qualquer homem a loucura. Pedro olhava de canto de olho quando Ester não estava por perto e seus pensamentos o levavam longe, apertando aquelas tetas, arredando seu biquíni, chupando aquela boceta. O dia passou rápido com Ester e Pamela o dia inteiro na água, enquanto Pedro ficava sentando em sua cadeira, com seu isopor, sua gelada, seus óculos e seus pensamentos depravados de sempre. O problema foi que elas deixaram o protetor solar de lado o dia inteiro e na volta pra casa as duas estavam queimadas, exaustas e febris, sobrando para Pedro ter que cuidar das duas. Pamela foi para o chuveiro primeiro quando chegaram em casa, enquanto Ester – com muita dificuldade – ajeitava o jantar. Quando Pamela saiu do banho pediu para Ester passar nela o creme pós-sol que haviam comprado, mas Ester foi para o chuveiro primeiro, dizendo para o Pedro passar. Novamente Pamela estava só de toalha na parte de cima e vestia um shortinho solto, não conseguia colocar sutiã, pois estava com as costas pegando fogo. Pamela sentou de lado no sofá, tirando a toalha das costas e segurando-a com as mãos na parte da frente para não mostrar os seios. Pedro – que ainda estava com muita cerveja na cabeça – começou a passar o creme na menina e a sentir sua pele macia sob suas mãos grandes e delirou quase perdendo o controle quando viu o lacinho vermelho escapando do shortinho solto que Pamela usava. Descia suas mãos pelas costas dela até o inicio da bunda e subia novamente, ouvindo ela dizer que aquilo era muito bom. Pedro se ofereceu para passar na frente também, mas Pamela respondeu que não precisava, ali ela mesma passava e com um “valeu pai” levantou, ainda segurando a toalha contra os seios com as costas à amostra. A vontade que Pedro tinha era de arrancar aquele short e socar com força aquela “guriazinha” e talvez só não tenha investido mais por que Ester estava em casa. Depois de fazer o mesmo com a Ester – porém sem ficar excitado – Pedro foi para o banho e percebeu – ao passar pela porta do quarto da menina - que Pamela havia caído no sono, de bruços, sem sutiã e com a toalha por baixo, exausta. Quando saiu do banho percebeu que Ester tinha feito o mesmo no quarto deles, pelada, de bruços e roncando. Pedro estava excitado de mais para dormir e decidiu voltar para a sala e abrir outra cerveja, ou se embriagava pra dormir ou teria que se masturbar. Na metade do latão, verificou se Ester estava mesmo dormindo e tomou coragem e foi até o quarto de Pamela, que estava com a porta aberta. A menina dormia um sono pesado, embalado no cansaço e nos remédios que havia tomado. Estava com uma linda marquinha de biquíni nas costas e Pedro – sem pensar direito – foi chegando perto. Colocou sua mão na cama e foi aproximando vagarosamente ate encostar de leve na coxa dela, nenhum movimento. Ficou parado e verificou que ainda podia ouvir o ronco baixo da Ester que também estava dopada. Investiu. Alisou com as costas da mão a coxa da menina até onde começava o pequeno short e não houve nenhuma reação dela. Pamela dormia com o braço que ficava mais próximo de Pedro para cima e outro para baixo, revelando o inicio do seio e uma axila com um tom mais escuro que o resto do corpo, cheirosa e bem depilada. Pedro colocou a mão sobre as costas dela e num movimento suave desceu para o lado e pode sentir onde começava a saliência do seio da filha. Não resistindo e vendo que a menina permanecia imóvel continuou, colocando a mão por baixo dela e sentindo o seio resvalar para dentro de sua mão. Seu pau deu um pulo na hora e quase saiu do calção que usava. O volume e a firmeza eram perfeitos e quanto mais acariciava mais seu pau crescia. Como estava sem cueca, a cabeça acabou pulando para fora, pois estava agachado ao lado da cama de solteiro dela. A respiração da menina mudou, mas Pedro foi incapaz de perceber, estava em outra dimensão já, tanto pelo tesão como pelo álcool. Ficou um tempo com uma mão alisando o seio farto e com a outra se masturbando de leve, aproveitando o momento. Depois criou coragem e se levantou, passando a outra mão pelo outro lado das costas da menina e agarrando o outro seio, agora estava sentindo todo o poder de sedução da Pamela dentro de suas mãos e mesmo sendo errado o que fazia – e ele sabia disso – a sensação era viciante, uma mistura de excitação com apreensão e medo de ser descoberto. Já sem medir muitas consequências e apertando cada vez mais forte as tetas da Pamela, o pau dele saltou para fora do calção mais uma vez, caindo por cima da bunda macia dela; um nervo pulsante, firme, grosso e com veias saltadas. Latejava de tesão como há muito não mais latejava por Ester. Retirou a mão direita que cruzava as costas de Pamela do seio dela e agarrou o próprio pênis, dando leves batidas na bunda da filha, sem hesitar, agarrou a nádega dela por cima do short e começou a descer ele, revelando uma calcinha rosa frouxinha perdida em meio a bunda lisa e macia da menina. Colocou o dedo médio bem no meio das nádegas dela e num movimento sutil arrastou a calcinha para o lado, encostando o dedo no cuzinho rosado dela, fez algumas carícias e foi descendo procurando a boceta da menina e quando a encontrou se surpreendeu, estava totalmente depilada, inchada e molhada e o dedo escorregou quase sem querer para dentro da cavidade externa, encharcando a mão de Pedro com o tesão molhado da filha. Era consideravelmente apertada e macia, e quando Pedro estava quase gozando só de passar a mão nela, percebeu que as pernas dela enrijeceram e que a menina esboçava expressões faciais, como se fosse acordar. Foi nesse instante que ele retornou a realidade e percebeu o que estava fazendo, percebeu também que o ronco baixo de sua esposa havia cessado há algum tempo e que ele não percebera e que seu pau já expelia um pouco de porra. Assombrou-se e retirou vagarosamente a mão do seio dela enquanto arrumava seu short, deixando-a lá, toda melada de tesão e de bunda pra cima, com as costas à amostra. Antes de sair do quarto deu uma última olhada na ninfeta que acabara de violar e levou os dedos ao nariz, sentindo o cheio da boceta dela, um cheio de tesão que só as ninfetinhas tinham e que era muito difícil encontrar. Viajou novamente sentindo aquele cheiro e olhando para ela, enquanto que com a outra mão segurava o seu pau pulsante que insistia em continuar duro e se masturbava lentamente para não acabar gozando ali mesmo, porém antes de dar meia volta e ir de vez para o banheiro, firmou a vista e viu algo que gelou sua alma: os olhos da menina estavam entre abertos e ela via seu pai masturbando-se na porta de seu quarto. Guardou rapidamente seu pênis dentro do calção e se trancou no banheiro, depois de perceber que Ester ainda estava dormindo em seu quarto e que apenas o ronco tinha diminuído de volume. No banheiro em frente ao espelho da pia, percebia que o suor escorria do cabelo pelo lado do rosto e refletia tudo que havia feito e visto. Será que ela estava acordada? Será que ela percebeu o que fiz? Será que ela vai contar para a Ester? Será que ela gostou? Riu. Ligou o “foda-se”. Cheirou os dedos novamente. Gozou feito um touro.
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Enquanto isso, uma lágrima corria pelo canto do olho de Pamela que ainda tentava entender o que se passou na última meia hora dentro do seu quarto. Era como se todas as lembranças boas que tinha de seu pai houvessem desaparecido, e já não eram muitas, agora não existiam mais. Quando tentava pensar em tudo, apenas as imagens de um homem bruto e de poucos sorrisos viam a sua mente e a única coisa que conseguia recordar eram das mãos fortes que a pegavam pelos seios e que depois escorregaram para sua boceta. Ao lembrar-se do dedo grosso invadindo-a, novamente seus lábios vaginais se contraíram e um extasse tomou conta de seu corpo, trocando o sentimento de vergonha e nojo por um prazer incontrolável. Conversava muito com suas colegas sobre sexo - era óbvio - e várias delas já não eram mais virgens, tinha uma até que já havia perdido a virgindade com seu próprio primo e ela entendia como essas coisas funcionavam, porém ainda não havia transado com nenhum homem e nunca pensou que seu pai sentiria tanto tesão nela desse jeito. Quando pensou dessa forma a decepção deu lugar à luxúria e se sentiu muito bem em pensar em ser desejada por um homem tão maduro e vivido como seu pai e de repente lembrou-se do pau dele, que era lindo, e sua boca encheu-se de saliva e sua boceta explodiu em liquido quente e grosso. Sem pensar muito, desceu a mão por entre as pernas e ficou brincando com seu clitóris, até o cansaço vencer e ela – de fato – adormecer.