Sou bastante sarado e sempre fiz sucesso na escola. As meninas diziam “Mike, pega isso, pega aquilo...”, e eu sempre aproveitava as ocasiões para roçar meu corpo nelas e tal. Todos devem saber como são essas safadezas do colégio.
Em casa, minha mãe era particularmente bonita. Ela tem apenas 39 anos e um corpão todo em cima! Mas, na verdade, eu gostaria de falar da irmã dela, minha tia Lea, de cabelos ruivos com preto, ondulados. Ela é a caçula de 3 irmãs, incluindo minha mãe (a do meio), todas bastante atraentes. Não acho minha tia, de rosto, tão bonita quanto minha mãe, mas ela tem uns peitos absolutamente hipnotizantes, que a fazem parecer a mulher mais linda do mundo!, enquanto minha mãe tem como principal atributo a bunda.
De tanto olhar para os seios de minha tia Lea, quando ela ia lá em casa, minha tia começou a rir de mim e a me provocar publicamente, dizendo para minha mãe que eu era lindo, encantador, um gato, e coisas do tipo. Ela sempre ria e levava na brincadeira, pois ambas são muito alegres e não têm frescura, mas como o tempo passou a rolar um clima, do tipo de minha mãe me avisar sempre quando ela viria e eu me ajeitar para recebê-la.
Era muito agradável isso, pois na época eu era jovem, andava com os hormônios estourando, e Léa era uma mulher de estilo, olhos azuis, cabelos ruivos com preto no meio das costas, blusas decotadas, e isso me dava muiiito tezão!
Certo dia, tínhamos saído eu, meu irmão (pois tenho um irmão de quase minha idade), minha mãe e ela, Léa, para uma praça-comercial próxima a nossa casa, para tomarmos milk shake do Bob’s e, chegando lá, olhei para minha tia, que estava absolutamente deslumbrante e disse:
- Esqueci a carteira... dessa vez eu quero pagar! – todos debocharam e eu disse – Vamos tia, comigo em casa buscar?
Minha tia olhou para minha mãe, maliciosamente, e ambas riram. Como ninguém falou nada, ela veio comigo a pé.
Chegando em casa, ela quis esperar do lado de fora enquanto eu buscava a carteira, porém, olhando para seus olhos e dando a mão a ela, pedi pra ela entrar. Ela obedeceu e me esperou na sala, enquanto eu subia ao quarto. Na volta, já cheio de imaginação, pois achava que ela me queria, deixei a carteira sobre a mesa e fui em sua direção, na sala. Ela me olhava e eu disse o quanto gostava dela. Minha tia sorriu constrangidamente, querendo disfarçar a vergonha, então eu comecei a beijá-la no pescoço e a passar a mão nela. Ela disse:
- Tá louco, Mike?
Eu insisti dando alguns beijos no pescoço, enquanto ela lutava para tirar minhas mãos de si. Foi quando lhe dei um empurrão que ela caiu sobre o sofá, de costa, segurando-se de barriga pra baixo. Nisso o seu vestido subiu (pois ela estava com um vestido preto com flores amarelas e laranjas, bem decotado) deixando a calcinha aparecer quase toda. Ela olhou para mim e permaneceu assim por um segundo, eu vi nisso um sinal verde e fui para trás dela, posicionando o monte de pano formado pelo meu pau em suas nádegas lisinhas, eu disse:
- Sempre fui doido por você!
- Foi? – ela disse. Então vi que ela também queria e taquei a mão entre os cabelos dela. Segurei sua cabeça a fim de que ela não olhasse para mim e fiquei roçando o pau na bunda dela.
Como ela não se mexeu nem tentou virar o rosto, vi que estava tranqüilo e soltei seu cabelo, no que ela permaneceu imóvel, de vestido levantado, enquanto ouvia o barulho do meu sinto se abrindo. Baixei a bermuda e tirei o pau para fora. Como estava incrivelmente duro, chamei minha tia para ela olhar e disse: “Olha o que te espera!”.
Ela não disse nada, mas também não se moveu. O povo esperava a gente então decidi ser rápido. Baixei a calcinha dela, expondo um bucetão gostoso, lisinho, e posicionei meu pau na entrada. Minha tia se segurou no sofá e eu enfiei livremente em sua buceta.
Meu pau deslizou gostoso, de acordo com toda a provocação que ela praticou comigo esses tempos, e ela também estava querendo. Comecei então a comer ela de quatro. Como estávamos sozinhos, foi muito gostoso e tal, mas sequer deu tempo tirar o vestido dela todinho. Durou uns 10 a 15 minutos, no que nos lavamos e voltamos à praça. Depois me arrependi, vendo ela sentada bebendo Milk shake, por não ter apreciado devidamente aqueles seios lindos!
* * *
Voltamos pra casa e passamos uma semana normal, até que na outra semana, eu já estava na seca doida, evitando de me masturbar esperando minha tia vir aqui em casa, quando, finalmente ela chega, algo de inesperado acontece: minha mãe muda comigo.
Passou a sorrir mais que o normal, olhando para mim, e principalmente quando estava na companhia da irmã, que sorria também. Percebi que Léa tinha contado a minha mãe o fato e isso me deixou tão constrangido que evitei de sair com elas esse fds.
Novamente me arrependi, pois minha tia foi embora e eu fiquei na seca maior da minha vida! Passei outra semana sem me masturbar, feito heróico, na espera dela voltar, mas, enquanto isso, algo de incrível e admirável ocorreu comigo. Passei a reparar em tudo que minha mãe era mais perfeita que minha tia, o rosto, as coxas, e, principalmente, a bunda. Isso me deu tesão alucinado pela minha própria mãe durante a semana. Eu estava alucinado para bater uma punheta pensando nela, mas, como queria aguardar minha tia, me privei como um viciado se privaria de uma droga, o que fazia o tesão por minha mãe crescer a cada encontro com ela pela casa.
Finalmente, graças a Deus!, o final de semana chegou e sábado pela manhã minha tia chegou, mais linda do que nunca. À tarde, fomos todos, inclusive meu pai e meu irmão, almoçar num restaurante em nosso bairro, e ao chegar lá, ansioso por transar, sentei na mesa. Angustiado, me levantei perante todos e disse o que talvez minha tia já esperava, que tinha esquecido o celular em casa e precisava que alguém fosse buscar comigo em casa. Na hora vi minha mãe sorri maliciosamente para a irmã e meu pai se aborreceu muito com isso, mas expliquei que tinha de resolver algo do colégio com um amigo. Então, para minha própria surpresa, chamo minha mãe para ir comigo. Ela fica assustada com o pedido, e eu também com a reação dela!, que se levanta sem saber o que fazer. Minha tia Léa olha espantada!
- Não acha melhor sua tia ir com você? – ela pergunta, diante de todos.
- Não – eu digo – Prefiro ir com você!
Nessa hora minha tia abre um largo sorriso, de cabeça baixa, para disfarçar. Eu pego na mão de minha mãe e ela contorna a mesa comigo.
Durante o trajeto, tudo normal. Eu não sabia em que pensar.
Chegando em casa, minha mãe entra na frente e eu entro junto, trancando a porta. Queria muito transar com ela, vinha o percurso inteiro de pau duro só de imaginar e estava naquele instante mesmo excitado, mas não pensava em nada e só tinha em mente tentar o mesmo que fiz com minha tia. Ela pediu para eu pegar o celular rápido e eu subi com o celular no bolso. Na volta, coloquei sobre a mesa e fui até ela, que, como minha tia duas semanas antes, estava em pé no meio da sala.
Minha mãe estava linda, um mulherão bem vestido, de calça jeans apertada e escura e uma blusa salmão decotada, de costas nuas. Eu disse:
- Mãe, a senhora sabe porque eu te trouxe aqui!
- Para pegar o cel... – enquanto ela falava eu voei no pescoço dela, a fim de beijá-la.
- Que é isso, muleque? – espantou-se – Se pensa que me trouxe aqui para fazer a esculhambação que fez com sua tia, pode tirar seu cavalo da chuva!
- Então ela te falou? – disse rindo.
- Sim.
- Eu sabia! Só quero que saiba que fiz tudo pensando em ti!
- Em mim? – admirou-se minha mãe - De jeito algum!
Então eu mostrei a chave da porta que estava em meu bolso e disse:
- Só vai sair daqui quando mostrar a calcinha para mim! – e ri na cara dela.
- Pois vamos passar o dia aqui...
- Por mim, ótimo! – brinquei.
Minha mãe se impacientou e eu tentei novamente beijar ela no pescoço. Ela ficou me segurando pelo peito e dizendo: “Para com isso Mike, sou tua mãe!”, no que eu dizia cheio de tesão e ciente de ser aquela a grande chance “E eu quero a senhora de calcinha, todinha pra mim!”
Minha mãe ficou dizendo para eu deixar de ser tarado, enquanto me continha com o braço para eu não beijar seu pescoço. Então quando ela baixou um braço para procurar a chave em meus bolsos, comecei a sentir seu excelente cheiro de fêmea misturado com perfume. Nisso ela sem querer resvalou o antebraço no volume rígido do meu short. Olhou para mim e disse:
- Isso é jeito de ficar pra tua mãe?
Então nós olhamos em direção ao imenso volume no meu short, e eu disse que se eu estava assim por vê-la daquele jeito, imagine como ficaria quando a visse de calcinha! Minha mãe se assombrou com minhas palavras e mostrando falsa humildade disse: “Nem fico tão bem assim de calcinha...”
Era isso que eu queria ver, disse a ela. Minha mãe fala:
- Vamos logo! O pessoal está nos esperando...
Eu rio na cara dela, e ela diz que aquilo é uma das brincadeiras mais sem graça que ela já viu. Então se impacienta. Olha para mim, de membro duro feito rocha, e diz: “Se eu concordar e mostrar a calcinha, vamos embora?”. Eu, obviamente, digo que sim.
Indignada, minha mãe dá um passo para trás, pra perto do sofá, e abre o botão da calça, e baixa o zíper pouquíssimo, e abrindo só aquilo, deixa aparecer somente o elástico da calcinha.
- Pronto! Satisfeito?
Dou um empurrão leve nela e ela cai no sofá, igual minha tia, mas de barriga pra cima, olhando pra mim.
- Sua tia me falou a forma grosseira como tratou ela... Se pensa que isso funciona comigo está enganado!
Corri para aproveitar o botão de sua calça, que permanecia aberto. Começamos uma briga, comigo em cima dela. Nisso consegui baixar todo o zíper, mostrando pelo menos a frente da calcinha. Mas então ela se levantou e correu pro quarto.
Antes de ela fechar a porta, eu entrei:
- O que você quer?! – ela perguntou.
- Você! Ela riu e respondeu:
- Sonha!
- Quero você só de calcinha pra mim! – ela voltou a dizer pra eu ir sonhando.
Joguei ela de bruços sobre a cama e tentei baixar sua calça puxando por trás, enquanto ela se protegia como podia. Consegui ainda baixar até onde a calcinha começava a entrar na bunda, e já era uma visão maravilhosa, mas a danada da calça apertada não passava disso! Soltei um “Ai como eu queria comer esse bundão!”
Minha mãe, ouvindo isso, parou um minuto a luta e virou-se de frente pra mim. Por um instante pensei que ela fosse se entregar, pois passou a perna e me deixou no meio, mas disse: “Não sou tão fácil quanto minha irmã!”. Eu sorri e disse provocativamente: “Não acho você tão difícil!”
- Não se engane não, dou mais trabalho do que você pensa... – ela disse. E eu falei:
- Quero que você me dê trabalho na cama!
Minha mãe se levantou correndo e saiu do quarto. A segui até o quarto do meu irmão, e lá consegui segurar em sua calça e baixar um pouco mais, pronto! Não descia mais que aquilo, porém não subia mais, e ficou pressionando as nádegas dela para fora. E eu estava doido de ver aquilo!
- Menino doido, olha o que está fazendo comigo! E dizendo isso saiu correndo do quarto, comigo atrás. Foi até a porta da sala e eu a peguei por trás, roçando o imenso volume do short em sua bunda exposta. Ela levou uma mão para trás até minha nuca e disse mais amena:
- O povo está esperando a gente...
- Eu não saio daqui enquanto não comer esse bundão!
Minha mãe se virou de frente para mim, pertinho, e disse:
- Você falou que era só para mostrar a calcinha.
- Mas você dá trabalho e eu estou mudando de ideia – falei rindo.
Então minha mãe viu que não tinha jeito e quis negociar uma saída. Ela perguntou se tirasse a calça podíamos ir embora, e eu sabiamente disse que não, pois já não estava mais satisfeito. Ela insistiu que o pessoal nos aguardava e que do jeito que eu estava fazendo era pior, então eu afirmei que se ela deixasse eu esfregar o pau na calcinha eu entregaria a chave.
Minha mãe negou, mas eu persisti dizendo que era só uma esfregadinha e depois pararia. Que isso não valia nada! Ela consentiu na condição de eu não dizer isso a ninguém, nem mesmo a minha tia. Eu aceitei, claro.
Minha mãe é alta, tipo mulherão, branquinha, de pele macia e eu estava louco para vê-la nuazinha. Desta forma, não posso descrever o que senti ao vê-la começar ela mesma a baixar a calça, com jeito, pois era realmente apertada.
Minha mãe tirou a calça pelas pernas e ficou em pé de calcinha para mim. Eu pensei: “Nossa! Se eu não comer essa mulher hoje, não como mais nunca!” Sua vulva imensa estava dilatada e começava a formar uma racha na calcinha branca, sinal de que possivelmente também estaria excitada. Comecei a tirar minha bermuda. Ela disse:
- O que é isso?
- Vou roçar o pau, esqueceu?
- Nu?
- E você pensou que fosse como? – perguntei. Minha mãe permaneceu calada e assim que fiquei de cueca ela tomou um susto: meu pau saia mais da metade da cueca! Tirei logo a cueca e ela perguntou:
- Você quer que eu fique como?
- Aqui no sofá é melhor – eu disse.
Minha mãe passou por mim olhando para meu pau, que de tão duro pulsava, e disse:
- Ai moleque, tu me bota em cada uma! E dizendo isso sentou no sofá e me viu aproximar o membro sacudindo. Ela inclinou o corpo pra trás e eu me posicionei entre suas pernas. Pegando o pau pela base, posicionei a cabeça grossa e vermelha em sua vulva e fiquei passando pela calcinha. Minha mãe permitiu até mais do que esperava.
Ela mordia levemente o lábio inferior a cada esfregada que eu dava em sua vulva, e meu pau já estava babando a calcinha. Então tive uma ideia! Disse que já podia entregar a chave, pois ela tinha cumprido o prometido, mas que, se ela quisesse, eu nunca mais amolaria minha tia, bastava ela permitir eu esfregar sem a calcinha.
Minha mãe pensou. Eu sabia que ela iria aceitar e ela disse que só aceitaria se fosse colocando a calcinha de lado. Concordei.
Ela então levou a mão à calcinha e aí veio a surpresa: um enorme bucetão surgiu totalmente depilado, lisinho como a pele de um bebê, como se tivesse sido depilado num canto especial ontem mesmo! Eu abri a boca e disse “Nossa mãe que buceta linda!!!”
Minha mãe não exprimiu nenhum sorriso, mas quando passei a cabeça por entre os grandes lábios rosados, que eles se abriram, pude ver a umidade do líquido sair. Minha mãe estava totalmente encharcada!
Não agüentei muito, esfreguei duas ou três vezes e quis meter. Nessa hora minha mãe se afastou e voltou a calcinha para o lugar. Eu disse:
- Ainda não acabei!
- É, mas eu já... – disse ela, se levantando. Sua calcinha desarrumada atrás deixava seu bundão maravilhoso! Eu me impaciente e disse:
-Será que eu vou ter de tirar a força? – disse referindo-me a calcinha.
Minha mãe passou por mim e quis pegar a calça do chão, mas eu a segurei pela blusa. Ela então correu e apanhou a calça, seguindo para um dos quartos, mas eu não permiti e, no caminho, segurando ela pela calcinha baixei e rasgou uma lateral, que era frágil. Ela encostou-se na porta do quarto de meu irmão, o primeiro do corredor, e mesmo com a peça rasgada tentou se cobrir, mas a pequena calcinha já não cobria mais o bucetão. Eu disse:
- Pode soltar essa calça, não vou deixar você vestir...
Minha mãe olhou para meu pau latejando, apontando para ela, e perguntou o que diabos eu queria. Eu disse que queria fazer o que eu quisesse com ela!, e tentei levantar sua blusa. Ela segurava, mas era pior, pois sempre que fazia isso soltava o pano da calcinha que teimava em mostrar sua buceta. Então ela jogou a calça sobre a cama do meu irmão e com uma mão segurava a blusa e com a outra a calcinha rasgada. Eu disse:
- Desista... – ela disse – Jamais!
Ficamos naquela briga até eu começar a pegar de mão cheia nos seios dela. Aí não tinha mais o que ela fazer, pois o tecido da blusa não era grosso e ela estava sem sutiã, então fiz os gestos mais sexuais, apertando com vontade e alisando os biquinhos.
Minha mãe chegava a fechar os olhos nessas carícias, mas não desistia. Correu pelo corredor até o quarto dela, segurando a calcinha, mas não conseguiu ir longe. Coloquei ela contra a parede e disse que ela seria minha! Voltei a acariciar seus peitos, levando ambas as mãos de propósito para ver sua calcinha descer e a buceta surgir.
Meu pau babava sua coxa grossa e ela olhava para ele sem parar! Minha mãe parecia ver que não tinha mais jeito, pois suas mãos não impediam mais as minhas, e eu brincava quase a vontade com seus seios. Para testá-la, rodei, ficando de costa para a parede e sem esforço a mantive próximo a mim, coxa com coxa. Comecei a cheirar e dar beijos no seu pescoço. E minha mãe já gemia quando ergui suavemente uma de suas pernas e passei para trás de mim, apoiando sobre minha bunda. Ela mesma mantinha a perna lá quando o celular tocou!
Olhamos um para o outro com cara de espanto! Já sabíamos quem era. Por um segundo ela considerou se devia atender ou não, eu disse olhando em seus olhos:
- Pelo amor de Deus, mãe! Eu só quero te comer!
Pela força da comoção, ou do desejo, minha mãe adquiriu uma serenidade enorme e, segurando meu queixo, deu-me um selinho suave com seus lábios grossos. Enquanto o celular tocava, ela pegou minha mão e me conduziu até meu quarto, não importando mais se a calcinha se abria. Lá ela disse:
- Prefiro aqui, por uma questão de respeito...
Não contei muita conversa e me abaixei de frente para ela, retirando a calcinha facilmente e vendo diante de mim aquele bucetão lisinho! Ela riu e disse: “Quer comer?”
Levantei-me com cara de apaixonado e falei:
- Que mulher gostosa é você! Ela então me abraçou e deu-me um beijo inesperado, molhado, de língua, o qual eu retribuí com toda a paixão que estava sentindo. Naquela hora tratava minha mãe como mulher, não como mãe.
O celular não tinha parado de tocar ainda quando eu deitei na cama e ela veio por cima, passando uma perna de cada lado e com dois dedos posicionando habilmente minha cabeçona em sua entrada. Pude ver perfeitamente os grandes lábios se abrirem e meu pau invadir aquele bucetão raspadinho, fazendo minha mãe sentar totalmente em meu colo. Ela fechou os olhos, num misto de tesão e dor, e depois levantou tirando lentamente. Em seguida sentou de novo e subiu, fazendo esse vai e vem até posicionar as pernas para uma cavalgada, na qual logo que começou veio me dar um beijinho na boca, inclinando os seios para mim. Eu disse:
- Tira essa blusa, tira!
Minha mãe ergue-se um segundo, com meu pau fincado nela, e tira a blusa, jogando de lado. Em seguida voltou a me beijar, inclinando o corpo e tocando os seios em meu peito. Seguro um deles e coloco gentilmente na boca, primeiro brincando, depois lambendo as auréolas rosadas e em seguida chupando: minha mãe vai a loucura! Geme igual uma puta e inicia um movimento apenas com a bunda que faz meu pai entrar e sair com velocidade absurda, gozando... Ela treme e eu, já repleto de tesão, peço pra ela não parar. “Não para!”
Minha mãe rebola a bunda em meu pau tão perfeito, tirando e botando inteiro, que a vontade de gozar me domina. Peço pra ela parar, pelo Céu! Mudar de posição. Saio de baixo e, gentilmente, colo ela de quatro na cama. Peço que feche mais as pernas, e ela fecha totalmente, deixando aquele bucetão apenas aparecer! Vou ao delírio com a imagem. Subo e enfio facilmente ali. Dou umas estocas como cachorro e não agüento. Gozo dentro e fora da sua buceta, em suas coxas, e a gala escorre.
Minha mãe se levanta para buscar o telefone. Nua, vou com ela. Era minha tia! Minha mãe retorna a ligação preocupada e eu escuto:
- Larissa, Mulher, desculpa aí... Venha logo que o J... está irritado com a demora!
Minha mãe agradece e vamos atrás das peças de roupa para sair.