Depois daquela visita (1/6)

Um conto erótico de Gustavo MS
Categoria: Heterossexual
Contém 1298 palavras
Data: 27/04/2016 12:11:43

Olá pessoal. Primeiro devo me apresentar. Tenho 36 anos, alto, cabelos castanhos claros e olhos castanhos escuros. Sou gordinho, barba por fazer e bem desenvolto.

Recentemente fui protagonista de uma série de contos aqui relatados por uma usuária de nome Perséphone (sugiro que leiam os contos dela para entender. São muito excitantes), e ela me deu o nome de Gustavo em seus contos. Em virtude disso, resolvi escrever aqui para vocês a mesma história, mas com minha visão dos fatos. Lá vai.

Desde que terminei um noivado turbulento, há cerca de 10 anos, fiz cadastro e perfil em vários sites de relacionamento, e depois em aplicativos para encontros. E isso sempre rendeu algo, e digo que é a melhor maneira para se conhecer alguém, sem qualquer estereótipo. Não sou o tipo galã, que as mulheres suspiram quando passo, mas escrevendo me garanto. E foi em um desses aplicativos de encontros e relacionamentos que conheci a Perséphone, aqui retratada simplesmente por P.

Apesar da distância enorme que tinha entre nós, conversávamos todos os dias, várias vezes ao dia, sobre os mais variados assuntos, inclusive sexo, e acabei me tornando seu confidente, e vice-versa. Em uma dessas confidencias, disse a ela que meu sonho era receber uma chuva dourada, mas que ninguém tinha topado fazer. P é uma mulher de gênio forte, decidida, mas esconde uma feminilidade que precisa ser estimulada. Ela estava em um relacionamento longo que vinha de diversos desentendimentos, e esta foi a deixa para nos conhecer. Ela precisava de tempo e resolveu vir até minha cidade para me conhecer. Fiquei surpreso ao receber uma ligação dela dizendo que estava em minha cidade a “trabalho”, e já estava hospedada em um hotel. Quis logo encontrá-la. Marcamos para nos vermos naquela noite em um café. Passeia aquela tarde imaginando como seria, o que faríamos...

Cheguei alguns minutos antes do horário combinado para tomar algumas doses antes da chegada dela, a fim de ficar mais relaxado e me sentir desinibido. Com uma pontualidade britânica, a vejo vindo em minha direção. Ela usava uma camiseta branca e calças jeans tão justas que me fez duvidar como entrou naquela bunda deliciosamente avantajada sustentada por coxas perfeitamente torneadas. Senti minha calça apertar quando a vi. Sua camiseta branca salientava o volume dos seios. Gosto de mulher cheinha, gordinha, fofinha... tenho mãos grandes, preciso ter onde pegar.

Levantei-me educadamente, dei um abraço e um beijo carinhos entre a bochecha e o pescoço, deixando para ela uma mensagem subliminar da minha real intenção. Pedimos chope, conversamos muito sobre tudo, menos sobre sexo. Havia uma sedução no ar. Depois que ela já estava ficando corada pela bebida, me disse quase num sussurro para irmos embora. Fui leva-la ao hotel, e como a cidade que moro é relativamente pequena, conheço o dono do hotel e os recepcionistas, que liberaram que eu subisse com ela.

Ao fechar a porta do quarto atrás de mim, ela veio como uma loba em minha direção, me apertando, abraçando e beijando vorazmente. Aquilo foi muito excitante e me fez retribuir a altura. Não sei se por causa da bebida, ela desiquilibrou e caiu, e me puxou junto para o chão. Caí por cima dela, rindo. Ao ver que ela estava bem, beijei sua boca e com os cotovelos apoiados no chão, segurei sua cabeça. Me perdia naquela boca de lábios macios e suculentos. Fui descendo meus beijos, pelo pescoço e orelha, desci mais, subi sua camiseta tapando seu rosto e beijei sua barriga. Com destreza, soltei o botão da calça e desci o zíper. Ajoelhei e puxei sua calça a tirando. Fiquei um momento contemplando ela só de calcinha e de coxas grossas deitava no chão. Então peguei seus pés e apoiei em meus ombros, peguei em um delicadamente e beijei, chupei cada dedinho daquele pé (fetiche), repeti o mesmo no outro. Com as pernas dela apoiadas em meus ombros, fui subindo os beijos pelas pernas, até chegar entre as coxas. Segurei firme a cintura dela com meu rosto próximo ao seu sexo, que exalava o cheiro do cio que me inebriou. Cheguei bem perto e respirei fundo para sentir seu cheiro. Beijei sua xana por cima da calcinha. Com uma das mãos, tirei a calcinha de lado, expondo seu sexo a poucos centímetros da minha boca que já salivava para sentir seu gosto. Beijei seu clitóris como a beijei na boca, de língua. Percorri sua vagina num oral sem pressa, porém com muita vontade. Após algum tempo assim, tirei minha camisa e fui subindo pelo seu corpo, beijando a barriga, os seios por sobre o sutiã, até chegar a sua boca novamente, para ela sentir o seu gosto no meu beijo. A sentei e tirei sua camiseta. Eu ajoelhado a sua frente, ela abriu minha calça e desceu o zíper, enfiou a mão dentro e me acariciou. Senti um choque, um tesão imenso, e quase supliquei para ela libertar meu pau daquele cativeiro apertado. Ela entendeu. Me olhou nos olhos, mordeu os lábios, tirou meu pau da calça e foi se aproximando lentamente da sua boca, sem tirar os olhos de mim. Quando encostou a ponta da língua na minha glande, ela fechou os olhos e abocanhou faminta. Fui à loucura com aquilo. Tive que pedir pra ela parar senão ia acabar gozando ali.

Deitei de costas no chão, ela veio sobre mim já tirando sua calcinha. Sentou em meu pau que latejava nessa hora. Senti o calor da sua buceta e meu pau a preenchendo inteira. Podia sentir cada milímetro do seu interior. Ela cavalgava e rebolava sobre mim como se aquela fosse a última transa da sua vida. Eu apertava seus seios e a impulsionava contra mim. Tirei minhas mãos dos seus seios, segurei firme em sua cintura e comecei a ditar o ritmo, esfregando ela sobre mim e a apertando. Não resisti e gozei. Tive um orgasmo demorado e intenso. Logo depois de mim ela tão gemeu alto que fiquei com medo dos outros hóspedes baterem na porta, e gozou, amolecendo e caindo sobre meu peito. Ficamos assim ofegantes por algum tempo.

Sem sair de dentro dela, rolei para o lado, dessa vez ficando por cima. Incrivelmente eu não estava satisfeito, queria mais (depois dos 30 e poucos isso não acontece com frequência). Comecei movimentos de vai e vem, enquanto chupava seus seios. Eu fazia movimentos suaves e compassados. Senti suas unhas cravarem nas minhas costas e me arranhar, foi o sinal para eu aumentar o ritmo e a fazer gozar de novo. Deitei ao seu lado ofegante, sem pensar em nada, olhando para o teto. Após alguns minutos ela se levantou, se posicionou sobre mim e me mandou um jato de urina no peito. Meu desejo estava sento realizado e fiquei sem reação no momento. Aquilo foi suficiente para me deixar excitado novamente. A coloquei de joelhos no chão com o peito e rosto apoiados na cama, abri sua bunda deliciosa e lambi seu cuzinho com avidez. Ela começou a se masturbar enquanto eu fazia o cunilingus apertando suas nádegas e abrindo bem. Não aguentei, me posicionei atrás dela, a segurei pela cintura e meti forte em sua buceta, de uma só vez. Ela gemeu. Eu continuei socando dentro dela e dando tapas na sua bunda. Quando estava prestes a gozar, tirei o pau de dentro dela e gozei naquela bunda maravilhosa. Amoleci... E fomos para o banho juntos.

Debaixo no chuveiro, não estava contente. Queria dar mais prazer àquela mulher. Peguei o sabonete, espalhei pela minha mão e coloquei dois dedos em sua xana e a masturbava, enquanto beijava sua boca. Ela me masturbava. A fiz gozar novamente, mas eu, apesar de ereto, não conseguia mais gozar. Depois do banho fomos para a cama e eu me comportei de forma indelicada, apaguei num sono profundo.

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Comentários

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Nem achei indelicado o fato de adormecer... Nem me dei conta que você considerava um mau comportamento... Faria (quase) tudo de novo. :*

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