Gente, eu sei que começo a escrever contos e então escrevo um novo logo em seguida.... É que depois que termino nunca estou satisfeito, e acabo ficando desanimado. Mas eu fiquei muito disposto e criativo sobre este novo conto, e espero que gostem. Por que já escrevi várias partes sobre ele e pretendo continuar postando diferente dos outros, mesmo a faculdade estando me sugando. Me desculpem caso encontrem erros de gramatica, até logo seus lindos :3
Em um mundo paralelo, onde Istambul não existe e Constantinopla ainda continua sendo a cidade mais poderosa de toda a Europa.
Eu acordo as 4 horas da manhã, a ansiedade estava a mil. Finalmente em algumas semanas perderia o status de Príncipe e seria Rei!!!
Sou o príncipe Marcus Túlios Constinuous, sou o futuro rei das Constantinas, sou alto, moreno, forte, naturalmente definido, longos cabelos pretos cacheados, e dos olhos verdes. Sou campeão de esgrima no meu país, apesar de achar que me deixam sempre vencer rsrs. As circunstancias da minha coroação não são nada legais. Meu pai está à beira da morte por um grave problema político em nosso país que está sugando literalmente sua força vital. O Rei detém 80% de todo o poder no reino. Já o magistrado (conselho de condes e duques) 20% apenas. Minha família descende do grande imperador Romano Constantino. Infelizmente o meu pai foi o pior rei de Constantinopla. O povo odeia o meu pai, e consequentemente a mim. Constantinopla é a cidade mais Rica de toda a Europa, milhares e milhares de anos de história, nossa cidade atrai olhares curiosos até hoje.
Procuro me aprontar rapidamente já que Saraahb estaria logo em meus aposentos. Saraahb é o meu conselheiro/mordomo/segurança chefe, tudo que preciso basta pedir a ele.
- Com licença vossa alteza - Ele se demorou como sempre em sua reverencia.
- Diga Sarah - Ajeitava meu cabelo o observando pelo espelho. Ele era alto, típico indiano, olhos negros penetrantes e voz bem grossa.
- O Rei exige vossa presença na sala do trono.
- Sabe do que se trata? - Meu pai me chamava raras vezes a sala do trono.
- Algo haver com sua sucessão, alteza.
- Então vamos. - Ele abriu as enormes portas e confesso que o medo me consumiu.
Não queria me casar, minha mãe casou obrigada para "unir" as Constantinas. Não acho que é melhor forma de se salvar um país, e meu pai tem pensamento atrasado sobre tudo.
Após alguns minutos percorrendo os grandes corredores do palácio, me vi diante da sala mais espetacular da Terra. A sala do trono é tão deslumbrante que me faltam palavras para descrever. Ela é toda bordada a ouro com detalhes a diamante, o trono possui um vermelho exótico, único, detalhado a ouro e a esmeraldas. As paredes decoradas com as obras de arte mais valiosas de todo o reino e um grande vão até o trono. Meu pai já estava à minha espera, contei uns vinte guardas somente na sala do trono. Como disse, as pessoas não estavam satisfeitas com o reinado dele, então o reforço na segurança foi necessário.
Eu me aproximo devagar e inclino levemente minha cabeça perante a ele.
- Meu pai, mandou me chamar? - " Não, você veio atoa idiota " sussurrava uma voz em minha cabeça "
Rei: - Sim meu filho, tenho assuntos sérios para tratar com você. - Ele elevou sua voz e disse - Saiam todos, me deixem a sós com meu herdeiro. - Todos fizeram imediatamente uma reverencia e saíram da sala.
- Meu filho, como sabe, o magistrado é controlado pelo Conde Winscoholt, e ele fez a cabeça do conselho para que sua sucessão só se torne legal caso se case imediatamente.
- Isso é um ultraje, como ele se atreve a interferir em um caso real? - Apertava minhas mãos pela raiva
- Não para por aí meu filho, o magistrado exige que a futura rainha seja a princesa Amélia, futura rainha da Bulgária.
- Pai, com todo o respeito. Eu não irei me casar forçado com ninguém.
- Marcus. Não temos escolha.
- Você é o Rei, você manda e eles obedecem, eles são menores que você, ninguém passa por cima, tome uma atitude e defenda o meu direito ao trono - exclamei
- Meu filho, eu não acho que a ideia do magistrado seja ruim, afinal sabemos o que dá mandar em um país sozinho. - Fez referência a revolta do povo a sua pessoa.
- Pai eu prometo pensar, mas antes quero pedir uma última coisa.
- O que quiser meu filho.
- Quero conhecer o povo que vou governar.
- Não, absolutamente não e não. Você não vai sair desse palácio, já te disse que o povo anda revoltoso e eu não vou arriscar sua segurança.
- Como poderei governar a maior nação do mundo se não conheço o meu povo?
- Marcus, porque acha que deixo esses assuntos com o magistrado? Tratar do povo é chato, eles só reclamam e reclamam, você não vai querer isso.
- Pai, por favor. Deixe que eu receba ao menos alguns aqui no palácio e me deixe conhecê-los, ajudá-los.
- Tudo bem, aqui em nosso forte eu permito, agora vá, preciso tratar de outros assuntos.
- Inclinei minha cabeça novamente. Obrigado meu Rei, não irá se arrepender.
- Vá.
Saí da sala do trono quase me borrando, meu pai não permitia o meu contato com o povo desde o falecimento de minha mãe. Era obcecado em me deixar seguro e isso me matava.
Ao menos agora vou poder receber alguns e ver o que anda acontecendo em meu país através deles.
Gente, eu sei que não houve nada quente nem nada que denunciasse a sexualidade do Túlio, mas eu preciso que entendam que antes da história, tenho de passar todo o enredo, para que não aconteça igual aos meus outros contos. Espero de verdade que gostem por que estou com muitas ideias, e muita vontade de escrever sobre isso.
Bom por hoje é só, prometo postar rápido, aceito críticas construtivas, enfim, beijos :*
PSS: TITULO SPOILER HAHAHA.