Como nos conhecemos

Somos um casal normal,estamos juntos a 5 anos; minha noiva tem 1,55 , seios médios, daqueles que cabem perfeitamente na boca e na mão, coxas grossas e uma bunda gostosa, ela é muito branquinha e fica toda vermelhinha quando é pega com vontade, tem 25 anos , mas com carinha de 16. Eu por minha vez tenho 1,75, não sou do tipo musculoso, e sim um corpo normal, bem definido, branco, cabelos claros, aparento ter muito menos que meus 28 anos e um pau normal de 17 cm. Após ler alguns contos no site e ficarmos muito animado com eles , decidimos também contar algumas aventuras nossas, e portanto vou iniciar pela forma como nos conhecemos.Na época , eu com 23 anos e ela com 19, parecíamos mais uns adolescentes de 17 e 13 anos respectivamente. Faziamos um curso técnico, e já no primeiro dia reparei em uma garota no fundo da sala, cabelos vermelhos , tímida, com um certo ar de gótica, sombra nos olhos, totalmente diferente das outras garotas patricinhas que tinham na sala. Comecei então a ficar secando ela, que toda tímida tentava desviar o olhar, ate que um dia ela me escolheu para um trabalho de grupo. Após isso, a gente sempre voltava para o ponto de ônibus conversando, ela pegava o ônibus para a casa , e eu para meu trabalho, e em um desses dias acabei beijando ela, sentindo o sabor daquela boca, pegando em sua cintura, aqueles seios pequenos e durinhos no meu peito, parecia que estava pegando uma garota virgem de 13 anos, na hora meu pau ficou duro igual pedra (ate agora ele ficou so de lembrar) e acabou roçando em sua bucetinha. Nessa hora, minha safadinha sentiu e deu um jeitinho de chegar mais pertinho e roçar mais ainda nele, enquanto chupava minha língua como se fosse meu pau.Aquilo me deixou louco, pois não esperava isso; ela notava meu pau cada vez mais duro e eu a puxando de encontro a ele. O tesão foi tanto que ela me disse enquanto mordia minha orelha que tinha meses que não trepava (tinha terminado um namoro a poucos meses) e queria aquela noite. Naquela hora , saímos do ponto de ônibus e decidirmos andar pelo bairro; eu nem pensava em ir para o trabalho; so imaginava onde arranjaria um lugar para enfiar meu cacete naquela bucetinha que estava molhadinha como me confidenciava ela, enquanto andava e pegava no meu pau pelo bolso da minha calça.Ate que encontramos um lugar, quase um cruzamento de ruas, estava deserto, já devia ser umas 22:30. Da rua abaixo não éramos vistos, a menos que alguém de carro entrasse naquela rua que estávamos ,e pudesse nos ver no canto do muro, mas o tesão era tanto que nem nos preocupamos. Quando vi aquele cantinho já fui jogando ela contra o muro de costas, e enquanto beijava sua nuca e orelha, arfando de tesão ia abaixando a calça jeans dela ate a altura do joelho.Para minha surpresa sua bucetinha estava cabeludinha e ensopada, amei essa surpresa, e ela ficou envergonhada, dizendo que como tava a tempos sem transar não estava se depilando, e não estava esperando que ao me dar o primeiro beijo ficasse com tanto tesão que se transformasse numa cadelinha no cio doida para dar.Baixei sua calcinha e enfiei meu cacete todo de uma vez na buceta, que fez com que ela soltasse um gemido alto na rua, enquanto seu gozo descia pelas coxas.Cada estocada que eu dava em sua buceta sentia meu pau voltar mais molhado , ao mesmo tempo que a bunda dela ficava vermelha como se estivesse apanhando, e ela ia se soltando e pedindo mais. Estoquei meu pau durante uns 5 minutos nela ali na rua mesmo, antes de gozar, gozei muito dentro dela, e quando tirei meu pau muita porra caiu da buceta, ficando ali na calçada,e ela ainda tremendo de tesão se abaixou, chupou meu pau e depois veio me beijando e dizendo que o gosto da minha porra era uma delicia.Essa foi a historia do nosso primeiro beijo; e de lá pra cá já houveram outras loucuras tanto em BH, como em cidades vizinhas. Dependendo da receptividade dos leitores pretendemos contar mais sobre o que já fizemos, e quem sabe sobre o que pretendemos fazer também, pois tudo que não queremos é cair na rotina.