A Seita das Esposas Safadas #01

Um conto erótico de Negassi
Categoria: Grupal
Contém 2471 palavras
Data: 28/04/2016 20:57:32
Assuntos: Grupal

Era uma noite um pouco fria, e tinha vinho. Eu ainda não tinha plena certeza do que estava acontecendo, mas eu realmente queria casar com ela e faria qualquer

coisa, inclusive me iniciar nessa seita religiosa da qual ela e a família eram tradicionais. Os membros da Eternal Legacy Order (Ordem do Legado Eterno, ou ELO)

somente casavam entre si, e desprezavam certas premissas naturais, como opção sexual dos casados. Sempre achei muito estranho o modo livre como eles lidavam com

as coisas, mas eu a amava muito e estava disposto a chegar a esse tal último nível sobre o qual a reunião desta noite falaria. Já havia participado de vários

rituais e encontros, mas faltava um último segredo o qual Melina, uma deliciosa moça de estatura baixa, pele clara, cabelos escuros e com 70Kg que parecem ser

distribuídos entre bumbum, coxa e peito. Sério, a menina tinha um senhor rabo! E o melhor de tudo: era minha noiva na época! Ela é muito fogosa, rosto lindo, educada,

e o melhor de tudo, muito safadinha. Cansava de gozar com uma punhetinha debaixo do cobertor, no sofá da sala e na presença dos pais quando assistíamos filmes em

família. Ela adorava o perigo, fingia que estava assistindo com a maior cara de pau, enquanto sua mãozinha apertava meu caralho, que inclusive era um belo pau: não

tão grande, uns 18cm, mas bem grossinho e com uma cabeça bem grande.

Voltando Àquela noite, eu estava estranhando o modo como ela se vestiu antes de irmos a tal reunião na casa de um outro casal, também membro da ELO. Geralmente, nas

reuniões religiosas, usava-se saias longas e roupas mais pudorosas, e desta vez ela estava usando uma saia no meio da coxa, rodada e bem levinha. Quando batia um

vento, lá ia o rabão branco da Melina à mostra. Não prestei atenção na lingerie que ela pegou, e apenas perguntei sobre a roupa. Ela me explicou que era uma reunião

diferente, mais informal e só para me explicar sobre o "segredo" da ELO antes de eu decidir me iniciar ou não.

Pois bem, já na casa do casal amigo nosso, me ofereceram vinho e eu recusei. Me insistiram tanto que eu, constrangido, aceitei ainda sem entender. Anderson era um loiro

baixo com olhos claros, bem apessoado, e sua esposa Cláudia, que chamavam de Claudinha, era uma mulher um pouco mais alta que ele, eram jovens, cerca de 25 anos. Não

pude deixar de reparar na roupa que ela usava: uma saia curta e justa que realçava a bunda, que não era enooorme, mas era bem redondinha e bastante empinada pelas horas

de academia, coxas grossas, cintura fina e seios pequenos, cabelinho curto e um sorriso meio de vagabunda, mas muito simpática e prestativa.

Sentados no sofá da sala, conversamos por muito tempo sobre trivialidades, e serviram outra garrafa de vinho. Achei muito estranho e, ansioso, perguntei:

- Afinal, quando vocês vão me explicar sobre o último nível da ELO?

Eles se entre-olharam. Anderson sentado no sofá junto comigo e com a Melina, e a Claudinha para lá e para cá nos servindo e, volta e meia, se abaixando pra pegar algo,

sem dobrar os joelhos e mostrando muita elasticidade nas coxas e um pedaço de rabo bem empinado na minha cara. Ficava constrangido com a situação, meu pau

ficou bem duro, inchado, e começou a pulsar, mas não via nenhuma

reação do seu esposo. Foi então que o Anderson me chamou num canto e começou a explicar:

- Olha Negassi, na ELO nós desfrutamos uma total liberdade, entende? Uma liberdade diferente de tudo no mundo, mas com muito respeito e tradição.

- Sei, Anderson, que tipo de liberdade?

- Nós eliminamos as fraquezas do homem, como ciúmes, inveja, insegurança, a partir do compartilhamento dos nossos bens para ajudar os membros, espalhamos o amor

ilimitado e defendemos a liberdade de escolha sem que isso cause consequências que em outros lugares seriam inevitáveis...

- Anderson, não to entendendo onde quer chegar...

Melina, vendo que Anderson estava sendo ineficaz, chegou até nós e interrompeu a conversa, chamando Claudinha para se aproximar.

- Amor, eu vi você olhando pro bumbum da Claudinha, aliás todos nós vimos!

- Mas meu bem, ela se abaixou na minha frente várias vezes! Foi sem querer, desculpa Anderson...

- Mas você gostou, não gostou? - disse Melina, minha noiva.

- Bem, eu...

- Claudinha - disse Anderson - vem cá.

Anderson pediu que eu me sentasse novamente no sofá junto com minha noiva. Colocou Claudinha em pé na minha frente, de costas para mim, pediu pra ela se empinar

apoiando os braços no centro que havia na sala, e simplesmente levantou a saiinha da esposa!

Eu não acreditava no que via: um homem segurando a saia da esposa com as mãos e olhando para mim, uma bundinha morena e redonda, perfeita, engolindo uma calcinha

branca que contrastava com a cor da pele, sumindo dentro do cu!

- Gostou? - disse Anderson olhando para mim enquanto ainda segurava a saia da esposa safada, cujo sorrisinho, apesar de estar de costa, se transparecia todo discarado.

Eu demorei a responder, ainda paralizado com a situação. Foi quando Melina tomou atitude e agarrou meu cacete por cima da calça.

- Ele gostou sim! Duro como pedra!

Melina continuou falando:

- Bem, amor, este é o último nível que se pode alcançar na ELO. Os membros deste nível são somente pessoas de confiança, ao ponto de poderem fazer trocas de casal ou

de cederem suas esposas parar outros membros sem prejuízo do matrimônio. No outro dia, tudo continua igual. Não somos obrigados a ser um casal deste nível para que

possamos nos casar, mas antes de você se iniciar na ELO, você precisa saber que isso existe e muito entre os membro e precisa aceitar sem preconceitos, mesmo que não queira

participar.

- E você, Melina - eu perguntei - quer participar dessas coisas!?

Ela fez uma cara de preocupação misturada com safadeza, meio alta já pelo vinho. Anderson baixou a saia da esposa e prestou atenção na nossa conversa, enquanto Claudinha

se recompunha e olhava para mim com a maior cara de cadela, atrás do marido. Melina então começou a massagear meu pau outra vez por cima da calça, que ainda estava duro.

- Amor, veja bem, podemos nos casar, ficaremos juntos para sempre. Mas fale a verdade: não é melhor você comer nossas irmãs com minha permissão que ser tentado a me

trair e acabar com nosso casamento?

- E você dá pros nossos irmãos também né?

- Quer saber - respondeu ela, meio abrupta - é sim! Não vou aguentar uma pica só pelo resto da vida. Sou gostosa demais para isso, quero mais é foder muito!

Anderson, vendo que o clima ficava tenso, ofereceu:

- Vamos fazer o seguinte, Negassi: Eu vou ceder minha esposa para você, desde que sua noiva permita, e não vou pedir a sua em troca até que você permita também.

Só exijo que eu fique presente. Melina concorda?

- Concordo! - Disse ela abrindo meu ziper. Eu estava com muito tesão e só pensava em meter na Claudinha. Melina tirou meu caralho de dentro da calça, que logo começou

a ganhar mais volume por ter se livrado da pressão exercida pela cueca. Deu uma puxada para baixo no cacete e apertou o couro da pica segurando para baixo e deixando

a cabeça à mostra, inchando e ficando vermelha-brilhante.

- Caralho! - exclamou Claudinha, meio pensando alto, e acabou se constrangendo por causa do marido.

- Nunca vi essa pica tão dura, disse minha noiva olhando para mim como quem diz "tá sentindo mais tesão por ela que por mim, né safado!"

Melina deu duas ou tres punhetadas no cacete e entregou para Claudinha, dizendo "é todo seu!". Se afastou e sentou no sofá, entre mim e Anderson. Claudinha tratou de

segurar o cacete com as duas mãos. Acho que o pau do Anderson não era tão grande, porque ela parecia impressionada. Começou a punhetar para cima e para baixo, as vezes mantendo

em baixo e admirando a cabeça bem inchada. Logo ela acelerou a punheta, que estava realmente uma delícia, e falava baixinho "delícia...". Melina também sussurrava no

meu ouvido "tá gostoso, amor?", e o Anderson mexia no pau por cima da calça. Todo o ambiente agora estava envolvido pelo tesão, pelo fogo e pela sacanagem gostosa. Eu

estava delirando, quando minha noiva, olhando para mim, levou a mão ao volume da calça do Anderson, meio que pedindo com o olhar minha permissão. Respondi com um beijo

gostoso na boca, e ela entendeu sem que eu dissesse uma palavra. Sorrindo, tratou logo de liberar o pau do Anderson da calça, o que ele adorou, e começou também uma punheta.

Era um pau médio, não muito grosso, mas satisfatório eu acho, e a situação por si só dava mais tesão que as proporções dos nossos corpos. Naquele momento, entendi perfeitamente

a tal liberdade que se defendia na ELO: todos estavam satisfeitos.

- Belo pau - disse Melina, o que para minha surpresa não me causou ciúmes nenhum, talvez levado pelo tesão. Afinal de contas, a esposa dele tava me deliciando com uma bela

punheta, nada mais justo que recompensar né?

A Claudinha não parecia muito experiente, mas minha Melina sim, e arrancou logo um elogio do Anderson "Sua noivinha tem mãos de fada, meu irmão!"

Entrei na brincadeira e respondi "Melina, quero que faça ele gozar gostoso, porque eu vou também". "Pode Deixar", ela respondeu com uma voz de safada sem tamanho.

Assim ficou a situação: A Claudinha me punhetando em um lado do sofá, eu no meio, depois minha Melina do meu lado punhetando o Anderson que estava na outra ponta do sofá.

Foi quando a Melina falou:

- Amor, e então, concorda com o último nível e aceita sua iniciação para a ELO?

- Sim, meu bem! - Disse eu cheio de tesão e pensando "Não vai ser tão ruim assim comer essas irmãs gostosinhas!"

- Então - Disse Anderson - seja bem vindo! Vocês poderão casar, mas infelizmente até lá tudo que podemos fazer é uma punhetinha ou um boquete. Só podemos liberar nossas

esposinhas totalmente após o matrimonio de vocês.

- Tudo bem - respondi - essa punheta tá tão gostosa que por hora fico satisfeito, mas vou adorar foder essa rachada sua Claudinha me mostrou hoje, hehehe.

- Por falar nisso - Disse Anderson - Assim como mostrei o rabinho da minha, é justo que me mostre esse rabão que a sua tem.

- Uhum! - Disse Melina se intrometendo, safada que é.

- Agora entendi porque essa cadelinha colocou essa saia desse tamanho! - Respondi.

Interropendo a brincadeira, meio com raiva da premeditação da Melina, puxei ela pelo cabelo, coloquei de quatro no chão, na frente do Anderson, e nem precisei levantar a saia,

de leve e rodada que era, e tamanho era o rabo da gostosa da minha noiva que já foi logo se mostrando, com a buceta estufada entre as duas coxas grossas e por traz de uma calcinha sem vergonha,

apontando bem pra cara dele!

- Vai, cachorra, empina mais esse rabão, não foi pra isso que você veio!? Agora faz direito!

Ela se empinou mais ainda, sorrindo e apoiando os cotovelos no chão para dar mais inclinação ao corpo. Era uma verdadeira puta, mesmo...

- Tá aí, Anderson!

- Nossa, que bundão hein?! - Falou ele se punhetando mais rápido. - Posso apertar?

- Depende, respondi olhando para a esposa dele. Ele prontamente deu sinal e a Claudinha foi para o lado da Melina, assumiu a mesma posição que ela e precisou puxar a saia

que era justa, para cima, mostrando a bundinha redonda e moreninha. Foi quando para a nossa alegria, elas começaram a se beijar de lingua, numa cachorrada gostosa e molhada.

Dava para ver a calcinha das duas putas úmida bem no local do buraquinho da buceta.

- Vou gozar na bunda dessa sua piranha, e você pode ficar a vontade pra lambuzar o rabão dessa cachorra aí - Eu disse, me punhetando com uma mão e apertando a bunda da

Claudinha com a outra, gesto que o Anderson imitou, apesar de não conseguir apalpar nem uma banda da bunda da rabuda Melina.

- Vou gozar! Gemeu Anderson. Nesse momento, inusitadamente e quebrando nosso plano, Melina se virou e se jogou de cara no cacete do nosso amigo, segurando com uma mão e,

olhando para mim, perguntou "Amor, deixa?"

- Melina! Exclamei.

Ela, desobedecendo e meio que sabendo que não iria dar em nada levando em conta o tesão que eu sentia, falou "Ah, amor, desculpa, mas eu tenho que fazer isso. Não aguento mais!"

Dito isso, caiu de boca no caralho do Anderson e começou a chupar feito uma bezerrinha. Ela sempre adorou pagar boquete, viciada mesmo. Com uma das mãos, punhetava o pau dele

usando o dedo indicador e o polegar formando um anel em volta do caralho, e a outra mão meteu na calcinha, tocando uma siririca frenética e se tremendo toda. Anderson, claro, adorou.

Eu, para minha surpresa, senti mais tesão pela liberdade que isso me dava de poder puxar a esposa dele para fazer o mesmo. E foi o que eu fiz!

Ela meio que advinhou o óbvio e já foi logo metendo a boca no meu caralho grosso, meio desajeitada e engasgando. Enquanto isso, a cadela branca lá dava uma aula de chupeta.

- Vou gozar! Anunciei. O Anderson também disse o mesmo.

Gozei bastante na boquinha da Claudinha, pelo que pra minha decepção, deixou escorrer tudo pela boca. Tinha nojinho de engolir.

Já a Melina, se contorcendo toda pela siririca frenética, gozou junto com o Anderson, que encheu a boca dela de porra, ao que ela, safada que é, engoliu cada gota.

Claudinha ainda não havia gozado, e vendo que nós três já, se sentiu meio que excluída e falou para Anderson "Amor, quero gozar também!"

Melina veio e se sentou do meu lado, ofegante e bem satisfeita, falando "ah, delícia! Gozou gostoso, amor? Eu sim!"

Anderson nos pediu licença e levou sua esposa para o quarto, ainda com tesão, dizendo que já voltava. Minha noiva me explicou que Claudinha sempre demorou mais a gozar, que

preferia surra de pica, e foi o que aconteceu pelo barulho dos rangidos da cama e os gemidos. Ficamos sozinhos na sala. Melina, vendo meu pau ainda meio borrachudo e todo lambuzado da cabeça

até as bolas de saliva e esperma que a outra deixara escorrer, tratou de me pagar uma limpeza com a lingua, engolindo cada mililitro de líquido, deixou meu pau sequinho

e limpinho e chupou minhas bolas enquanto ouvíamos a trepada dos nossos amigos e aguardávamos.

Mais tarde, já recompostos da situação e totalmente satisfeitos, nos despedimos com promessas futuras. Anderson soltando piadas a respeito de não poder esperar para foder

o rabo da minha Melina e eu prometendo arregaçar a bucetinha malhada da Claudinha, já que ela gosta tanto de pica.

Depois disso, fiz minha iniciação na ELO e me casei com a Melina, o que abriu um leque de possibilidades e aventuras que serão contadas nos próximos textos.

Continua...

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Oi tou com um grupo que só pessoas que curti contos quem quiser me chama e fala contos. Aí já sei quem é. +8180352665. Ok espero por vcs

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Loiro, 46 anos, solteiro, cabelos grisalhos,olhos verdes, 1,79m, 75kg, sem barba ou bigode, quase sem pêlos, bem-dotado (20x7cm,depilado). Saio com casais há uns 15 anos e adoro ser um amigo especial de um casal. Neste tempo, já iniciei muitos casais assim como também já fui fixo de casais. Posso viajar e adoro estar com um casal nos finais de semana. Meu e-mail é marcodotadospreal@live.com. Meu Skype é marcodotadospreal (Nickname Marco Single CRS), Vamos conversar?

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