Como vocês já sabem, eu sou doméstica e trabalho pra 2 casais de americanos que moram junto com os filhos em Petrópis no estado do Rio de Janeiro. Nos meus dias de folga, eu costumo visitar minhas amigas da Favela do Vidigal, no Rio, onde eu morava.
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Duas semanas atrás fui visitar a minha amiga Fernanda no 14 do Vidigal. Ela é morena, gordinha, um pouco mais velha que eu mas a gente se dá muito bem. Ela tem uma filha chamada Julia, morena branquinha de 1,50 m com a bundinha arrebitada, cabelo liso mas parcialmente cacheado. A garota é safadinha mas gosta muito de chamar as outras meninas de piranha, embora nesse conto vocês vão ver que ela é bem mais aprontadora que as outras meninas.
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Julia namora um rapaz negro, magrinho e baixo chamado Bruno, que é tirado a falar sempre no melhor português que pode e por isso é zoado pelos amigos. Ele também é conhecido por ter um cacete um pouco maior que os dos colegas da sua idade. Bruno é tarado por Julia, que nem sempre lhe corresponde o interesse, mas o dois continuavam juntos, pelo menos até o dia da minha visita à Fernanda mãe de Julia.
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Vocês já notaram dos meus contos anteriores que eu estou sempre com a câmera do meu celular pronta pra filmar qualquer macaquice ou mesmo safadice que eu veja no caminho, e desta vez eu tava igualmente preparadaSubindo o morro do Vidigal e quase chegando na casa da Fernanda, me aproximei de um beco, isto é um corredor estreito na Favela, que dá para a janela de um dos quartos da casa de Fernanda. A janela estava fechada mas do lado de fora eu vi o tal do Gui, o terror dos garotos, pois ele é taxado de o comedor das garotas. É branquinho, alto, magro e bonitão do cabelo louro pintado. Ele estava sussurando para a janela fechada, e do lado de dentro, no quarto, estava a tal da
Julia. O diálogo foi mais ou menos assim:
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- Julia... Julia... Aparece aí
- Quem é ?
- É o Gui.. Tu tá podendo sair ?
- Já é.. Por que ?
- Tua mãe tá em casa ?
- Tá sim. Tá esperando a visita de uma amiga chamada Jacyra
- Então pula a janela e vem aqui pro beco que eu arranjei um treco
- Que treco cara ? Tu parece doido.
- Doido de tesão em ti, Ju.. Principalmente na tua bundinha.
- Sai fora Gui. Eu sô namorada do Bruno
- Esse Bruno num tá com nada.. Metido a falá difícil. Vem cá que vou te dar um trato..
Olha só o colchonete que eu arrumei...
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Aí eu me escondi e passei a filmar o que ia acontecer. A Julia saiu de casa sorrateiramente, cumprimentou um bando de
amigas que estavam numa animada conversa do lado de fora e entrou no beco. Gui e Ju se pegaram na hora, trocando chupões e pegadas na bunda e na pica. Tiraram as roupas rapidamente e Julia se ajoelhou sobre o tal colchonete. Ela tinha trazido um creme da mãe e passou a besuntar seu cuzinho com aquilo, enquanto Gui punhetava seu cacete, cada vez maior.
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- Passou bastante do creme da tua mãe no cu ?
- Acho que sim. Vê lá se tu vai me arrombar cara.. O Bruninho sempre me chupa o cuzinho quando a gente consegue um lugar pra transar. Vai que ele encontra o lugar esgarçado... Como é que eu vou me explicar ?
- Quer que eu coma a bucetinha ?
- Não..Bucetinha não dou. Sô viuge.. Só pro meu futuro marido.
- Então vai no cu mesmo que é baum dimais. Vô complementar o creme com um cuspinho pra delizá mió...
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Então eu vi o rapaz se postar de galo e começar a enterrar seu cacete no cu da garota. Me deu um comichão tal na minha buceta que eu tive que tocar uma siririca com uma das mãos enquanto filmava com a outra.
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- Ai..ai...aaaaaai... tira tira tira.. tá ardenduuuuuu....
- Gueeenta Ju. Vô atarrachá um chifre no Bruninho... Eita Bruninho, que o cu da tua Ju é uma delícia de quentinho...
- Fala assim não.. Eu gosto muito dele...
- Tô sabendo... Dando o cu pro Ricardão com peninha do corninho.
- Tá indo muito fundo... Tá me arrombando o cu, Gui !!
- É assim mesmo, piranhinha. Quando eu enrabo é bem no fundo.
- Ai.. ai.. tô sentindo a chapeleta me batê no imbigo por dentro...
- Gueeeenta cachorra... Leva no cu pra aprendê ! Abre o cu, vai !
- Ai meu São João Crispim.. Meu cuzinho nunca mais vai ser o mesmo.
- Vai mesmo não.. Tô alisando todas as tuas pregas, garota..
- Já é..
- Toca uma siririca, qui tu góza junto comigo com o cu cheio de carne.
- Tua rola tá engrossando demais. Tô arrombadona...
- É agora.. Vô gozá.. vô gozá.. Ahhhhhhhh... Tô enchendo esse cu de leite.
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E eu bem vi na hora que o tal do Gui gozou pois ele ficou enterrado até o fundo do cu da Ju, só com as bolinhas de fora e o cu dele contraindo, mostrando que estava espirrando porra no cu da menina. Então ele tirou a mangueira do rabicó da galinha mas mandou ela continuar de quatro por que ele queria examinar o estrago que fez no buraco traseiro dela e ver a porra sair e escorrer perna abaixo..
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Aí eu me escondi e depois mandei o vídeo por uatisáp pra mãe dela. O fato é que o vídeo acabou nas vista de todo mundo naquela área da comunidade e até o pobre do corninho ganhou uma cópia e ficou aperreado. Então eu soube que a melhor amiga da Ju, uma tal de Joyce, foi consolar ele. Aí quem gravou o vídeo foi uma outra amiga minha, e me mandou pra contar no próximo conto.... Me aguardem...
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Sua atenta criada
Jacyra Doméstica (Secret Island)
Email: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser ver este conto com fotos e vídeo, deixa o email nos comentários aí abaixo junto com a nota que deu, ou me manda um email pedindo este conto (mas tem que mencionar o nome do conto pois temos vários postados) para: modfant@gmail.com
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