A Mulher que sempre me deixou com Tesão

Um conto erótico de Alemão 70
Categoria: Heterossexual
Contém 1927 palavras
Data: 30/04/2016 01:22:21

Bom, esse é meu primeiro conto e quero detalhar ao máximo os acontecimentos.

Sempre fui muito ligado a esportes desde novo, mas depois de um tempo, e com vários problemas nos tornozelos, e passando dos 30, me descuidei da saúde. Tive sempre uma vida agitada nos esportes, como jogador de basquete, e fiz muitas amizades com várias pessoas. Depois que pratiquei muito basquete, ganhei muitos músculos e com meus 28 anos tive uma seríssima lesão no tornozelo esquerdo, chegando a comprometer meus movimentos. Vou descrever minha aparência. Tenho 1,92, peso 100 kg, loiro de olhos castanhos claros, não me acho tão bonito, mas tenho cara de macho alfa (opinião de mulheres com quem tive relacionamentos), um pau normal de 19 cm, mas que nunca me deixou na mão.

Depois de perceber que ganhava peso de forma deliberada, comecei a praticar atividades físicas, pois mulheres gostam disso e temos que sempre agradá-las, e caminhas foi minha opção, pois academias nunca foi meu forte, e de certa forma, acho um saco aquelas pessoas se exibindo e querendo chamar a atenção.

Com uma semana caminhando em volta de um estádio pequeno em minha cidade, percebi uma morena que se destacava das outras pessoas, principalmente por sua altura, cerca de 1,80 m, com um traseiro que deixava qualquer um que passasse perto dela, com o pau duro. Ela também caminhava nesse percurso para manter a forma, e fazia com que mais e mais homens viessem caminhar em torno do estádio (como no filme de Rocky Balboa naquela cena das escadarias).

Num dia, saí bastante cedo de casa, por volta de seis da manhã, pois teria um compromisso a tarde e não poderia fazer minha caminhada, e parece que os astros conspiravam a favor de mim, e a primeira pessoa que encontro, a tal morena, que se chama Juliane, ou July, como ela gosta de ser chamada. Quando ela percebeu que eu estava ao seu lado, me pediu pra caminhar ao seu lado, pois o sol ainda não nascera, e estava um pouco escuro. Começamos a conversar, e ela pareceu um pouco dessas patricinhas, mas logo se mostrou uma mulher normal. Vou descrevê-la: Morena por volta de 23 anos, pele bronzeada, cabelos negros, olhos castanhos escuros, um boca carnuda, um par de seios deliciosos, uma cintura fina com uma bunda muito, mais muito gostosa.

Na conversa, vi uma aliança na mão direita dizendo que era noiva, e logo ela me disse que estava noiva de um cara rico, e que era bom com ela. Fiquei um pouco triste mais não demonstrei, terminamos nossas caminhadas, e ela me disse que tinha trocado os horários de caminhada, pois seu noivo ficou muito enciumado, pois um amigo contou a ele que muitos homens ficavam como lobos a vendo caminhar ao lado do estádio, e cobiçavam de todo jeito. Eu falei poxa, tem pessoas que não sabem ver uma mulher na rua e ficam fazendo gracinhas. Ela me disse você não é assim? - eu não. Ela me olhou meio que não acreditando, mas não disse nada. Falei a ela, que também iria mudar de horário, pois começaria um novo trabalho que impossibilitaria também fazer naquele horário a tarde. Ela novamente me olhou e disse, poxa que bom, acho que você pode ser minha companhia, pois esse horário é muito cedo. Tudo bem, respondi a ela, com um ar de felicidade, mas não deixando transparecer.

Com uma semana de bom papo, começamos a pegar intimidade, e ela começou a me contar algumas de suas aventuras. Disse que tinha viajado muito, mas que nunca havia ficado com ninguém a não ser seu noivo. Como assim? - retruquei. ela me disse: Sim, nunca fiquei com outro homem, pois meu noivo foi meu primeiro e único homem. Conheci meu noivo com 15 anos numa festa de amigos em comum de nossos pais, e até hoje estamos juntos e vamos nos casar no início do ano que vem. Mas sabe, eu ainda estou com medo, pois acho que ele pode ter outra mulher. Tem horas que ligo pra ele, e seu celular vive na caixa postal, principalmente nos horários do intervalo de seu trabalho.

Eu disse: não tire conclusões precipitadas, é uma vida juntos que está em jogo. Ela disse, é você tem razão. Mas sabe, minhas amigas que já estão casadas, me disseram que se casaram, mas tiveram mais de um namorado na vida, e só se casaram por achar estava na hora, e não me sinto preparada, pois gosto de ter liberdade, e fazer o que dá minha cabeça.

Com mais de três semanas, tive o dia que eu sempre sonhei. No horário que habitualmente fazíamos nossas caminhadas, ela chegou com um ar diferente, meio maliciosa, e com um decote delicioso, que deixava seus seios saltando pra fora, e sua calça muito apertada que parece que a bunda iria estourar e ficar exposta. Começamos a caminhar, e logo o assunto que 10 em 10 homens adoram conversar, SEXO!!!!

Falei de minhas aventuras, e de como a vida de solteiro é agitada. Ela me olhou direto nos olhos e perguntou qual a minha posição favorita, eu disse, quando a mulher fica de 4. Ela me perguntou se eu chupava e gostava de ser chupado. Respondi que sim. Se eu já tinha pego mais de uma mulher numa transa, disse que sim, quantas vezes eu já fiz uma mulher gozar numa única transa, disse que 3. Ela, ficou calada por um tempo com várias respostas, mas logo em seguida disse: Eu tô muito a fim de você, e quero fazer sexo com você. Fiquei muito feliz e disse agora? Sim agora, antes que eu me arrependa.

Ela me perguntou: Onde é a sua casa? Fica longe? Respondi que não, e logo no outro quarteirão. Tudo bem, vamos por caminhos diferentes, pois não quero que nenhum conhecido de meu noivo passe e nos veja juntos. Tudo bem, disse a ela apenas que iria deixar uma camisa vermelha na frente de casa, pra indicar o local certo. Corri pra casa pra pegar tal camisa, e como ela iria fazer um caminho mais longo, deu tempo de arrumar um pouco a sala. Ela com um ar de preocupada entrou e fechou a porta, pediu um pouco d'água e sentou no sofá dizendo, nossa que loucura estou fazendo, dando um sorriso meio nervoso. Falei a ela, que poderia tomar um banho pra se acalmar e foi o que ela fez. No Banho, ela me chamou pra pedir uma toalha, e corri pra pegar, vi que a porta do banheiro estava aberta e entrei, não acreditando nas curvas que vera, uns seios que de tão apetitosos fiquei olhando e uma saliva escorreu pelo canto de minha boca. A July se ensaboava com uma delicadeza incrível, em cada gesto que fazia parecia uma deusa. Ela me olhou com a toalha na mão a observando, com uma voz doce disse, você não vem? - tirei minha roupa e me uni a ela no chuveiro. Nossos corpos começavam a se encostar nus e com o tesão do momento, meu pau endureceu e começou a roçar naquela bunda maravilhosa. Comecei a passar o sabonete em suas costas, e ela soltava suspiros mais intensos e fechava os olhos como num sonho. Esfreguei seus seios a encoxando por trás, e meu pau começou a esfregar sua bunda e ela começou a gemer desejando mais. Virei-a de frente e começamos a nos beijar, e logo botei o seio esquerdo na boca e comecei a mamar, ela suspirava e gemia com minhas sugadas, desliguei o chuveiro pra deixar nossos corpos mais a vontade. Logo fomos pra minha cama e deitamos nela. Comecei a beijá-la, e fui descendo, parei mais um pouco nos seios, e desci a sua barriga, sentindo o cheiro que saia de sua boceta, e logo fui até ela, começando por lambidas firmes e sugadas de leve (dizem que as mulheres gostam que a intensidade seja aumentada aos poucos). Quando ela já parecia estar em êxtase, virei-a de bunda pra cima, e comecei a lamber seu xiri, e seu cuzinho juntos. Ela começou a delirar e dizia chupa seu cachorro o cuzinho dessa cadela que hoje ele é seu. Lambi seu cu e ela soltou um gemido alto e demorado, denunciando seu primeiro gozo (fiquei até preocupado, pois meu quarto fica de frente pra rua, e alguém pensar que estivesse batendo em uma mulher).

Logo em seguida, pus uma camisinha e coloquei-a de 4, como num sonho onde os atores pornô comem aquelas mulheres com o rabão enorme. Fui colocando devagar em sua boceta e ela logo começou a gemer e pedir mais. Seus seios balançavam e eu dava pequenos tapas em seu rosto, e uns mais fortes em sua bunda. Ela pôs a cabeça no travesseiro e me xingava de todos palavrões que vinha a mente. Ficamos mais de 15 minutos nessa posição, e pedi pra ela trocarmos, ela saiu de meu pau, e me deitou na cama. Tirou a camisinha, e começou um belo e delicioso boquete frenético, mas ela não sei se pelo momento, ou falta de experiência começou a arranhar meu pau com os dentes. Falei calma delicia assim você tá me machucando, ela me olhou com um ar de tristeza dizendo desculpe, meu noivo não gosta que faça nele, e diz que isso não é coisa de mulher direita (pensei: esse prego não sabe o que é bom). Disse e ela ir um pouco mais devagar e sem roçar os dentes em meu pau, e prontamente ela ia mais devagar e ficou bom demais. De repente ela parou e encaixou em sua boceta, disse a ela pra voltar com a camisinha, e ela disse, não esquenta, eu tomo anticoncepcional e não tenho doenças. Começou uma cavalgada bem devagar mais logo foi acelerando, e em seguida soltou um urro de prazer mais alto do que da primeira vez. uuuuuuuuuuuuuuuuuuhhhhhhhhhhhuuuuuuuuuuu! E caiu na cama quase desmaiada, e me abraçou com um sorriso, dizendo: nossa você me fez gozar duas vezes, e nem gozou. Disse a ela, quero seu cu também. Ela me disse que nunca tinha dado, pois seu noivo nunca quis comer. Eu disse, eu não sou ele, e eu adoro um cuzinho. Ela me olhou nos olhos, e disse tá bom. Desci, e voltei a lamber seu cuzinho e ela começou a suspirar forte dizendo, ai que delícia, ai que gostoso! - eu, malandro comedor de cu, fiz o que tinha que ser feito, e jamais deixaria escapar um daqueles.

Fui até uma gaveta de meu guarda-roupa e peguei o velho e bom KY e comecei a passar em seu cu com os dedos. Posicionei-me atrás dela e comecei a empurrar em seu anel, ela fez uma cara de dor no começo da penetração e me pediu calma. Fiquei parado por um tempo e ela foi devagar fazendo movimentos de vai e vem, até seu cuzinho acolher todo meu membro. Retomei o comando, e fui aumentando os movimentos, e ela começou a pedir mais e mais. Agarrei um de seus seios, empurrei até as bolas em seu recém descabaçado cuzinho que agora aguentava tudo sem reclamar.

Fomos ao máximo que nossos corpos poderiam aguentar e soltamos um grito juntos gozando ao mesmo tempo uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuhhhhhhhhhhhhhhhhhhhuuuuuuuuuuuu! Ficamos uns segundos sem falar nada, e logo o silêncio foi quebrado. Nossa, que coisa boa dar o cuzinho, não sabia que era tão bom, ela disse. Pois é nem todo homem sabe fazer e outros não gostam. Soltamos uma gargalhada juntos

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