Minha puta preferida em ação
Noite de abril, o mais quente dos últimos 50 anos, lua cheia, um barulho ensurdecedor das crianças no quintal, perdidas em suas brincadeiras inocentes. Confesso que meu dia foi quase que totalmente tomado por lembranças da tarde anterior, aninhada nos braços de Renato, que sutilmente, em nossos devaneios, me sugeriu uma nova aventura. Confesso que sempre admirei uma conduta sadomasoquista em minhas experiências sexuais, e a idéia de ter uma escrava, ao meu dispor, me excitava. Justamente por ser bissexual, e sentir imenso prazer em ver meu parceiro dividindo comigo nossas conquistas. Em uma visita a um site de swing, me deparei com um casal que despertou minha curiosidade, pois ela é bem o tipo de mulher que aprecio, cheia de curvas e com conteúdo, inteligente e que sabe aonde quer chegar. Seu marido também, mais quieto, mais na dele, é voyeur, e adora saber das aventuras de sua esposa, desde que ela trouxesse vídeos e fotos bem ousadas, para seu deleite.
Marcamos um encontro, para nos conhecermos, e de certa forma, nos cercar de todos os cuidados necessários para um novo tipo de relacionamento, já que nunca havíamos saído com casais. A primeira vista, já fomos recebidos com um sorriso largo, acolhedor. Marcamos em um bar, que tocava música ao vivo, mais reservada, com mesas que garantiam uma penumbra, um jogo de sombra que nos permitia explorar outros sentidos, como lobos que saem para caçar suas vítimas.
Sou uma mulher cinquentona, embora muitos não percebam esse detalhe, com 1,73 de altura, cabelos nos ombros, ruivos e com lábios carnudos, acostumada a sempre dominar os homens ao meu redor,estava com um vestido curto, que apareciam minhas coxas grossas, pernas bem torneadas.
Alessandra, agradável, 1,70 de altura, cabelos platinados abaixo dos ombros, um decote deslumbrante, onde se podia ver em seus movimentos, a beiradinha de seu sutiã, sensualmente colocado pra causasse certo frio, e que desviasse nossos olhares para onde ela julgava ser seu ponto forte.
Enquanto isso, Renato e Murilo escolhiam o que iríamos beber. A primeira vista, observando Murilo, com seus 1,90 de altura, cabelos compridos, barba bem feita e aparada, contrastando com Renato, que era magro, cabelo cortado e barbeado impecavelmente, me parecia bem a vontade, conversando com um sorriso tímido, mas que aos poucos foi se revelando uma divertida, e que conhecia uma grande diversidade de assuntos, sempre com uma boas piadas para transformar a tensão do primeiro encontro em tranquilidade.
Conhecendo Renato, pude perceber por seus trejeitos, uma ansiedade, uma picardia quando seus olhos cruzavam com os meus, querendo saber de todos os detalhes de como iríamos conduzir a primeira aventura e nossas trocas de olhares, um frio corria pela minha espinha, pois ao mesmo tempo em que queria um encontro carinhoso, meu instinto estava me levando para os piores castigos, caso nossas vontades e prazeres não fossem realizados a contento,
A conversa entre nós, mulheres, estava indo de vento em popa, indo desde bebidas afrodisíacas até assuntos de qualquer dona de casa. Quem de fora poderia imaginar que aquele seria apenas o primeiro encontro de uma amizade prazerosa e duradoura, entre dois casais até então desconhecidos.
A certa altura, como já havíamos nos conhecido pelo site, comecei a aproximar mais da cadeira de Alessandra, permitindo assim que nossas pernas se tocassem, e percebi certo estremecimento de alegria. A esse sinal, a convidei pra irmos ao banheiro, já com a clara intenção de me aproximar mais e roubar um beijo, um carinho, convite este aceito com uma rapidez assustadora, como se fosse a única tentativa da noite. Ao me levantar, percebi que Renato, já me conhecendo bem, já suspeitava do que poderia acontecer.
Claro que ao mesmo tempo, com a minha piscada, ele já iria também conversar com Murilo e acertar o que seria permitido ou não entre 4 paredes.Ao cruzar o salão, já que os banheiros ficavam estrategicamente do outro lado, percebi olhares de frequentadores, e sussurrei no ouvido de Alessandra:-
- Não somos apenas eu e Renato que cobiçamos você desde o primeiro olhar. - e logo em seguida olhei para seu rosto, para ver o que meu comentário sacana havia provocado em seus pensamentos. Pude ver um leve morder de lábios, o que me deixou bem satisfeita, pois tinha alcançado meu objetivo.
Entrando no banheiro, um ambiente amplo, com espelhos todos jateados nas laterais, imitando desenhos florais, pude finalmente ter uma visão mais detalhada de Alessandra. O seu frescor de juventude, seus olhos bem maquiados e da cor de mel, me fascinaram, pois com luz refletida pude claramente ver todos os detalhes de seu rosto.
Esperei pra ver qual seria a atitude, se ela iria ao reservado ou havia percebido que seria um momento nosso, de descobertas de desejos até então camuflados. Como ela resolveu retocar a maquiagem, cheguei mais perto, e disse que a cor do batom dela era linda, e que gostaria de saber como ficava em mim. Inocentemente, ela tentou me passar o batom, mas disse sensualmente:-
- Não é assim que desejo saber, e bem carinhosamente, a peguei pelo queixo, e dei um selinho bem carinhoso. Ao sentir que era correspondido, comecei a dar um beijo mais ousado, mais tesudo, segurando seus cabelos, sua nuca. Quando dei por mim, estava no canto da parede, com minha boca mordiscando os bicos de seu peito, enquanto minha mão curiosa procurava o elástico de sua calcinha, para sentir a maciez e a quentura de sua xotinha.
Quando ela percebeu meu intuito, ficou nas pontas dos pés, e abriu ligeiramente a perna, para facilitar meus movimentos. Minha surpresa, foi senti-la encharcada, com o cheiro de fêmea inundando o ambiente. Coloquei dois dedos dentro dela, e senti meus dedos serem mordiscados pelo tesão dela. Logo que tirei, coloquei entre nosso beijo, para que ele tivesse o gosto do tesão das duas.
Decidimos então nos alinhar e voltar ao salão, porém antes de sair novamente coloquei meus dedos dentro dela e a beijei mais uma vez. Ao ver nosso regresso, os homens nos olharam com certa curiosidade, pois havíamos demorado mais que o comum. Renato, como conhecia meus mais íntimos trejeitos, logo percebeu que havia começado a nossa cena. Ao sentar novamente ao lado dele ele me beijou suavemente e como de costume pegou minha mão e beijou discretamente, assim que sentiu o cheiro de Alessandra deu uma chupada discreta, mas que Alessandra percebeu e corou. Mais do que depressa, me pergunta se pode pedir a conta, e eu logo entendo que é a deixa para irmos embora.
Ao nos dirigir aos carros, dou a idéia de irmos no mesmo carro, e logo é aceita por todos. Percebendo minhas más intenções, Renato já em seguida determina que as meninas vão juntas e os cavalheiros na frente, e lhe respondo em bom tom:-
- Como você desejar! - já determinando ao casal quem é o Dominador, quem é que manda e quem obedece. Olho firme para o casal e me faço entender, pois o casal se cala consentindo.
São sinais claros, de quem tem o poder nas mãos. Como cavalheiro Renato abre a porta traseira do carro e faz menção para que entremos, e assim é feito. Depois de todos devidamente assentados, tomamos a direção do motel já previamente escolhido, embora só nós soubéssemos disso. Um local clean, acomodações confortáveis e de fácil acesso. Ao pegarmos a estrada, já chego mais perto de Alessandra e começamos com nossas carícias, com barulhos e estraladinhos pra chamar a tensão de nossos homens.
Percebendo o movimento, Renato ajeita o retrovisor para que possa ver o que está acontecendo, e em contra partida, Murilo se ajeita de lado, para também apreciar nosso namoro. Em meio a beijos deliciosos, esquecemos que estávamos no carro, e imediatamente, fui delicadamente colocando Alessandra deitada, e subindo mi...
Em meio a beijos deliciosos, esquecemos que estávamos no carro, e imediatamente, fui delicadamente colocando Alessandra deitada, e subindo minha mão curiosa, ergui sua saia rodada e deixei a mostra sua calcinha, uma lingerie de renda, amarela, que contratava perfeitamente como tom de pele bronzeado que ela possuía. Essa visão me entorpeceu e quando fui beijá-la, ela me puxa delicadamente pelos cabelos e diz que agora não queria, pois os homens estavam desconfortáveis, e concordei, e perguntei sensualmente a Renato se ainda estávamos longe.
Logo percebi que não, que já estávamos na portaria e que a chave já estava em mãos. Minha alegria era evidente, pois seria a nossa primeira vez como casal, e a perspectiva de tudo dar certo era a tônica do momento. Descemos do carro já de mãos dadas, pois a queria entregar a Meu Renato como um presente, como um agrado por tantos momentos de prazer que já havíamos passados juntos.
Em um beijo triplo o presente foi entregue, e quando percebi o entrosamento dos dois, me afastei, para acariciar também Murilo, mesmo sabendo de sua tara em ser apenas o voyeur também queria minha parte em carinhos, pois Murilo é realmente um homem atraente. Depois de provar do sabor de sua boca, escuto barulhos de cintos caindo no chão, um barulho bem conhecido por sinal, já que se tratava do cinto de Renato.
Percebi que os dois precisavam de um tempo, e que também precisávamos preparar todas as perversidades já combinadas anteriormente, já que não seria apenas uma simples troca de casal e sim uma boa sessão onde todos nossos desejos seriam saciados e perfeitamente registrados pelo nosso fotógrafo tesudo. Enquanto Murilo e Alessandra namoravam, fomos até o carro, pegamos a venda, as cordas e as velas, e pedimos a atendente que nos trouxesse também um copo com gelo!
Percebi olhares ansiosos e curiosos tentando desvendar quais seriam nossas reais intenções. Enquanto posiciono Alessandra, Renato conversa com Murilo passando segurança e combinando a “safety Word”, para um caso extremo de dor. Também deixando claro que ele só irá filmar, e se tomar alguma atitude contrária a essa ordem, também será amarrado e vendado, sem direito a ver o que acontece com sua deliciosa esposa.
Depois de tudo acertado, é a vez de Renato se encaminhar a cama, e posicionar Ale, carinhosamente chamada por mim, de tal forma que fique confortável o amarrio. Sem ver o que está acontecendo, digo a ela, em tom baixo e firme, que não queremos ouvir nenhuma palavra a não ser a de segurança, e que qualquer desobediência será castigada.
Percebo um estremecimento de prazer, e olho Renato, compenetrado em seus nós, e percebo toda sua delicadeza, em não ferir ou causar nenhum transtorno desnecessário. Terminadas todas as amarrações, é hora de pegar as velas, e acendê-las e sutilmente, passar as chamas em sua pele para que sinta o calor, para que logo em seguida, ao passar o gelo, o contraste arrepie e em um segundo de tesão a flor da pele, seu corpo todo se contorce, sem poder distinguir qual sensação mais prazerosa, do calor ou frio. Imediatamente, leva um tapa, pois não é permitido nenhuma expressão de contentamento, pois a escravos não é dado o luxo de expressar suas emoções.Olho para o lado e percebo Murilo se tocando e já aviso, que não quero nenhuma movimentação a não ser da câmera.
Confesso, que em todas as minhas fantasias sexuais, nunca experimentei tal sensação de prazer. Só de pensar na privação de sentidos, do não poder curtir toda essa sensação de prazer de nossa escrava, me deixava exultante, cada vez desejando castigá-la mais, como se a dor fosse o complemento que potencializa o tesão.
Depois, olhando ao redor, pude analisar a atitude de Renato, que também sentia esse prazer mórbido de ser Dono, de poder transformar toda sua maldade em gozo pleno, claro que tendo também em vista, que todos saíssem saciados do quarto. Ale, por sua vez, esperava inerte, totalmente submissa, sem esboçar quaisquer movimentos, ou luta para tentar se soltar dos laços. Confesso que esperava rebeldia, no fundo, para que o tesão fosse maior, que ela de alguma maneira fosse mais participativa, e quase que ao mesmo tempo, já entendendo que não era esse o perfil dela.
Dirijo-me a meu homem, e sutilmente falo ao seu ouvido, que a penetre sem dó, que a faça de seu brinquedo de prazer. Imediatamente, percebo um brilho em seus olhos, e coloco seu pau em minha boca, e chupo com tanta força, que sinto a cabeça de seu pau latejar em meu céu da boca, já preparado para comer a xota de nossa menina. Logo em seguida, com meus lábios úmidos, fui ao encontro da xota que se abria a minha frente, toda exposta, toda aberta, convidando para um chá de língua bem caprichado. Começo a passar minha língua por toda extensão, sentindo o gosto de sua lubrificação, e mordisco propositadamente seus grandes lábios, para que eles se intumesçam e fiquem mais durinhos.
Em seguida, com carinho e a ponta de meus dedos os separo, para que possa ter noção do grelinho, a parte que mais me interessa... Vejo que ele é delicado, bem menor do que eu esperava. Chego lambendo, passando vagarosamente minha língua e sem que ela espere, começo a sugar como nenê novo mamando no peito... Levanto meu olhar e percebo Renato com água na boca, querendo dividir esse momento comigo, e o puxo pelo braço... Logo estamos os dois, em um misto de beijo e chupadas, sempre aninhados nas coxas grossas de Ale.
Um momento único, e me afasto, deixando os dois nesse momento, já que a força de um homem chupando é avassaladora. Olho para Murilo, e percebo que ele está de pau duro, observando e filmando nossa cena. Vou até ele e o envolvo com um beijo, e logo tiro a câmera de sua mão e sento em seu colo, deixando seu pau deslizar pra dentro de minha xota, já encharcada de tanto tesão.
Cavalgo e me sinto cada vez mais sensível, mas decido que não é hora de meu prazer, apesar de todos os beijos e todos os carinhos que recebo serem delirantes. Percebo que Murilo quer também prolongar esse tesão e o puxo para ficarmos todos na cama, para que nossas peles e nossos cheiros se misturem. Imediatamente fico de 4, e espero que alguém me possua, que me cavalgue, sem me importar quem seria, pois no momento, estava entregue ao prazer. Logo sinto um puxão no cabelo familiar, e olho pra cima e vejo meu homem me encaminhando para os seios de Ale, que já estava a um passo do gozo.
Entre uma mordidinha e outra, chamo Murilo pro outro seio, para que os quatro sentissem toda essa energia juntos. Não me contive, e quando percebi que Ale estava quase lá, desci até seu grelinho, enquanto era penetrada por Murilo, já que a senha seria que o gozo seria cada qual com seu par original, chupando ora seu grelo, ora a cabeça do pau dele, que saia quase que de propósito para encaixar em minha boca. Logo sinto uma dor conhecida, que me dilacera, e que logo me remete ao gozo. Começo a rebolar, já me deixando levar pelo prazer e grito bem alto:-
-Vem, pega sua porrinha, me faz gozar gostoso... - para logo em seguida soltar um urro de prazer, que desencadeia todos os gozos... Nesse momento, Renato também não se segura e depois de um tapa delicioso, sai de dentro de minha xota e coloca seu pau em minha boca, para que eu saiba que sua porra sempre será minha.
Ale pede pra ser desamarrada, pois quer acabar de gozar abraçada, aconchegada nos braços de seu marido. Depois de saciados, ficamos todos aninhados juntos, num abraço a quatro, e sorrindo comentando e assistindo o vídeo de nossa deliciosa sacanagem, rindo por uma tarde maravilhosa, que infelizmente estava chegando ao final, pois os compromissos diários estavam nos esperando do lado de fora.
Despedimos-nos calorosamente, bem diferente do início, pois a timidez inicial havia passado. Ficou no ar apenas o desejo de continuarmos essa amizade e que nossas taras fossem cada vez mais além, e que todas as nossas fantasias fossem realizadas, já que nossa química era algo assim, descomunal.
Levamos Ale e Murilo até seu carro, e nos despedimos já com saudades. Quando ficamos a sós, nos olhamos e nos abraçamos, com um carinho que só grandes parceiros sabem o que significa. Levanto minha cabeça e pergunto... Pronto pra outra aventura???????