Nós já somos casados há uns quinze anos, namoramos por dois anos e casamos virgens e durante alguns anos fomos aprendendo tudo sobre o sexo vendo filmes e depois lendo revistas de sacanagem. Nosso amor é tão forte que nunca passou pela nossa cabeça a possibilidade de trairmos um ao outro.
Com cinco anos de casados tivemos nosso primeiro filho e toda a rotina e o trabalho de um filho, as coisas esfriaram um pouco nossas noites de sacanagem. E o tempo passou e o sexo foi diminuindo e quando vimos já estávamos a mais de quatro semanas sem sexo e num sábado eu estava a ajudando a limpar a casa e quando passei pelo armário da área encontrei uma caixa com várias revistas de casais transando retirei as revistas e levei para a sala e quando ela viu comentou que a mais de dois anos não via filmes e revistas. A partir daquele sábado tudo voltou ao normal, transávamos pela manhã, e a noite todos os dias, tinha dia que só fazíamos 69, outra nós nos masturbávamos de frente para o outro, compramos um brinquedinho para fazermos uma penetração dupla, enfiava o brinquedo na buceta e eu metia no cú dela, ela urrava de tanto prazer, quando eu ia gozar ela pedia para esporrar dentro da boca e ela chupava até a última gota.
Ficamos assim alguns meses e numa conversa sobre o que ainda não tínhamos feito ela confidenciou que nunca tinha ficado nua na frente de outro homem, e eu perguntei se ela queria transar com outro cara e ela disse que não ainda, que queria mesmo era ir numa praia de nudismo, mas aqui na região impossível de acontecer.
Então passei alguns dias pensando numa maneira de satisfazer o desejo da minha mulher, e veio à idéia de ir ao motel num sábado a tarde para variar de ambiente, pois já fazia anos que não freqüentávamos um motel e não vi a possibilidade de ajudá-la ainda.
Deixamos nosso filho na casa da minha sogra e falamos que íamos numa cidade mais distante num novo shopping para ver decoração para o apartamento. Chegamos ao motel por volta das onze da manhã, entramos ligamos televisão e assistimos um pouco de filme para esquentar, depois fui encher a banheira e colocar os sais, quando voltei ao quarto minha mulher já estava nua na cama e disse tira a roupa e vem que eu quero que meta a língua no meu cu, como ela sempre gostava e às vezes ela também fazia em mim, pois sabíamos que dava um tesão enorme.
Transamos uma vez e resolvi pedir uma bebida e alguma coisa para comer, pedi e a cozinha informou que dentro de meia hora entregaria o pedido, em alguns minutos a companhia tocou e enrolei uma toalha e fui à sala e mantive a porta fechada, assinei a nota e o garçom um rapaz de boa aparência aparentando menos de trinta anos e muito educado, deixou a bandeja sobre a mesa e saiu agradecendo. Então naquela hora caiu a ficha e porque não satisfazer o desejo da minha mulher, visto que ela queria se mostrar e era uma boa oportunidade, mas eu tinha que falar com ela primeiro. Minha mulher estava na banheira e falei que o almoço estava servido, ela saiu da banheira e colocou o roupão e fomos almoçar, comecei falando que eu estava a uma semana pensando como satisfazer o desejo dela que era ser vista nua por outro homem, e ela logo perguntou se eu teria ciúmes e eu disse que não já que não haveria transa e ela disse que não era seu desejo transar, só se mostrar com ele do lado.
Então falei que o garçom que veio trazer a comida era um garotão normal, mas certamente já teria visto outras situações e devia estar acostumado. Ela ficou curiosa e falou se você o aprova eu confio, então, eu falei vou pedir um café depois do almoço e vou pedir que seja o mesmo garçom que nos serviu o almoço, pois quero dar uma gorjeta a ele e quando ele entrar você entra na sala enrolada na toalha vou estar sentado na cadeira e você senta no meu colo e deixa a toalha aberta para ele ver.
Vou deixar uma nota da gorjeta e você pega e dá passa pra ele e levanta do meu colo e dá uma volta e pergunta pra ele se gostou do que viu. Bom passado o tempo, liguei novamente e falei conforme o tratado, em quinze minutos a companhia tocou, fui enrolado pra sala e sentei quando ele ajeitava a bandeja do café sobre a mesa e estava mais educado e sorridente, nisso minha mulher entra na sala e senta no meu colo e falou que estava com vontade para tomar um café já com a toalha aberta, o rapaz olhava disfarçado então minha mulher ficou em pé já sem a toalha e perguntou se ele tava gostando do que via. O rapaz meio sem graça disse que sim e eu para ajudar falei que ele poderia observá-la com calma, pois ela gostava e perguntei se ele via muita coisa ali, ele falou que só tinha dois meses trabalhando ali, minha mulher pegou a nota sobre a mesa e falou pra ele toma uma gorjeta e faz um favor pra mim, mostra sua pica pra mim, quero ver e olhando pra mim perguntou se eu deixava, eu mais que surpreso balancei a cabeça num sim, o rapaz falou que não podia demorar senão o chefe chamava a atenção, eu falei pra ele mostra rápido pra ela, ele desabotoou a cinta e abriu a calça e tirou de dentro da cueca uma pica de uns 17 centímetros dura como uma estaca e ela chegou perto e eu disse pode colocar a mão amor, ela pegou e alisou de cima em baixo e sentou no meu colo e puxou o rapaz pela pica e começou a punhetá-lo e num gesto com a mão empurrei a cabeça dela em direção e ela entendeu a proposta e enfiou quase tudo na boca e eu abri a minha toalha e já com o pau duro ajeitei e ela acomodou meu pau todo dentro da sua buceta, e como uma louca chupava a pica do rapaz que em menos de cinco minutos anunciou que ia gozar e ela retirou da bo e o direcionou para os peitos e o esperma veio em jatos nos peitos dela e foi amolecendo aos poucos. Ela soltou a pica dele ele guardou rapidamente fechou a calça e agradeceu saindo rapidamente, então ela lambuzou o esperma pelos peitos, fomos para a cama e fizemos o mais quente papai e mamãe das nossas vidas e gozamos como loucos. No fim ela disse que para a próxima vez ela iria pensar numa maneira de me recompensar o presente que dei a ela.