O coroa ofereceu a esposa e eu comi.

Um conto erótico de Newton19
Categoria: Heterossexual
Contém 4319 palavras
Data: 03/04/2016 19:11:42
Última revisão: 12/09/2024 06:50:23

Escrever contos, ler e comentar tem sido o maior barato. Me proporcionou a chance de viver aventuras bem loucas, como esta que aconteceu há pouco. Galera, troquei os nomes pra evitar tretas.

Um casal fez contato, por ser da mesma cidade. Até aí nada demais. Falamos sobre nós, etc e tal. Pediram e eu mandei fotos. Só que nada deles mandarem. Quando pedi para conversarmos na cam, disseram que não tinham.

Parei com eles. Recebi outras mensagens. Levei em banho maria, sem botar muita fé. Como insistiram, resolvi ser incisivo. Dei o numero do celular e pedi o deles, dizendo educadamente que sem o qual não haveria papo. Naquele mesmo dia ligaram.

Passamos a conversar, porém, era sempre Max, o marido que ligava ou atendia. Eu insistia em falar com Priscila, a esposa e sempre tinha uma desculpa pra ela não conversar.

Já estava grilado, achando que o cara era gay e estava com papo furado pra cima de mim. Nessa hora, resolvi dar um corte. Não liguei mais. Não atendia e nem retornava. Até que ele deixou mensagem, dizendo que precisava falar comigo e explicar algumas coisas. Retornei deixando claro que meu negócio é mulher.

Max garantiu que era hétero. Disse que a mulher dele era bem gostosa e entre outros babados, que ele tinha fantasia de ver ela transando com outro, porém, ela não sabia de nada. Já haviam conversado sobre swing e menage. Ela só topava na fantasia e não queria fazer de verdade. Pediu pra conversarmos cara a cara.

Não gostei desse babado de encontro na praça de alimentação do Shopping. Fui bem desconfiado, achando tudo esquisito à beça. Um senhor já de certa idade estava lá. Foi fácil achar a figura com um jornal na mão, a senha combinada.

Parecia mais velho que o meu pai. Feita as apresentações, Max tirou do bolso um envelope com fotos da esposa. Deu pra ver que era uma senhora ajeitada. O vestido caia bem, dando um ar de madame elegante. Algumas de maiô na praia, deu pra notar que era meio cheinha, com coxas grossas, peitos grandes e certa barriguinha saliente.

Gostei mais da foto do rosto, maquiada e cabelos arrumados. Cabelos castanhos claros ou loiro escuro, olhos grandes e lábios carnudos. Deveria ter quase cinquenta, porém com traços bonitos. Perguntei de quando era aquela foto e Max me disse que do ano passado.

Me contou que tinham lido meu relato com a Madalena e como a idade dela era parecida, tinham gostado da história. Max me disse que já tinha publicado as fotos dela num site de mulheres casadas, sem mostrar o rosto e sem que ela soubesse. Quando a Pri descobriu deu aquela briga. Porém, ela gostou de ler os comentários dos caras elogiando ela.

Dizia que a esposa era muito gostosa na cama. Ela era das antigas, que casou virgem e só tinha transado com ele. Nem admitia essa história de infidelidade. Ele é que lia os relatos de casais liberais e andava doido para entrar nessa, podendo comer outras mulheres.

Também disse que ficava excitado, imaginando sua mulher com outros machos. Tentava convencer a esposa a experimentar há muito tempo, sem sucesso. Quando transavam, ela até admitia essas fantasias, porém, não passava disso. Só conversa para apimentar uma relação que estava pra lá de morna, tomada pela rotina. Para ela, mulher direita deveria ser de um homem só.

Ele contatou vários casais, contudo, os casais liberais achavam que ele era só um curioso e a coisa não evoluía, com eles preferindo não perder tempo tentando iniciá-los. Me encheu de perguntas e fez a proposta para eu tentar seduzir a mulher dele, com o compromisso de não forçar a barra caso ela não quisesse.

Notando meu interesse, falou das condições. Eram tantas que por um momento cheguei a considerar se valia a pena ir em frente. Pensando bem, eu no lugar dele, também iria querer todas garantias para não entrar numa fria. Uma foda é uma foda. Sempre vale a pena arriscar.

O que mais chamou minha atenção foi ele dizer que a mulher dele gosta de foder e é muito puta e gostosa na cama. Ainda assim, ele perdeu o tesão por ela. Pra meter, toma viagra escondido pro pau ficar duro. Para se excitar, fica imaginando outro comendo ela.

Como eu trampo num banco, combinamos que eu iria visitá-los, na qualidade de gerente de contas para dar dicas sobre investimentos mais rentáveis. Pelas vestes parecia um senhor de posses e a história de atendimento especial a domicilio poderia colar.

Depois do expediente, tomei uma ducha correndo, coloquei terno e gravata, indo ao endereço indicado. Eles moravam numa mansão com terreno enorme, cercado por muros altos. Toquei a campainha e eles de dentro da casa, abriram o portão para eu entrar com o carro. Confesso que estava meio nervoso, apreensivo com minha primeira experiência a três, ainda com um pé atras, achando que o cara poderia ser um presepeiro.

Max já me esperava na porta. A esposa apareceu por um corredor e pude olhá-la ao vivo. Era uma senhora vestida de forma elegante, cabelos na altura dos ombros, maquiagem leve e joias discretas. Uma verdadeira madame.

O vestido justo moldava o corpo um tanto cheinho. Pelas pernas, braços e rosto, deu para ver sua cor branquinha, de quem evitava o sol. Mesmo para quem estava em casa, seu cuidado na aparência denotava ser alguém fina e vaidosa. Como sou tarado por maduras, meu tesão foi lá em cima, só de pensar que eu poderia comer aquele avião.

- Deixa eu apresentar minha esposa. Este é o Newton, o rapaz do banco.

Ela nem reparou muito em mim, estendendo a mão de forma impessoal e aristocrática:

- Prazer, Priscila.

- O prazer é todo meu.

- Aceita beber alguma coisa?

Ia recusar, quando o marido acrescentou:

- Traz aquele licor e uns tira gostos. Nossa conversa vai ser longa.

Ficamos falando sobre investimentos e nisso eu sou bom. Com a inflação nas alturas, o pior investimento é a caderneta de poupança. Quem tem dinheiro ali está perdendo feio. Sugeri letras agrícola e imobiliária, cujos rendimentos estão bem melhores e por enquanto isentos de imposto de renda.

Priscila ouviu parte das explanações e nesse ponto, fui o mais profissional possível. Quando ela se afastava, Max me ficava cochichando, tipo querendo saber o que eu tinha achado dela e outras coisas. Ficamos naquela embromação e como o negócio não evoluía, me levantei do sofá, preparando para se retirar. Nisso o Max falou:

- Nada disso, rapaz. Você vai jantar conosco. Tem um pernil assado que é uma delícia, não é querida?

Ela só sorriu meio sem graça, acenando positivamente com a cabeça. Durante o jantar, dei umas olhadas furtivas para a Priscila, que se comportava como anfitriã e dona de casa exemplar. Quem mais falou foi o marido:

- Que bom em tê-lo na mesa, Newton! Desde que nossos filhos casaram, só jantamos eu e a Pri.

Mais adiante, não sei se meio chapado pelo vinho ou fingindo estar, tentou entrar em assuntos mais picantes:

- Então, Newton. E as namoradas? Você deve estar pegando muitas, estou certo? Boa pinta assim, deve estar chovendo mulheres na tua horta.

Eu procurava dizer que não era bem assim, o que não era falsa modéstia. Na verdade, mesmo na facul, não estava fácil conseguir comer uma gata. Na azaração, só de vez em quando caia alguma coisa na rede. Enquanto isso Max cada vez mais incisivo, a língua meio enrolada:

- Você vai ver quando encontrar a mulher da sua vida. Como a minha mulher. O amor da minha vida. Linda e gostosa na cama. Você precisa ver!

Olhei rapidamente para a Priscila, que franziu a testa e ruborizou na hora. Com o rosto corado, passou uma reprimenda no marido:

- Para com isso, Max! Você já bebeu demais. Desculpe os modos dele.

- Bom, eu já vou indo. Muito obrigado, o jantar estava uma delícia.

Fui embora achando que o Max tinha forçado um pouco a barra. Notei que a esposa não conseguia disfarçar a contrariedade. Ela chateada pela pisada de bola dele, sem imaginar que era tudo armação.

Em conversa depois com o marido, fiquei sabendo que ela ficou bronqueada. Porém, quando ele ficou falando sobre mim, ela disse que até gostou, apesar de me achar muito novinho. Achava que eu nunca ia querer nada com uma mulher da idade dela.

Alguns dias depois, combinamos de eu voltar na casa deles. Max estaria ausente. Cheguei por volta das seis e meia da tarde. A desculpa era de que eu levaria umas apólices de seguro para ele assinar. Quando cheguei, Priscila me atendeu. Quando falei que tinha marcado com o marido dela, ela de imediato ligou para o Max.

Estava na varanda da casa, quando ela me convidou para entrar e disse:

- Olha, o Max pediu mil desculpas. Avoado como ele só, esqueceu que tinha marcado contigo. Disse que está resolvendo uns problemas do carro e já volta. Dá para esperar um pouco? Senta aí no sofá.

- Tudo bem, dona Priscila.

- Olha, sobre aquela noite, desculpa pelo meu marido.

- Desculpar o que? Ele foi legal e até elogiou muito a senhora.

- Aquilo não é jeito de elogiar. Bebeu mais do que devia e estava ficando inconveniente.

- Que nada, dona Priscila. Pelo jeito ele gosta muito da senhora.

- É, mas, não precisa falar daquele jeito. Coisas que não se fala.

- Eu achei bacana. Falar a verdade não merece castigo. Ele só disse que a senhora é bonita e gostosa, o que eu imagino que seja mesmo.

A vantagem de arrastar asas pra cima de mulher casada com autorização do marido é que a gente pode ser ousado e direto. Sem a preocupação de levar umas bolachas na cara depois. Assim continuei:

- Olhando assim, qualquer um fica com vontade de cantar uma mulher como a senhora. Está com tudo em cima e ganha de muitas menininhas. Tem os lábios que deve ser uma delícia beijar. A voz sexy que mexe com a gente.

- Nossa, menino! O que que é isso?

Pela entonação da voz e expressão do corpo, saquei que ela ficou meio bolada. Acho que fui com muita sede no pote. Tive então que consertar a pisada de bola:

- Desculpe, dona Priscila. Às vezes falo as coisas sem pensar. Acho que foi sua beleza que me entusiasmou demais.

- Ah, está bem.

- Estou perdoado? Agora vou tomar cuidado com o que digo. Principalmente com as outras coisas.

Ela ficou meio surpresa com minha ousadia. Parecia meio desconcertada, sem saber como reagir. Esfregava a mão direita na esquerda, a sobrancelha mexendo, sinal evidente de nervosismo. Mesmo assim, com fio de voz, perguntou:

- Que outras coisas?

- Posso mesmo falar?

- Pode.

- Os seios. Dá para ver que são grandes. Devem ser lindos. Pelo quadril largo e estufado atrás, me faz imaginar uma bunda apetitosa e as coxas devem ser grossas e torneadas. Falando num português claro, a senhora é gostosa. Pronto, falei.

- Agora é você que parece que bebeu. É Newton, né?

Tentava disfarçar a perturbação, porém, como falou num bom astral, notei que não ficou ofendida. Eu disse:

- É Newton, mas, todos me chamam de New. Desculpe mais uma vez, dona Priscila, só fui sincero.

Ela se levantou tímida, reclamando da demora do marido e foi telefonar de novo. Eu sabia que o marido estava atendendo o celular lá fora, espiando por alguma janela.

Ela voltou disse:

- Parece que o Max vai demorar. Ele está na oficina aguardando uma peça para o carro.

Resolvi jogar tudo ou nada. Fui até ela, a enlacei por trás, colocando a boca no pescoço, abaixo da nuca. Seu cheirinho era estimulante, de mulher sofisticada. Nessa hora arrisquei:

- É sério, dona Priscila, a senhora é um tesão de mulher. Puxa, como eu gostaria de trocar umas carícias com a senhora.

- Para com isso, Newton! Eu sou casada e mãe!

Tentou se desvencilhar sem muita força. Agarrei por trás mais firme e beijei seu cangote. Deslizei a mão direita da cintura para a altura dos peitos, tocando naqueles montes opulentos, continuando a dizer:

- Deixe eu te dar um beijo. Um só! Estou louco pra saber como é o teu beijo.

- Não posso, você está doido? Meu marido está para chegar e não posso!

- Claro que pode! Ninguém nunca vai ficar sabendo, eu juro! Estou numa secura só, não tem nada de mal um beijo. Só um beijinho. Um só!

Ela já não se debatia, apenas ficou parada com a bundona nos meus países baixos. Meu pau já estava rígido como rocha e aproveitei para encoxá-la de jeito, esfregando a rola dura nela. Suas negativas já não eram tão veementes:

- Não, nunca fiz isso. Não posso.

- Pode, é só querer. Sempre tem a primeira vez. Um beijo só. Não arranca nenhum pedaço. Só pra experimentar. Ninguém vai ficar sabendo. Depois que a gente morrer, a gente vai apodrecer mesmo. Tem mais que aproveitar agora.

Enquanto tentava convencê-la, fiquei apalpando seus seios e dando beijos agora molhados e estalados perto do lóbulo da orelha, a outra mão acariciando seu ventre um tanto protuberante. A tal da barriguinha sensual.

Ela era dura na queda, lutando com seus pudores, o inusitado da coisa e a libido despertada. Depois de muitos ¨não¨, ¨para com isso¨, finalmente concordou:

- Só um beijo, um só. Está bem?

Virou-se para mim oferecendo os lábios. Mais do que depressa, antes que ela se arrependesse, colei meus lábios nos dela, beijando-a com intensidade. Por alguns instantes ficou estática, como cumprindo uma obrigação para se livrar da corte insistente. A sensação deve ter sido boa, porque começou a mover os lábios correspondendo meu ardor.

O bicho estava pegando. Me mostrou que sabia beijar gostoso. Meu corpo todo esquentou, parecia que o sangue ferveu, subindo e descendo por todas veias. As mãos passeando por tudo que alcançava. Um beijo longo, daqueles de cinema. Seu hálito gostoso, a língua úmida e quente expulsou a minha da sua boca, retribuindo a visita. Ficamos bebendo um licor imaginário, um na boca do outro.

Tentei enfiar a mão por baixo do vestido, com a intenção de tocar suas coxas. Ela se refez rapidamente, parecendo arrependida pela fraqueza. Meio ofegante balbuciou:

- Meu marido vai chegar. Já te dei o beijo. Pelo amor de Deus, não conte para ninguém!

Correu até o telefone e ligou mais uma vez. Voltou e me disse:

- Olha, New, o Max pediu desculpas, mas, pelo jeito vai demorar. Dá para deixar os papéis para outro dia?

- Os papéis pode esperar. Quem não pode esperar sou eu, olha só o jeito que eu estou!

Falei empurrando o quadril para frente, mostrando a barraca armada pelo meu pau duro e inchado. Prossegui chavecando:

- Agora vou ter que ir para a pensão e tocar uma punheta pensando na senhora. O pior é a solidão, depois de gozar e ver a porra escorrendo na minha mão. Sem ter beijado cada pedacinho do teu corpo, chupado gostoso ali e sentido o calor da tua pele encostado na minha.

- Você é atentado mesmo, nunca vi alguém assim!

- Atentado não. Estou é tarado pela senhora. Vai dizer que alguém nunca te olhou desejando?

- Olhar é uma coisa. Você passou dos limites.

- E não foi bom? Tem muitas outras coisas gostosas que nós podemos fazer.

- Nem quero saber! Se o meu marido souber que eu te deixei me beijar, nossa, nem quero pensar!

- Eu garanto que o ¨seu¨ Max nem vai ligar. E se eu te disser que ele disse que eu podia tentar?

- Tentar o que?

- Tentar te seduzir. Te garanto que essa história do carro é conversa pra boi dormir. Numa dessas, ele pode até estar ai fora espiando.

Sem esconder a surpresa, ela parecia chocada com a revelação. Tinha na expressão um misto de surpresa e dúvida. Foi quando falei:

- Liga pra ele e confirma.

Por alguns instantes ela permaneceu estática, perplexa e sem saber o que fazer. Pensou um pouco e ligou para o marido. Pelo que pude ouvir, a farsa tinha terminado e ela relutava. Cheio de ¨mas¨, ¨você sabe que não é certo¨, ¨nunca¨, ¨é, mas...¨. O que animou foi ouvir ¨gostei dele, mas...¨, ¨estamos nos dando bem, mas...¨.

Nisso o Max entra falando com ela no celular. O cara estava na varanda olhando tudo. Foram para o quarto e ficaram um tempo conversando. Logo o Max voltou e disse que hoje não ia rolar. Mas que ela ficou de pensar. Fui embora de pau duro, com a sensação de que aquela ia ficar no grupo dos ¨quase¨.

Não fiz mais contato nenhum. Quem ligou foi o marido, dizendo que discutiram naquele dia. Fiquei sabendo que ela gostou de mim, mas, estava irredutível. Disse até que se um dia fosse dar pra outro, esse homem seria eu. Recebi como premio de consolação.

Sei que o relato está ficando longo. Peço que me desculpem, porém, estou tentando narrar com todos detalhes. Já tinha perdido as esperanças quando quem aparece no banco? Dona Priscila! A própria! Na hora tremi nas bases, pensando que ela podia estar ali para fazer alguma reclamação com meu chefe.

Senti alivio quando ela me viu e acenou. Mais do que depressa, sai detrás da mesa e fui correndo até onde ela estava. Ela apenas me deu um pedaço de papel escrito ¨Me liga¨ e o numero de um celular. Caramba, que será que ela queria?

Nem consegui trabalhar direito o resto do expediente. Mal terminou, liguei pra ela, que já foi perguntando na bucha:

- Quer se encontrar comigo?

Fui voando até o estacionamento de um supermercado. Ela já me esperava e mal parei, ela desceu do carro dela, travou e veio para o meu. Sentou no banco de passageiro dizendo:

- Vamos, sai logo!

Enquanto movimentava o carro perguntei:

- Vamos pra onde?

- Para o motel.

Assim, sem mais nem menos. Surpreso e ressabiado, fui para um motel na BR. Quando chegou perto, ela foi se abaixando no banco, tentando esconder o rosto com a bolsa. Enquanto eu pegava as chaves da suite, ela ali já quase no assoalho do carro.

Só quando abaixei a cortina da garagem, ela ficou mais rilex. Depois que entramos no quarto e fechei a porta, ela acomodou a bolsa na mesinha e ficou examinando o ambiente. Abriu a porta do banheiro, espiou a hidro, pegou o cardápio e leu a folha de instruções.

Abriu a porta do frigobar, olhou as camisinhas, sachês de gel e sais de banho, uma por uma. Mexeu nos botões de comando da luz, som e tv. Dava pra sacar que era sua primeira vez num motel. Parecia uma criança num parque de diversões.

Perguntei se ela queria beber algo. Topou o chá gelado em copo. Para mim, peguei uma lata de suco de uva. Só então começamos a conversar. Ela estava furiosa com a história do marido oferecer ela para outro. Disse que sempre tinha sido fiel e foder era para ser só com um homem.

Já que eu tinha sido cúmplice dele, agora queria que eu ajudasse ela a dar uma lição no marido. Dizia que iria ligar para ele dizendo que estava comigo no motel. Para que ele ficasse chateado imaginando tudo.

Só então manjei que iria participar de um teatrinho faz de conta. Dentro do motel com uma coroa gostosa como aquela e ia ficar só na vontade! Tinha que agir e bem rápido!

- Tudo bem, pode contar comigo. Só que para o Max acreditar, a gente tem que ser um pouco realista.

- Realista? Como assim?

- Bom, a gente precisa ficar com pouca roupa e trocar umas carícias. Só umas carícias assim, de leve...

Fui beijando seu pescoço, enquanto ia tirando a camisa, sapatos, meias e a calça. Quando fui abaixar a cueca ela interrompeu:

- Precisa tirar até a cueca?

- É claro que precisa! Para o Max acreditar, você vai ter que dizer que está vendo o meu pau. Olha só como ele está duro e inchado de tesão!

- Nossa, é grosso!

Enquanto ela admirava meu cacete, fui tentando tirar sua blusa. Ela ficava impedindo enquanto eu dizia:

- Tudo bem. Só fique de calcinha e sutiã. Você vai ter que ser convincente, dizendo que está pelada, eu também, que a minha mão está na suas coxas, que eu estou passando a mão nelas, pegando na sua xoxota e outros babados.

- Acho que não precisa não. Só de dizer que estou num motel com você já está bom. Vou ligar para ele.

Sentada na cama, Priscila pegou o celular e ligou para o marido. Eu fiquei ali do lado, tentando entender o que rolava no papo deles. Era mais ou menos assim:

- É sério, estou aqui no motel xxxxx com o Newton. Ele? Ele está com o pinto bem duro. Você precisa ver como é grosso!... Eu? Já estou quase pelada também... Não acredita? Ooh Newton, dá um alô para o Max.

Colocou o telefone na minha cara. Tudo que pude falar foi:

- Oi, Max. Tudo legal?

Ela encostou o celular no ouvido e continuou falando:

- Está vendo? Estou mesmo com ele aqui. Você queria ver? Não precisa, eu conto tudo que estamos fazendo... Ele, ele está me beijando no pescoço e...ui, puxou meu sutiã de lado e está lambendo os seios... Está beijando minha barriga... está descendo com a boca... Ai, aí não, para! ... Espera um pouco!... Ai!

É isso mesmo, enquanto ela falava, eu mandei ver, beijando os seios, enquanto ela tentava me afastar. Desci com a boca até o vértice. Por cima da calcinha dei uma mordiscada na boceta dela. Foi quando ela soltou o ¨para¨, ¨Ái!¨. Mais do que depressa empurrei o elástico para o lado expondo os lábios da xana.

Caí de boca e língua, chupando a frutinha dela. Com uma mão no telefone, ela usava desesperadamente a outra para empurrar minha cabeça, a respiração ia ficando pesada, arfante e a voz esquisita:

- Áiii, Úiii, não, aí não,...é...é isso, ela está chupando alí...alí na...Áiii, Úiiii, para! Úiiii....Afff! Nossa!...

Já não forçava as coxas uma contra a outra lutando para impedir. Acho que até amoleceu, se contorcendo toda, deixando o corpo cair sobre a cama. Com rapidez tirei a calcinha e continuei a chupada, agora quase sem resistência. Priscila continuava falando com o marido, um diálogo já quase sem sentido, cheio de gemidos.

Quando retesou o corpo, deu uma tremida forte e pelo ¨ahhhhhh¨ forte, acho que ela teve um orgasmo. A ponto de ficar toda mole. No seu silêncio, consegui ouvir a voz do Max falando ¨-Fala Pri, fala, que que está acontecendo? Fala!¨.

Me posicionei para penetrá-la. Ela pareceu acordar de vez, vendo que eu ia meter nela. Com o marido no telefone, não podia falar nada, apenas tentava me conter com uma mão, os olhos bem abertos e a cabeça fazendo sinais de negação.

Em vantagem com as mãos livres, abri suas pernas que ela tentava manter unidas. Consegui colocar a ponta do pau na entrada, na pele mesmo, toda melada com seus líquidos e a minha baba. Segurei firme e comecei empurrar enquanto ela mexia o quadril buscando fugir.

Apesar da dificuldade, o cacete foi escorregando para dentro dela. Encostei meu corpo o máximo no dela, sentindo sua pele macia e perfumada. Ela estava perdida entre o sentimento de não deixar outro homem a possuir e falar com o marido que não parava de perguntar o que ocorria.

- Ái, ele está enfiando o pinto em mim! Ái, não, não! Devagar! Aí, não! Ái, é grosso, nossa! Não vai entrar! Ái, amor, amor, ele está enfiando o pinto em mim! Ái, nossa, nossa! Ái, entrou...entrou... Se doeu? Só um pouco, amor, está ardendo um pouco, é grosso, nossa!

Comecei a puxar e empurrar devagar, indo cada vez mais fundo. Suas carnes foram se abrindo, alargando e acostumando com o calibre. Se no início não queria, agora já estava até colaborando com suaves reboladas. Quando aumentei o ritmo, ela transtornada no telefone, misturava tudo, às vezes falando com o marido e comigo:

- Ahhh, está gostoso! Ahhh, está...está...Uhhh, não para! Ahhh, vai!... é amor...nossa....Ahhh, delicia, ahhhh....vai com força!... é amor...Não sei se aguento isso...Ahhhh, Ahhhh, é loucura! Nossa, ahhh, ahhh...

Continuei metendo gostoso com o pau a ponto de explodir. Sua boceta era apertada e quente. Já estava pensando em concentrar em outra coisa para segurar o gôzo quando ela disse que estava gozando aos berros. Para mim e para o marido. Apressei as estocadas e acabei ejaculando forte.

O cacete continuou pulsando dentro dela, enchendo a boceta de porra. A coisa tinha sido tão louca que tinhamos esquecido de usar camisinhas. Ela tinha até soltado o celular na cama. Dava para ouvir a voz desesperada do Max chamando ela.

Demorou até que ela pegou o aparelho. A respiração já normalizando. Ela dizendo:

- Ele também gozou. Estou cheia com o esperma dele... É...é mesmo, a camisinha... Pois é, nem deu tempo... Ainda está com o pinto dentro de mim... É, acho que ainda está duro... Ele, ele está, está...está fazendo de novo!

Enquanto ela falava, o tesão era tanto que fiquei metendo devagar. Como senti firmeza no cacete, fui acelerando as metidas. Estava gostoso demais comer aquela coroa. Não é com qualquer uma que se consegue dar duas em seguida.

Nessa segunda que foi bem demorada, ela narrou melhor para o Max. Cada detalhe, cada metida. Sua boceta encharcada minava porra, fazendo aquele barulho de umidade, cada vez que eu metia tudo. Seu corpo vibrava por inteiro embaixo do meu.

Quando gozou de novo, foi bem zoró sua reação, berrando e perdendo toda compostura. Parecia uma cachorra soltando palavrões chulos! Sei lá se ela xingava eu ou o marido.

Enquanto limpava com lenço de papel a porra que vazava da boceta, Priscila me disse que não tinha certeza se queria mesmo dar para mim. Que tinha dúvidas e medos. O mais importante é que disse ter gostado. Que haveria mais vezes. E para agradar o Max, seria na presença dele.

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Comentários

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Muito tesão o conto. Que delícia ouvir a esposa narrando a foda com outro macho, muito excitante mesmo.

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BELO CONTO MUITO EXCITANTE....COMO EU QUERIA VER MINHA ESPOSA ASSIM SENDO POSSUÍDA POR OUTROS MACHOS,JA FALEI. PRA ELA ...MAIS ELA NÃO ACEITA INFELIZMENTE ...MAIS EU NÃO ACREDITO EM MULHER IMPOSSIVEL E SIM MULHER MAU CHAVECADA CADE OS MACHOS DE SÃO PAULO

E-MAIL LIVREPRASONGAR1977@GMAIL.COM

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Newton19 - Parabéns pelo conto, eu não conhecia, e é de 2016. Muito bom. Valeu ter reeditado. 3 estrelas.

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E outra coisa, o conto não ficou longo não. Os detalhes são importantes.

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3 estrelas nessa metida sendo narrada pelo celular. Aposto que o Max gozou na punheta tbm.

A Silvana ja saiu sozinha tbm, mas nunca fez uma narração dessas, apesar de videos e fotos ótimas.

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Três estrelas, nota 10.00.

Espero que você relate os outros encontros.

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Olá sou de São Paulo e busco esposa liberada ou casal que o marido quer ver sua esposa tendo prazer com outro hom.

Sou um homem discreto, onde a descrição, o sigilo e o respeito deve prevalecer sempre.

Estou deixando meu contato, para que possamos conversar e nos conhecermos, mesmo que não aconteça nada será um prazer ter novos amigos

11945089978

Mauro.

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Um amigo coroa que ficou impotente me paga pra transar com a mulher dele, pra ela não se divorciar. Nem aceito o dinheiro, acho a coroa muito gostosa, baixinha, magrinha e peituda. E gosta de dar, viu…

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Muito tesão, amigo é pra essas coisas, né? Gostei.

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Percebe-se pela recorrência do tema o tanto que você gosta de uma coroa. E sempre manda muito bem na narrativa!

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Muito bom. Manda fotos dessa deliciosa.coliman2018@gmail.com

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Lindo conto tem fotos manda fotos renatoalcindo764 @gmail.com

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