Quando finalmente conseguiram chegar nas areias da praia do Olho D’Água era quase onze horas.
— Porra amor, estava quase desistindo – Valéria estava abraçada a Cláudio que segurava a mão de Inês e Dolores, como a sacola térmica das bebidas parecia a mais animada do grupo – Vamos procurar um lugar mais tranquilo...
Naquela hora e naquele dia não seria fácil. As areias frias da praia estava apinhado de alegres brincantes naquela passagem de ano, os bares lotados, aqui e acolá ora uma roda de capoeira, ora um grupo de Tambor de Mina ou casas de candomblé prestando homenagens aos deuses das águas.
Inês parecia quieta demais para seus padrões. Todos vestiam branco como a maioria daquele povaréu. Caminharam em direção ao Rio Pimenta até verem uma barraca não tão lotada.
— Que foi moleca? – Cláudia puxou Inês para seu colo – Você tá muito quieta... Tá sentindo alguma coisa?
— Tô não tio... É... É que... Tem muita gente... Pensei que ia ficar só a gente...
— É assim mesmo filha – Dolores se apressou em responder – É dia de ano novo e todo mundo quer estar perto do mar... Olhe, aquele grupo está colocando oferendas para Iemanjá (1).
— Ah! Vó... Eu queria que ficasse só a gente... Vamos voltar pra casa?
— Não filha... – Valéria acariciou a perna da filha – Vamos brincar, nos divertir... Topa ir pro mar?
Não foi a contragosto que Inês acompanhou a mãe, Claudio e Dolores pediram camarão frito e água de coco.
— Lerinha me falou sobre tu ires morar conosco... – Dolores bebericou o uísque – Eu ia adorar...
— É meio complicado, não achas? – também deu uma golada – E como isso ia ficar?
Dolores olhou longamente para ele e depois desviou a vista para a filha e neta que brincavam rolando na areia fofa, já tinha fantasiado mil loucuras.
— Não é complicado não... – sorriu e tomou outro gole – Talvez pela Inês, por mim não... – suspirou e levantou tirando o vestido ficando de biquíni.
Claudio olhou a cunhada, nem parecia já ter entrado nos cinquenta anos. O corpo era igual aos tempos do irmão, os seios – para os quais Valéria havia puxado – eram rijos como se de uma mocinha.
— Tua filha é meio doidinha... E a mãe... – riu e tocou no seio direito, Dolores suspirou e fechou os olhos – Estou tendente em aceitar, mas...
— Valéria realmente sempre foi doida por ti... – olhou para ele, sentia a xoxota melada – Pensei que tu é que faria um filho nela... Nunca entendi isso...
— Por um lado aquele período no Rio foi bom, e... E foi bom que não tivesse sido eu...
— Vocês não pensam em ter filhos?
— Não... Seria complicado, ia ter mais lenha na fogueira... – suspirou e tomou um gole reforçado – O que eu seria de um filho com Lerinha?
— Pai... – sorriu – Pai e tio avô... às vezes eu me questiono sobre um bando de coisas, só não sobre teu relacionamento com Valéria...
— Não fosse você...
— O que é que tem? – riu e levantou, bebeu o resto da bebida – Ela queria, sempre quis e... E tu também...
Arrumou o corpinho do biquíni e caminhou lento em direção da filha e da neta, Claudio suspirou, não era nada fácil viver como vivia. Muitas vezes havia se questionado sobre ser ou não certo ter a sobrinha como sua mulher e foder a cunhada sogra com o conhecimento de Valéria.
— Mãe... Porque tu não casa com o tio? – Inês olhava para o mar, as ondas quebravam ora de mansinho, ora com violência – Aí ele ia ser meu pai...
Valéria não havia atinado, mas Inês nunca perguntou quem era seu pai. Para ela nunca houve outro homem, com sua mãe, que não o tio avô.
— E como ia ser? – Valéria brincou – Você iria parar com essa brincadeira com ele?
Dolores parou ouvindo as duas que não perceberam.
— Ah! Mãe... É só brincadeirinha... – riu – Nunca fiz nada de verdade...
— O que é nada de verdade?
— Ah! Tu sabe...
— Não, não sei...
— Tu sabe sim, tu faz com ele...
— O que é que eu faço?
— Ora! Tu dorme com ele e... E...
— Você também dorme...
— Mas a gente não...
— Filha... Teu tio... – suspirou e cruzou as pernas – Sei o que você sente, Dinho é...
— Gostoso! – Dolores resolveu entrar na conversa.
— Mãe, tu estava escutando?
— Estava... – sentou puxando a neta para seu colo – Conversei com o Dinho... Acho que ele vai topar...
— Sei não mãe... – olhou para a filha e Dolores notou suas dúvidas – Será que...
— Claudio sabe lidar com isso, soube com você...
— Tu vai banhar vó?
— Vou dar uns mergulhos pra lavar a alma, quer ir comigo?
Inês saiu correndo para tirar o vestido na mesa e as duas ficaram abraçadas olhando o mar.
— Vai ser bom para Inês, filha... Ela sente muito sua falta... E... A casa é muito grande somente para nos duas...
— Dinho tem medo...
— Tem nada, teu tio é um cara ajuizado... Vamos experimentar, se não der o apartamento dele estará lá...
— E a Inês?
— O que é que tem?
— Tu sabes mãe...
— Ele não fez contigo quando eras novinha e não vai fazer com ela... riu a abraçou forte a filha – E olha que tu não dava tréguas pro coitado...
— E tu não dizia e nem falava nada, né dona Dolores?
— E ia adiantar alguma coisa? – riu e beijou o rosto da filha – E você está no mesmo caminho, sua safadinha...
— Mãe? E o papai, o que vele falava disso?
— Teu pai, no início parecia não dar a mínima... Teu pai era muito estranho, mas eu desconfiava que ele não gostava nem um pouco dessa tua cegueira pelo Dinho...
— Não me lembro de papai fazer carinho em mim... Sempre foi distante, até parecia que não gostava de mim... – suspirou e deitou com a cabeça no colo da mãe – Desde que me lembro sempre foi o tio que cuidava de mim...
— Teu tio foi o pai que você não teve, filha... – fez carinho na cabeça da filha – E rezo a deus, toda noite ante de dormir, pelo Dinho te assumir... Nem sei como seria se não houvesse ele...
— Porque tu casou com o papai e não com o Dinho?
— Me apaixonei por teu pai desde o primeiro momento... – respirou fundo – Claudinho... Claudinho era um rapaz que vivia rodeado de meninas...
— Joana, Suelen e Beatriz... – cortou e riu.
— Não só elas... Elas eram as de sempre, haviam outras... Se fosse enumerar as garotas que fariam tudo para tê-lo nos braços...
Calaram remoendo seus próprios pensamentos, Dolores com suas recordações do nascimento do querer o cunhado e Valéria de outras coisas que a mãe nem sonhava saber.
— Mãe!... E... É... Quando tu e... Quando tu e Dinho... – Dolores sentiu uma pontada fria na ponta do coração – O papai... Ainda...
— Nunca falamos sobre isso... – suspirou – Logo depois de meu casamento foi... Foi que fui... Conhecer de verdade Florivaldo... Antes, quando a gente namorava... Ele... Ele era um doce, galanteador e... Em certos momentos até brincalhão...
— Então... Porque não o Dinho?
— Eu estava grávida filha, grávida de você e... Hoje eu sei que teu pai nunca... Nunca tinha pensado em casamento... – cofiou os cabelos da filha, as lembranças pulavam daqui para acolá – Papai... Teu avô... Nos obrigou casar... Eu era uma menina irresponsável que abriu as penas pro primeiro namorado... Dinho, naquela época, não passava de um garoto bonito, sou cinco anos mais velha que ele... Ele estudava o segundo ano científico (2) e eu o terceiro normal...
— Mas e... E como foi tua primeira vez com o Dinho?
— Nem sei porque fiz aquilo... A gente estava passando as férias em Alencar... Teu pai, teu avô e mamãe tinham ido na Vila fazer não sei o que ( leia IM03 – Viagem para dentro de si mesmo)... Pedi para ele te banhar e... Depois, depois que você dormiu eu... Pedi para ele passar creme eu mim e... E já viu, terminamos dando a maior foda que me lembro...
— Porra mãe, tu meteu chifre no pai? – olhou para cima e riu – E aí?
— E aí deu no que deu... – suspirou e sorriu – Isso foi um ano antes do acidente... Claudio já tinha te assumido desde que você era um bebezinho chorão... Com a morte do teu pai Dinho te... Nos assumiu de vez... Ele... Ele nunca quis morar lá em casa, mas... Mas não saia de lá... Tua avó, dona Conceição, até que tentou fazer ele mudar lá pra casa...
— E vocês...
— Claro filha... Nunca escondi isso de você... Teu tio me fez mulher feliz como... Com tem feito você e... E como um dia fará Inês...
— Tu acha mãe que...
— Tua filha é igualzinha você... Um dia ele vai ceder, é homem...
— Homem gostoso que faz mãe e filha feliz...
— Você não acha isso estranho?
— Não... – levantou e ficou sentada – Desde que me lembro sempre foi assim... Nem naquele dia... – riu – Quando peguei vocês eu... Eu estranhei...
— Teu tio... Tadinho... Levou o maior susto...
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Tinham combinado passar uma semana em Alcântara (3) onde comemorariam o décimo terceiro aniversário de Valéria.
— Consegui alugar uma casinha – Claudio chegou cansado depois de mais um dia calorento no trabalho – Confirmou com Bia?
Valéria tirou o sapato e a meia massageando os pés como sabia que o tio gostava.
— A mãe ligou pra ela... – ajudou desabotoar a braguilha – E essa casinha é mesmo uma casinha?
— Ví somente em fotos, é pequena, mas vai caber a gente desde que tua mãe não resolva convidar um batalhão... – puxou a mão da sobrinha e beijou – Minha pererequinha não é mais pererequinha...
Valéria despontara quase do dia para a noite, os seios avolumaram, as ancas arredondaram e a vagina, antes careca, já ganhara pontinhos negros e lisos de pentelhos dando ares de menina moça. Pouco depois Dolores chegou carregando um bandão de coisas que comprara para aqueles dez dias longe do burburinho da cidade.
— Já chegou Dinho? – gritou da sala e Valéria correu para ajudar a mãe – Vixe! Já chegou, claro que já chegou – a filha vestia apenas uma calcinha pequena e os seios à mostra – Vem ajudar tua sogra, rapaz!
— Tu gosta, né mãe... Precisa não Dinho! – gritou e terminaram as arrumações.
A casa realmente era pequena, somente dois quartos, uma salinha e a cozinha imensa com uma mesa de madeira que caberia, folgado, dez pessoas sentadas em volta. No quintal um poço e uma mangueira centenária e, em baixo da casa sob pilares, uma lavanderia com um banheirinho.
— É bonitinha tio... – Valéria estava maravilhada – Mas como vai ser?
— Como cai ser o que filha, sua festinha?
— Não tio, só tem dois quartos...
— Tua mãe vai dar um jeito... – sentou no ladrilho de barro queimado, a sabida da ladeira do Jacaré carregando as tralhas que Dolores havia levado não foi fácil.
Na casa Dolores também se fazia a mesma pergunta, onde ou com que dormiria o cunhado. Preferencialmente sabia que Valéria queria ficar com ele, mas também sabia que Claudio não gostaria que isso acontecesse.
— Fico em um com Valéria e tu fica no outro com Claudio – Beatriz tinha sentado em um tamborete também cansada – E se sobrar um pouquinho pera mim eu não vou reclamar... – riu.
— É melhor ficarmos as três no grande e ele fica no pequeno – Dolores decidiu – E nada de sacanagem, viu dona Bia?
— Sacanagem o que mulher – riu e tirou a camiseta suada e respingada de águas durante a travessia – Vocês estão juntos há anos e tu vem falar de sacanagem? – levantou e começou arrumar as coisas – E ainda vem a Su com Langinha, tá lembrada?
— Esses dias vão ser carregados... Tá bom! Depois de amanhã eu passo pro quarto dele com Lerinha... – também tirou a camiseta, estava com o corpinho do biquíni, ao contrário de Beatriz que não usava sutiã – São poucos dias, vai dar tudo certo, Valéria...
— Tua filha é madura loira... Ou tu pensa que ela não sabe?
Continuaram conversando e brincando enquanto davam um trato na casa que já tinha sido limpa pela dona.
— A doidinha chega depois de amanhã – Claudio suspirou – Veja lá o que você vai aprontar.
— Aprontar? – Valeria sorriu e sentou no colo dele de frente – Tu é um bobinho tio... Solange é doidinha por ti... Deixa ela, rapaz... Aproveita... Olha... Ela não dá pra ninguém, ficou amarrada nesse cacete que... Que deve ser gostoso... – requebrou a cintura esfregando a vagina tentando sentir – Quando é que tu vai me querer?... E não é só chupar, viu? Quero esse negócio me arrombando...
— Lá vem você com suas coisas... Não basta...
— Não, não basta... É gostoso, tua língua é gostosa mas quero mais...
— Isso não é certo filha... Você é muito nova e...
— Tu sabes que, para mim, só tem meu Dinho gostoso... – tirou a camisa de meia, os seios já formados com aréolas quase da cor da pele – Eu te amo Dinho, sou tua desde... Desde pequenininha... – acariciou o rosto suado – E não adianta essa conversa que sou novinha... Langinha também é e... E tu come ela...
— Não Lerinha... Quer dizer... Só aquela vez...
— Deixa de ser bobo tio, ela me conta... A última vez foi na casa dela, porra Dinho eu também quero...
— Isso não é fácil amorzinho, não é querer e meter...
— E tu come também a mamãe e a tia Suelen... Porque eu não posso também? – pegou a mão dele e colocou em seu peito – Eu sou tua Dinho, só tua...
— Então? Já que você é minha não precisamos fazer nada além do que já fazemos...
— Tu sabe que não quero só isso, quero ser tua mulher de verdade..
Claudio continuou tentando tirar aquela maluquice da cabeça da maluquinha até que Dolores chamou para lancharem.
As coisas estavam apimentadas naquela casinha pequena, por mais que Claudio tentasse se esquivar sempre uma ou outra fazia algo apimentado.
Fora da casa era diferente, pareciam uma família comportada aproveitando a lerdeza do lugar até aquela noite quando Beatriz e Valéria haviam ido comprar pão e bolo na pequena padaria da rua Gonçalves Dias.
— Tá tirando de letra amor... – Dolores deitou em cima dele – Tua cabritinha não tem te dado sossego e... E a doida da Bia... – Claudio puxou seu rosto e se beijaram, Dolores esperava ansiosa por uma oportunidade com aquela – Tô sedenta... Preciso disso agora...
Tirou o vestido, não usava calcinha, e puxou o calção do cunhado com a cueca. O pau duro parecia ferro em brasa quente, não esperou, queria gozar e sentir aquele cacete dentro dela, ajeitou e sentou. O pau entrou lhe preenchendo o prazer.
— Doida... As meninas...
— Saíram... Saí... Ram... Hum! Ui! Dinho, ai... Ai!... – estava nos céus, não calvagava, serpenteava o corpo esfregando as pareces da vagina no cacete e resfolegou, e sentiu um gozo como se fosse seu último – Dinho, Dinho... Hum! Merda... Isso meu amor, isso...
Claudio lhe abraçou forte, puxou seu corpo colando a ele e tentava acompanhar aquele serpentear maluco, sentia a xoxota melada bailar seu pau e, naquela entrega desenfreada não havia como verem Valéria parada na soleira da porta.
— Dinho... Dinho... – não era um falar, era mais um arfar arfado do fundo da garganta – Meu deus do céu... Meu deus do céu... – e aquela doce sensação de alívio, aquela cobrinha elétrica riscando na espinha.
— Léria? – Claudio abriu os olhos e via a sobrinha parada.
— Sei que tu queres ela... Ela... Hum! Hum! Ela é... Tua... – ouvir ele falar o nome da filha naquele momento foi como se suas forças recobrassem seus desejos – Tu... Tu quer minha menina... Ela é tua... Ela é tua, ela é tua... Pega ela Dinho, pega ela... Ela é... Ela é... Sempre foi... Tua... Só tua...
— Não... Dolores... Para... Ela... – a sobrinha não estava espantada, apenas olhava com olhar cândido – Espera Dolores, espera...
Tentava em desespero fazer a cunhada saber que a filha estava ali, parada, olhando foderem, mas Dolores gozava e gozava. O mundo em sua volta não lhe importava, apenas ele e o pau rijo dentro dela.
— Ai! Dinho! Ui! Ui!...
Ele gozou e um grito gemido reverberou nas paredes da casa centenária, a xoxota cheia de gala e Dolores desabou em cima dele, o mundo lhe fugia, não tinha forças só que ele não estava ligado nela, olhava desesperado a sobrinha parada e, agora, sorrindo.
— Eita foda, mãe... – resolveu se fazer presente.
— Valéria? – pareceu em uma mola lhe jogou para cima e ela tentando encobrir a nudez com as mãos espalmadas – Filha????
Apesar do susto o pau de Claudio continuou duro, o talo melado de porra e umas poucas gotas saindo do ureter.
— Sai daqui filha, sai... – pegou o travesseiro e colocou em seu colo – Porra Valéria?
Valéria suspirou, sorriu e entrou de vez no quarto e fechou a porta. Pela janela, que abria para o quintal, a cortina de renda branca balançava ao sabor da brisa da noite. Ela parou defronte da mãe e lhe acariciou a cabeça, Dolores fechou os olhos, os cabelos desalinhados, a respiração ainda acelerada.
— Deixa de ser boba, mãe... – olhou para o tio e não viu nada no semblante que amava, ele deitado apenas olhava para ela sem saber como agir – Amo vocês dois, deixa de ser bobinha mãe... – ajoelhou entre as pernas da mãe e, com calma carinhosa, tirou o travesseiro – Foi lindo mãe... – Dolores olhava para a filha, não tinha palavras e sentiu gozar novamente quando a ponta do dedo lhe ticou a vagina retirando um naco de porra que levou a boca e chupou o dedo.
Não poucas vezes Dolores havia tido aquele momento na cabeça, a filha com eles no quarto. Mas eram sonhos sonhados e guardados, ali, naquele momento, era realidade.
— Tu geme muito mãe... – tornou tocar na xoxota da mãe que suspirou e novamente lambeu o dedo com a porra que saia de dentro da mãe.
— Não faz isso filha... – segurou o pulso da filha – Você não tem nojo?
— Não... – sorriu e levantou e tirou a camiseta de meia e depois o saiote que lhe encobria somente para lhe tapar a calcinha branca – Mas prefiro da fonte...
Claudio não falava nada, dentro do peito o coração batucava descompassado. Dolores olhava a filha, corpo de menina moça, pele aveludada, seios pequenos com biquinhos entumecidos quase sem cor como se não houvesse mamilos, apenas aqueles pontos rijos que lhe denunciavam os desejos.
— E Beatriz? – Dolores lembrou da amiga.
— Está esperando vocês... A gente, no bar da Galega... – suspirou e tirou a calcinha, a vagina já emplumando com fios negros lisos, o pilotinho aflorando dos lábios delicados e róseos – Vim buscar vocês...
Dolores não falou nada, não tinha o que falar ante a recordação do que dito para Claudio na foda e não se achava no direito de falar. Valéria subiu na cama e engatinhou em direção ao tio que ainda não estava refeito do susto, também não falou nada, apenas olhou enamorado o rosto, o nariz arrebitado e aqueles dentes alvos emoldurados pelos lábios vermelhos em um sorriso satisfeito por, enfim, poder estar com ele, com seu dono.
— Filha... – Dolores por fim ouviu sua voz – O que vai fazer?...
— Nada mãe, nada... – deitou entre as pernas do tio e tocou, com a ponta do dedo, a glande rubra melada com os sucos da mãe e das gotículas restantes que afloraram da ureter – Nada que... Que a senhora não tenha feito...
Claudio não falava, estava mudo naquele momento onde palavras ditas não conseguiriam descrever os desejos. Valéria segurou o pau, acariciou o talo antes de lamber a cabeça e engolir.
Dolores olhou para Claudio, para seu rosto e ele para ela.
— Dinho... Ela é tua, viu... Ela é tua... – como se em uma bruma de sonhos sonhados acariciou o corpo e a bunda macia da filha – Faz com carinho...
Valéria não escutava, mas sentiu a carícia carinhosa das mãos da mãe, o corpo arrepiou e ela chupou como gostava de chupar e Dolores olhava, apenas olhava e acariciava a bundinha da filha. Claudio gemeu, continuava calado, só gemeu ao sentir a língua brincar em sua glande e a sensação morna lhe tomar a pica de assalto e Valéria chupava, lambia e novamente chupava e ele, carregado de tesão e volúpia fechou os olhos deixando apenas aquela sensação de estranho prazer lhe habitar o sexo chupado.
Dolores olhava para ele, para seu rosto e via a agonia tomar conta do semblante. Não tinha como não desconfiar que essa era a primeira vez, a filha sabia o que fazia e uma certeza certa lhe encheu a mente.
— Cê gosta, né sacana?... – ele abriu os olhos, haviam lágrimas que ela não sabia o porque – Vai filha, chupa... Chupa teu tio... Dinho, tua menina... Tua menina..
Valéria sentiu o pau engrossar e esperou, chupou com mais avidez e esperou até sentir os jatos lhe tomar a boca e bebeu, continuou chupando e engolia sentindo o sabor já conhecido lhe empapar as papilas degustativas. Um som pequeno, pequeno mas gutural tomou conta do silêncio do quarto, era muita porra, era mais até que quando recebeu, pela primeira vez, aquela papa dentro da boca.
— Minha menina é uma guerreira... – Dolores falou baixinho e, quiçá sem perceber, bolinou no buraquinho do cu quase da mesma cor da pequena vagina já emplumada e a filha gemeu e arrebitou a bundinha, Dolores suspirou percebendo o que tinha feito – Filha...
— Mãezinha... – deixou o pau escapar da boca, os lábios melados de gala, mas não virou, continuou com a bunda arrebitada – Está bom... Vá tomar um banho...
Valéria suspirou, não iria deixar para uma outra vez que bem poderia não acontecer. Olhou para o tio e beijou sua boca, Claudio sentiu o sabor de seu gozo e beijou, sugou a língua e ela se deixou beijar. Talvez ele não pensasse em nada, talvez nem mesmo que estava nu com a sobrinha e cunhada. Dolores suspirou e deitou, de sua xoxota escorria um rio de gala, do gozo de seu cunhado, o mesmo gozo que filha havia bebido direto da fonte.
— Dinho... Com carinho... Não... Não faz minha menina sofrer...
Aquele momento, aquele mágico e doloroso momento lhe fez sair da letargia insana e olhou para Dolores e viu uma espécie de mascara transmudada em sorriso, um sorriso que era a certeza de que nada seria igual depois daquele dia. Olhou para ela e depois para o rosto menina da sobrinha e sentiu o toque da mão da cunhada lhe segurar o cacete, viu também que Valéria sorriu quando subiu em seu corpo, sentiu a xoxotinha melada esfregar nele, mas não viu que Dolores levou o pau para a xoxota da filha, mas sentiu.
— Não Dolores... Não... – tentou desviar, ela apertou, ele sentiu – Não gente... Está bom...
— Te amo Dinho... Te amo... – a voz aveludada da sobrinha – Deixa... Eu quero, eu quero... – levantou o corpo, a mãe tornou colocar no lugar certo – Eu sempre quis, deixa...
Claudio havia pensado nisso, em ter a sobrinha mulher, mas foram apenas pensamentos logo varrido da cabeça, mas ali, naquele momento, não eram pensamentos e não tinha como fazer sair do cérebro fervilhante. O medo, o temor daquele ato não era pensar, era uma ação, ação desejada pela sobrinha, ação imaginada pela cunhada e temida por ele.
— Espera mãe... Deixa... Eu faço... Deixa... – mas Dolores não deixou, tinha começado arrepender-se, o pau era muito grande para a xoxotinha da filha – Larga mãe, deixa... Eu faço...
— Filha... É... É muito grande... Dinho... Ela não vai aguentar...
— Eu aguento, eu aguento... Deixa mãe, eu aguento...
— Inha, não... – novamente tentou se esquivar, Dolores novamente apertou segurando firme – Isso é loucura gente, não Valéria... Dolores, espera...
Valéria forçou, a mãe segurava e olhava a filha, não via o encaixe, sabia, apenas sabia das sensações doloridas que ela deveria estar sentindo e a filha forçou mais e sentiu os lábios agalhando a glande, era grande, grande para a mãe, pra o tio e não para ela.
— Eu aguento tio, eu aguento... Mãe, mãe... Ui! Mãe, tá... Tá entrando...
Aos poucos o pau ganhava terreno, a vagina estreita, virgem, não oferecia resistência, o cabaço já tinha ido, Valéria não era mais menina, era tudo o que desejava, era mulher recebendo o pau do gomem que havia escolhido desde que começara engatinhar.
— Ai! Tio... Hum!... Porra mãezinha, ai mãezinha... Ui! Tá doendo mãezinha... Ui! Tio... Tio... Tio...
Para como? Claudio não podia, estava deitado e ela por cima, era ela quem forçava, ele era apenas o ápice dos desejos da menina e Dolores sentiu medo, medo que sua filhinha tivesse ido ao pote com muita sede, sede de sexo, sede de mulher que deseja.
— Filha... Para um pouquinho... Ele é muito grande, para filha, espera tua florzinha acostumar...
— Não mãe... Ai! Ui! Eu... Eu quero assim... Viu tio, viu... Eu quero tudo... Eu quero tudo – e pressionou com força e entrou o que faltava, e ela gemeu alto sua dor, mas não parou, era guerreira, não parou – Ui... Ai!... Hum! Hum! – requebrou a cintura agasalhando melhor o pau entalado dentro dela – Elas meu? – deu uma gargalhada que nem o tio nem a mãe entenderam, ela olhou para a mãe que lhe olhava preocupada – É estranho, mãe... Esse trabuco enfiado na gente... Hun! Mas... Mas... É bom mãe, é bom...
Ainda doía um pouco, o desconforto era maior que a dor e ela sentou, apoiou as mãos espalmadas no peito do tio e sentou, entrou tudo e ela sentiu bater bem no fundo de seu corpo.
— Viu tio, viu? – sorriu um sorriso de anjo, de criança – Eu te disse que cabia, não te disse... Hum! Porra, tu mexeu... Mexe mais, mexe... – Claudio tornou fazer o pau estrebuchar e ela gemeu – Mãe... Ele tá mexendo mãe... Ai! Tio, ui! Tio eu... eu... Hun! Porra sacana... Assim eu gozo, assim eu gozo...
E gozou, gozou pela primeira vez mulher, mulher sentada no colo de seu macho...
— Isso é bom demais tio... Mãe... E agora, o que eu faço... Fala mãe, o que eu faço?...
— Doida... Rebola... Massageia o pau de teu homem... – e a filha começou, mas rebolar não adiantava muito – E tu tio, não fica parado ser merdinha... – ele jogou o corpo para cima e ela sentiu espremer a vagina entalada e, aos poucos, descobriu que o melhor não era rebolar, era se esfregar para frente e para trás – Ui! Mãezinha... Ai!... Ui!.. Ui!...
Aqueles poucos minutos, para Claudio, pareceu uma eternidade. E tentou tomar as rédeas, cansara de ser o passivo e meteu e tirou, meteu novamente fazendo a sobrinha pular, estava cavalgando no cacete que sempre soube que seria seu.
— Vai devagar Claudio...
— Não mãe, deixa... Hum! Deixa... Tá bom... Assim... Ui! Dinho, teu pau... Teu pau... Olha... Hum! Ui! Dinho, ai! – e sentiu o jato, ele gozou e ela gemeu e caiu em cima deleIemanjá, é um orixá africano, cujo nome deriva da expressão Iorubá “Yèyé omo ejá” “Mãe cujos filhos são peixes” comemorada em 31 de dezembro e 02 de fevereiro. Iemanjá é a deusa da nação de Egbé, nação esta Iorubá onde existe o rio Yemojá (Yemanjá). No Brasil, rainha das águas e mares.
(2). Até 1967, o ensino médio era dividido em três cursos e compreendia o curso científico, o curso normal e o curso clássico. Na sequência, resolveu-se mudar e chamar de curso "colegial", também dividido, sendo que os três primeiros anos eram iguais para todos e posteriormente quem quisesse fazer o antigo Normal e o Clássico, tinha de fazer mais um ano.
Desde 1996, no Brasil, corresponde ao ensino médio (antigamente chamado de segundo grau) a etapa do sistema de ensino equivalente à última fase da educação básica, cuja finalidade é o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, bem como a formação do cidadão para etapas posteriores da vida.
(3). Alcântara é um município do estado brasileiro do Maranhão. Integra a Região Metropolitana de São Luís. Sua população estimada emhabitantes. Possui uma área de 1457,96 km².
A zona do atual município era habitada por índios tupinambás, numa aldeia chamada Tapuitapera. Os franceses estabeleceram-se aqui no início do século XVII sendo expulsos pelos portugueses. A povoação foi elevada a vila de Santo António de Alcântara em 1648 e foi durante o período colonial um importante centro agrícola e comercial. No século XIX a cidade entra num período de decadência.
Está em Alcântara, o centro espacial do qual são lançados os veículos lançadores de satélites no âmbito da Missão espacial completa brasileira (CLA - Centro de Lançamento de Alcântara). Na América Latina o CLA é o único concorrente do Centro Espacial de Kourou situada na Guiana Francesa, mas ao contrário deste, o centro espacial brasileiro não opera lançamentos constantes em razão de atrasos logísticos e tecnológicos.
Fica também perto desta cidade a ilha do Cajual, um importante sítio arqueológico do Maranhão. A presença de fósseis de espécies que também viveram na África pode comprovar que a África e a América do Sul já foram um só continente. A cidade também é muito conhecida pelos seus doces de espécie. A festa do Divino Espírito Santo ("festa do Divino") é bastante difundida no estado, já que são aproximadamente 15 dias de festa durante a qual são servidos de graça "licores" e doces.