O clima não era dos melhores entre Jeferson e Dolores, Valeria, apesar de criança sentia no ar uma nuvem animosidade entre os pais e nem mesmo os preparativos para as férias no litoral do Ceará, há muito prometido, fez com que ela se animasse.
— Pô mãe, tô querendo ir não... – sentou no colo da mãe – A gente bem que poderia ficar aqui mesmo...
Dolores suspirou sabendo muito bem o motivo daquela falta de animo. Jeferson ainda não havia chegado do escritório.
— Filha teu pai...
— Que pai mãe? – saiu do colo e sentou encostada na parede fria – O pai não gosta da gente...
— Que é isso filha, teu pai te ama... – não havia sinceridade naquelas palavras e por mais que tentasse esquecer a verdade, não poderia incentivar aquele sentimento da filha – É meio esquisitão, é o jeito dele...
— Queria que o tio fosse meu pai... – no canto do olho uma maré minada dos sentimentos – Porque o Dinho é diferente, mãe?
Dolores voltou a suspirar, nem ela sabia o motivo de tanta amargura no marido. Os dois, Jeferson e Cláudio não eram nada iguais, era como se fossem estranhos naquela estranheza fria do marido.
— Tu é doidinha por ele, né safadinha?
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Naquele domingo estavam todos muito cansados, tinham passado a manhã inteira passeando na escuna Verdes Mares. A mãe, o papai e Fernando foram para a Vila Sabores depois do almoço e Claudio ficou na cabana com Dolores e Valéria.
— Claudinho, dá um banho nessa moleca e coloca para dormir... – Dolores olhou para a filha que brincava com o tio debaixo do cajueiro.
— Tô com sono não mãe! – Valéria respondeu.
Mas tanto Claudio como sua mãe sabíamos que a garota estava capengando de sono, só não entregava os pontos nunca.
— Vamos lá molequinha... – pegou-a nos braços – Depois eu conto uma história...
Deu banho na sobrinha e levou para o quarto, Dolores olhava o esmero que ele teve com a garota que sempre foi mais ligada ao tio que ao próprio pai.
— Essa pestinha não te larga pra nada Claudinho... – passou a mão na cabeça do cunhado – Ainda bem que ela te tem....
Dolores, desde a época que namorava com Fernando, sempre teve um carinho muito especial pelo cunhado. O marido até que incentivava, não tinha ciúmes do irmão e, parecia, sentia alívio ao ver a filha ligada ao tio.
— Passa creme nela... – entregou a bisnaga – Ficou muito tempo no sol...
Ia sair quando viu a filha abrir as perninhas olhando moleca para o tio.
— Fecha essas pernas sua saliente! – brincou – Teu tio não quer er essa xoxota fedorenta...
— Né fedorenta não, né tio? – riu e colocou a mão tapando a xoxotinha – Tu acha ela fedorenta tio?
— Nunca! Minha princesa não fede não... – tirou a mão da garota e passou sua mão – E a popotinha...
— Tu mimas muito essa moleca... – tornou acariciar os ombros do cunhado – Depois quero conversar contigo...
Saiu, Claudio passou creme na sobrinha que capotou antes mesmo dele terminar. Fechou o cortinado do quarto rústico, ligou o ventilador antes de sair.
— Passa creme em mim... – Dolores estava deitada no tapete de corda da sala – Minha pele está começando a arder...
Claudio parou olhando a cunhada, Valéria era a cópia reduzida da mãe, a cunhada tinha o corpo bem feito e quem a visse não imaginava já ter uma filha de x anos. Casou muito cedo, tinha naquelas férias dezenove anos, estava na flor da juventude e casada com um homem que parecia não gostar de verdade da mulher. Dolores estranhou a demora e olhou pra cima.
— Que foi, não vai passar creme em mim? – sorriu, o cunhado ainda era quase criança, tinha quatorze anos – Deixa de ser besta Claudinha, vem...
Tornou deitar de bruços, Claudio suspirou e ajoelhou a seu lado. Não tinha medo, tinha desejos pela cunhada, mas respeitava-a.
— Depois eu passo em ti... – Dolores falou baixinho.
Claudio lambregou as mãos e começou espalhar o creme nas costas macias da cunhada que sentiu a pele eriçar ao toque macio. Na mente a doce recordação dos tempos de namoro, dos carinhos que Fernando lhe fazia, dos cuidados que demonstrava e teve vontade de chorar, fazia mais de uma semana que o marido sequer olhava pra ela na hora de dormir.
— Isso Claudinho... Faz massagem em meu ombro, faz...
Claudio já não tinha o mesmo receio de quando iniciara, a pele macia da cunhada parecia ter vida própria e um calor arredio parecia inundar seu corpo. Massageou forte os músculos tensos nos ombros de Dolores que respirava macio com os olhos fechados, desceu massageando a omoplata e afastou com carinho a tira elástica do sutiã de banho.
— Espera... – Dolores pediu – Deixa eu tirar...
Claudio sentiu o pau estrebuchar quando ela soltou o fecho e o corpinho do biquíni desatado caiu, as costas nuas e os seios de quase menina espremido. Dolores esperou, sabia muito bem que o cunhado sentia desejos, desejos de quase criança, de um pequeno homem saindo da infância e se sentiu mulher outra vez, era bom saber ser desejada mesmo que fosse por ele, seu cunhado de quatorze anos, mas isso naquele momento não lhe importava muito. Os olhos fechados e a mente brincando de fazer gostoso e aquele toque macio em sua pele, as mãos lhe massageando a cintura com uma lerdeza que lhe fazia ter ânsias, tremeu e quase gemeu quando a mão lhe tocou as carnes rijas da bunda.
— Tu não quer tirar a parte de baixo?...
A voz trêmula, a mão firme e macia.
— Desamarra o nó... – sentiu a xoxota húmida, ia ficar nua.
Claudio respirou fundo antes de soltar os nós das laterais, Dolores não sentiu vergonha, sabia que o cunhado deveria estar com o pau duro e, mesmo sem dar-se por conta, abriu as pernas ao voltar sentir o toque na bunda. Queria muito que fosse Fernando e não Claudio, mas naquele momento nada lhe importava, não fez diferença alguma não ser seu marido lhe tocando a bunda. E aquelas recordações do tempo em que o marido lhe desejava, das suas mãos também macias tocando suas partes.
Na cama do quarto ao lado Valéria dormia o sono dos inocentes, talvez sonhasse com o tio, talvez em sua mente aquele desejo que a mãe sentia naquele momento e já tinha demonstrado gostar dos toques macios do tio, às vezes ansiava por eles mesmo em seus poucos anos de vida.
— Hum!... Hum!...
Claudio não estranhou os pequenos gemidos da cunhada quando o dedo tocou na vagina, estava melada, mas não parou como Dolores desejava que parasse, foi apenas um toque involuntário e ele continuou espalhando o creme pela cochas sempre massageando, sempre fazendo a cunhada gostar do toque, de ser tocada com carinho. Parecia estar ali deitada e nua há muito tempo, não ouvia nada além do assoviar dos vento por entre as frestas das janelas e o roçar ininterrupto das mãos carinhosos.
— Pronto... – Claudio falou baixinho – Gostou?
— Tu não passar na frente?... – Dolores não olhou para ele – Continua Claudinho, continua...
— Não Dolores, tu estais nua...
— Tem nada não... – virou – Vai, continua...
Claudio estremeceu, sabia que a cunhada era bonita, já via pelos biquínis minúsculos que usou nesses dias, mas nunca a tinha visto totalmente nua.
— Que foi? – Dolores sorriu ao ver o olhar fixo em seus seios – Estou muito velha, não estou?
— Não... Não... Claro que não... – respondeu sentindo o peito apertado – Tu és muito bonita e...
Dolores sorriu, sentia no ar o aroma do desejo.
— E... – sorria segurando a base dos seios – Fala, continua...
Claudio piscou, tinha que piscar, os olhos ardiam. Desviou o olhar dos seios para quase gozar os ver a vagina depilada, parecia a xoxotinha de Valéria.
— Gostosa... – completou – Tu és muito gostosa...
— Como tu sabes se nunca me provou?
— Precisa provar não, é só olhar pra ver que tu és gostosa... – apenas olhava sem ter coragem de tocar – Tu rapa a xoxota...
— Gostou? – passou a mão na vagina – Tá lisinha, igual a da Valéria...
— É, tá...
— Passa a mão...
— Não!
— Passa...
— Não Dolores... – respirou – É melhor a gente parar...
— Deixa de ser besta, vem... – olhava com um olhar estranho, não era aquela mulher quase sempre séria – Pega... Tu vai mesmo passar creme, pega...
Mas o cunhado continuou parado, as mãos postas na pernas e ela olhou, olhou e viu aquele negócio duro estufando o calção de banho.
— Vem, passa a mão... – segurou o punho do cunhado – Pode passar... – sorriu – Vai ser nosso segredo...
Parecia em câmera lenta, deixou que ela levasse sua mão e sentiu a pele macia, não havia um pelinho sequer, parecia a xoxota de Valéria. Dolores fechou os olhos, a respiração estava acelerada e gemeu baixinho quando o dedo indicador passou entre seus grandes lábios, mas não soltou a mão do cunhado, tinha medo que ele deixasse de lhe tocar.
— Ui! Claudinho... Ui!... Isso... Passa o dedo, passa – abriu de vez as pernas – Vai meu amorzinho, passa o dedo...
Claudio sentiu que não tardaria a gozar, a boceta húmida e morna era mais macia que imaginava ser. A mão direita na vagina da cunhada e a esquerda abaixando seu próprio calção, mas Dolores não viu, não tinha como ver de olhos fechados.
— Vai Claudio, mete o dedo, mete... – estava entregue, sentia o corpo vivo novamente – Mete fundo... Isso... Mexe... Hum! Hum!... É gostoso...
Não viu quando ele tirou o calção aperreado e não viu aquele mastro rijo.
— Ai! Claudinho... Isso... Mexe lá no fundo... – sentiu que o dedo lhe tocava o ponto do prazer – Porra! Vai amor, isso... Vai... Não pára, não pára...
Estava entregue ao prazer, sentia as carnes vivas dentro da xoxota minando o líquido abundante, a pele cheia de montículos que lhe maculavam a maciez.
— Vem... Ela te quer... Vem... – falava na vagina como se fosse um ser próprio desvinculado de seu corpo – Vem Claudinho, mete nela, mete... – abriu os olhos e viu o pau duro e imenso – Puta que pariu... Isso não é um pau menino... Isso é um monstro... – sorriu – Mete esse gigante em mim, mete...
Claudio não levantou, apenas engatinhou para entre suas pernas.
— Vai devagar com essa coisa grande, viu? – no rosto um arremedo de sorriso misturado com desejo.
Suspirou e abriu, escancarou as pernas antevendo o incomodo em agasalhar aquela madeira dentro de si, o pau do marido parecia uma rolinha perto daquele monstro. Mas foi ela quem segurou e guiou para a abertura melada, e foi ela quem pediu para que empurrasse e foi ela quem sentiu os gozos desde o primeiro toque.
— Porra Claudinho... O do Fernando não é nem a metade... – olhou dentro dos olhos do cunhado – Vai seu merda, mete logo essa vara...
Claudio tinha consciência de que eu pau era grande, nem a namorada conseguia lhe receber sem gemer de dor, mas a cunhada parecia não reclamar, pelo menos aos primeiros toques e foi um toque que inundou o corpo macio de Dolores de prazer.
— Tá esperando o que... Mete logo... – puxou o cunhado pelos ombros, sequer recordava da imensidão de cacete, queria sentir o prazer que não sentia há dias – Puta merda... Isso não é um pau Claudinho... Mete logo, não fica aí parado, mete... – pensou em pedir arrego quando sentiu a estocada – Mete tudo... Eu... Ai! Meus deus... Mete... Enfia... Ai! Hum! Hum! Puta merda...
Claudio empurrou, ela estava lubrificada, escorregou roçando o canal e continuou empurrando, tirava, aliviava e Dolores lhe puxava de volta. Olhou para o rosto da cunhada, os olhos cerrados e duas pequenas gotas de lágrima saltando dos olhos e correndo na face rija. Sabia que ela sentia dores, não tinha como não sentir.
— Quer que eu pare?
— Não!... Não pára, mete todo... Ai!... Mete... Vai, eu aguento, vai mete... – parecia que estava sendo partida em duas – Vai Claudinho... Ui! Ai! Deus... Merda!... Tu me matas menino... – sentia gozos que pareciam não terminar – Meu Deus! Como é bom...
Não tinha mais nada fora, estava todo dentro da cunhada, sentiu os ovos espremidos na bunda, as pernas escancaradas e aquele gosto gostoso do calor úmido do interior apertado da cunhada. Estava em êxtase, estava fodendo a mulher de seu irmão, estava dando prazer e sentindo como se não estivesse alí, parecia estar no paraíso.
Esperou um pouco, tinha que esperar para que a xoxota se acostumasse com seu pau. Dolores puxou seu corpo e ficou abraçada, estava preenchida como nunca tinha sentido antes, nem quando tivera Valéria sentira a vagina tão preenchida quanto naquele momento.
— Tu estais bem? – Claudio estranhou, parecia que a cunhada não se mexia – Dolores, Dolores...
— Não! – sentiu que ele ia sair – Não tira Claudinho... Não tira... – tentou mexer, sentiu que não tinha mais espaço dentro de si – Não fica parado, fode, me fode gostoso... Teu pau... Teu pau... Hum! Hum!
Claudio iniciou as estocadas, lento no princípio e mais fortes, cada vez mais forte que lhe fazia sentir algo nunca sentido antes. Estava sendo possuída de verdade, tinha um homem entre suas pernas, tinha um pau imenso dentro da xoxota e sentia roçar espremido e os gozos, mil gozos sem interrupção lhe elevava a patamares do desconhecido, era novamente mulher fodida, não eram seus dedos e nem o cabo da escova de cabelos que lhe estava dando prazer, era um rola, uma rola imensa lhe mexendo por dentro, lhe tocando mais profundo como nunca lhe tinham tocado.
Estava endoidecida, o corpo mexia aos solavancos a cada nova estocada firme, parecia que iria desfalecer e gritou doida de prazer quando sentiu jato lhe furando por dentro. Ele tinha gozado, tinha enchido o espaço que não havia mais em sua vagina...
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Respirou fundo e levantou, nunca tinha gozado tanto como naquele dia. Valéria olhou o tio sem saber o que ele estava pensando, era quase cinco horas da tarde de domingo.
— Que foi amor? – segurou a mão dele – Tá pensando em que?
Claudio apenas sorriu, nunca tinha contado de sua primeira foda com Dolores. Valéria era apenas uma menininha sem consciência do mundo ao seu redor.
— Na vida... – abaixou e beijou a boca da sobrinha – Na vida amorzinho, na vida...