3) TIO: Afrodisíaco o Tio e Sobrinha transam no Alambique no Pasto e na Cama

Um conto erótico de Divina Maquina
Categoria: Heterossexual
Contém 2260 palavras
Data: 07/04/2016 10:40:20

Continuação:

1) PRIMO: Dança e Transa com o Primo ao ar livre quase nua

2) TIO: Hospeda Tio que acaba na Cama com Sobrinha no Sexo com Cachaça

Tenho 40 anos um mulher cheia de curvas, um corpão bem cuidado e com a libido aflorada.

Meu tio 56 anos um homem com o corpo em forma, bem sucedido e com um desejo pro sexo bem acentuado e um desejo libidinoso por mim que é vicio de cachaça.

Estamos tendo um caso tórrido desde o casamento do meu primo, estamos sempre nos falando e ele já veio duas vezes, tem uns 15 dias que nos vimos e as lembranças me persegue durante o caminho, fico molhada de desejo. Desta vez sou eu que vou encontra-lo, viajo de ônibus mais sossegado são 3 horas tranquila.

Ele foi me buscar na Rodoviária nos beijamos assim que nos vemos o corpo treme todo, as pessoas da cidade pequena e muitos nos veem. Estamos com saudades e no caminho paramos nas imediações das suas terras onde tem o Alambique que é uma Cachaçaria bem próspera, também criador de gado e suino mas nada grandioso.

Chegamos na porteira ele abre, entramos vamos direto para a fábrica, estão paradas porque é final de semana, me beija com intenção de ter alguma coisa e eu enloquecida. O lugar é imenso com um cheiro bom e afrodisíaco, quero te-lo num lugar assim de poder inebriante.

Ele se aproxima.

Diz:

- Minha cabrita vamos namorar um pouquinho aqui, com gosto de cachacinha.

Minha memória vem a tona sinto o desejo da cachaça no corpo, vim com uma blusa estilo camisaria e ele abre os botões e tira meus peitões do soutien e chupa... saudades dessa boca e ele morde... sinto o corpo tremer... ele morde e quero... esquenta tudo... seu cheiro de suor de campo me invade... agora quero... sem esperar... os seios ficam imensos.

Ele diz:

- Ubres dos bicos grandes pra chupar e morder.

Sussurro:

- Aí...aí. .. aí...

Tira minha blusa e soutien, fico com receio que alguem apareça, mas quero o exibicionismo para ele, me tranquiliza, digo suspirando e bem lânguida.

- Tire o resto quero um banhinho...

Ele entende e abre minha calça e puxa a calcinha deixando-as nos joelhos, passa a mão na xana e cheira a mão, me seguro nos seus braços. Tira o resto e fico nua, sinto-me fêmea pronta para ser abatida por um macho com vigor, mas com receio de câmaras... ele pega um provador de piga e ... goteja nos seios um... frescor e o cheiro me embriaga ... e goteja.

Toma um gole... vem... e lambe... com a língua de um touro enorme... o desejo tem temperatura altíssima e um pouco na vulva ele aparara antes de chegar a xoxota e lambe ... meu tesão não tem limite... o suor me invade.

Ficar nua num lugar imenso dá um receio mas uma sensação de poder, a xoxota parece uma" orquídea" como um " miolo " aberto esperando a cúpulacão.

Digo.

- Me comeee estou tendo convulsão.

Ele:

- Não aqui, será na cama, regada a algo inebriante, mas vai ter um "aperitivo" agora.

Se abaixa e abro minhas pernas ele chupa a xana grito alto com uma loba no cio ... dizendo palavras desconexa. Imagine uma mulher nua ... com bundão e marquinhas ... peitões duros com marquinhas... salto alto ... esperando ser consumida num ato sexual.

Ele levanta minha perna e coloca no ombro... me seguro no tunel e... e ... língua... gritinho de tesão quase num choro e ele chupando... língua áspera... gemo sem intervalo... os peitões balançam e ele na língua e gozo urrando.

Meu corpo treme me seguro nele descanso e me visto, saimos. Ele liga a caminhoneta, fico de joelhos no banco com a blusa aberta ele lambe os bicões e gemido minado, o ar livre me excita e ele agarrado nos seios, gemendo... lambe o aperta os bicos...

Chegamos na casa e um rapaz pega minha mala, uma moça me leva para o quarto e me jogo na mesma, macia e cheirosa. Tomo banho e vestido leve e calcinha minúscula.

Vamos para a cidade comprar umas coisas para o jantar. Na volta no caminho coloca a mão por cima da calcinha e sente o grelo alterado, me movimento mete a mão dentro da calcinha a xoxota está pulsando, ele esfrega e me excito mais, para o carro se curva, puxa a calcinha, lambe com a lingua grossa e sente que está molhadinha... lambe e eu desço da caminhonete.

Digo provocante:

- No pasto como uma égua selvagem.

- Quero pica para me satisfazer copular.

Ele desce correndo e me encontra escancarada na porta rasga minha calcinha e fico quase nua... ele tira a rola da calça folgada e seguro na "avantajada" quase toda em ereção. Tira blusa e nua na paisagem sensual com as marcas do bronzeado.

Ele me beija e chupa os peitões e subo no banco alto e ele chupa a xana, mete a língua e tenho espasmos de desejo ... desço me abaixo e chupo a pica ... enorme imensa mas não é muito grossa... mas a cabeça é grossa demais ... abocanho e chupo em pouco está pronto.

Me escancaro na entrada do carro e ele vem... vai para a "entradinha" da xota e enfiiia e minha bunda tem solavancos e ele vai metendo e ... gozo num prazer delirante... ele mete e mete e ... tira e enfia com força... sinto tudo me invadir e gozamos me rasgando...

Minha vagina está cheia do seu semer ... os últimos restos da porra desce pelas pernas. Me abraça eu nua me sentindo uma fêmea animal... vaca ... bezerra... uma porca criadeira... ou uma cabrita ... quem sabe uma égua... uma potranca fogosa, não importa a sensação é de ser selvagem.

Ficamos curtindo a natureza só que eu ainda nua e ele vestido. No carro tem água ele lava minha xana e enxuga com uma toalhinha que tenho na bolsa, quando termina ele chupa e xoxotinha inchada... mima e cheira e lambe.

Digo:

- Mor vamos que tem o jantar para a noite.

Ele murmura:

- Não quero que use nem calcinha e nem soutien.

Pega a calcinha rasgada e guarda no corta documentos. Chegamos na casa da fazenda, descemos e entramos, vou para meu quarto com uma senhora que cuida da casa. Tenho ciúmes será que ele pega! Ela diz que seu marido também trabalha lá.

Ainda e cedo, tomo banho e visto um macaquinho de malha bem soltinho e nada por baixo. Sem a moça por perto abro dois botões do macacão e os seios aparecem, ele morde os lábios e eu com gosto de vitória. Passo por ele e me esfrego ele me belisca na bunda.

Diz:

- Vamos conhecer a fazenda amanha bem cedo ?

- Maria diga do rio que tiramos água para a cachaça.

Ela se emploga e conta das maravilhas. Chega a noite e jantamos ficamos na varanda deitados nos dois sofás e mostra a rola e dou risadas das bricadeiras dele, chega um empregado e conversam muito. Dou boa noite e vou pro meu quarto. Ele vem depois ficamos namorando na cama no quarto de hóspede tivemos momentos de muito tesão, estamos calmos. Mas ele dorme com o peito na boca.

No outro dia vamos ver umas criações de gado para cruzar com os deles, semer selecionado. Converso com as mulheres curiosas que fazem muitas perguntas. Na volta tomo banho no rio a água é uma delícia, tem mais pessoas próximas, estou de camiseta e short sem nada em baixo, fica muito transparente resolvo sair da água.

Voltamos e almoçamos, depois ficamos na rede na varanda, ele me bolinando e sempre olhamos para ver se vem alguém e chupadas deliciosas.

A noite antes do jantar arrumo minha mala e ficamos o tempo todo nos beijando, todos já sabem. O jantar é delicioso um lombo de porco, melhor impossive. Tomo banho e passo creme e ducha na xoxota e visto uma langerie tranparente de arrastão extremamente sexy tudo a mostra nas cores preta e vermelha, e completo com cinta liga e meia arrastão. Pareço uma cortesã.

Venho com um roupão dar boa noite. Sem o rapaz ver abro e ele ver. Minutos depois ele entra no quarto e vai ao banho e vem de toalha. Estou sem o roupão, ultra sensual... faço cerco ao redor dele e ele encantado... os seios furiosos saindo do bojo, e a xoxota apertada na calcinha.

Pergunto:

- O cavaleiro vai me servir algo?

Ele entre os dentes:

- Uma rola para uma mulher encantadora que me deixa vigoroso.

Jogo a cabeca pra trás e digo:

- Quero ...

Se aproxima e diz:

- Toda nua é uma delicia, mas essa roupa não respondo por ela.

Dou uma risada provocante e me aproximo, seguro sua mão e o sento na cama me escancaro nele e deixo os peitões ao alcance... tira do bojo e chupa os peitões a xoxota molha... sobe um fogo louca pra ser possuída, mas é cedo. Ele chupa e estou sem razão... abro a toalha e seguro a" marreta " e pincelo na calcinha por cima da xota.

Me levanto e me curvo o bundão fica convidativo, mas quero seduzi-lo. Danço um pouco e ofereço meus peitos ele se levanta e chupa.

Digo:

- Tire a pecinha do soutien.

Ele tira, com os seios expostos aticam ele.

Murmuro:

- Me livre do corselete, está apertado.

Me viro , ele abra a parte por trás, fico quase nua, só de calcinha, meias e esparpan.

Me deito e levanto as pernas ele tenta tira o restante, não deixo. O derrubo na cama e beijo demoradamente, estou provocante de calcinha e meias.

Rosno:

- Quero ser sua.

Ele agora sabe o que fazer e chupa os peitões e mão na xoxota, calcinha apertada tenta... tenta e rasga num lado... gritinho de tesão e ele bolina a xana e desce para chupar... chupa me abro mais e mordica e gemo e língua no reginho o puxo não quero gozar.

Abocanho a rola já em ereção e chupo lambendo toda. Ele esta pronto me escancaro e vem... estou com o resto da calcinha presa no lado ele tira... e de meias a visão e sensual.

Murmura:

- Puta que pariu, uma fêmea como poucasas ancas de vaca no cio.

E começa a enfiar... sinto um pouco por conta da tarde e ele invade e me come... mete e tira... dói... enfia e urro gemendo de tesão e ele me comendo gozo e lágrimas descem... ele continua e mete ... tira e enfia de vez e gozo e ele depois..

Dorminos tarde fudendo e namorando. Acordo e tomo um banho e ele acorda cedo, vai no curral e trás leite pra mim. Coloca um roupão e me carrega até o curral, sinto o ubre da vaca esticado de leite. Ele se abaixa chupa mamando, me excito e sorrio.

Voltamos tomo banho e tomamos cafezinho simples, o rapaz sela os cavalos escolho uma fêmea pequena, ele um grande cavalo e saimos a cavalgando.

Andamos um pouco e paramos no riacho para dá água aos cavalos e aproveitamos nos beijamos e ele me chupa nos peitos um pouco doloridos mas eriçados e tira a parte de cima que fica na cintura. Os cavalos relincham sentem cheiro de sexo.

Ninguém por perto, tiro tudo e ele me chupa toda tenho a sensação de pecado e quero. Me abaixo e chupo a rola que já está fora abocanho e vai para a gruta... mete mete e vai cadenciando me seguro na égua e ele mete mete e gozo mas ele ... me foder com a picona.

Ele me chupa, lambe meu gozo, me visto e voltamos. Venho com a sensualidade na flor da pele, sem abotoar a blusa curta e sem mangas com os peitões a mostra trepidante e ele fissurado, pois não gozou.

Tomamos outro café de fazenda muitas massas e bolos leite e sucos e ficamos na varanda conversando. O dia passa e a noite vamos jantar na cidade só para sair de casa. Na volta adentramos no Alambique e tenho a intenção que serei comida regada a cachaça.

Estou com um vestido branco que realça minha pele bronzeada de malha colado e sem nada em baixo, ele não quer que use peças intimas. Entramos e ele levanta o vestido até a cintura eu desco a parte de cima. Fico de salto com xana, bumbum e peitões de fora ele alisa.

Digo:

- Molhe- me de cachaça.

Ele pinga e sinto o frescor do alcool e ele lambendo pinga ... e lambe... pinga e chupa...

Digo:

- Vamos pra casa que quero na cama.

Quero-o com o conforto da cama e saímos, eu com a roupa levantada mas não deixo ele me tocar.

Em casa me arrumo e desço, a senhora está acordada. Sente o cheiro e digo que derramou bebida no jantar. Entramos no quarto, suspendo e ele chupa meus peitoes e fico manhosa... rosnando e ele chupando desce e chupa a xana com gosto de bebida e de excitação... abocanha e tremo e ele chupa... puxo ele e seguro a pica já em ereção e chupo ele geme dizendo palavrões.

Me puxa e deito na cama quer "ppmm " ele gosta e enfia a rola ... quero toda e mete mete e urro baixinho e soca tira... e mete e gozo... ele continua e gozamos, noite de despedida. Namoramos muito que fico doída.

Me levanto cedo para ir embora, ficamos namorando. Ele é um homem com vigor excitante, talvez a vida no campo... talvez bons hábitos... talvez a bebidinha afrodisíaca.

Na Rodoviária ficamos namorando dentro do carro. Ele se abaixa no banco e me chupa.

Diz:

- Cheiro da xoxota no nariz e ... gosto na boca...

Pego o ônibus...

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Comentários

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Vanessa, bom dia! Estive atarefada um pouco e deixei o CDC em hibernando. Hoje com mais tempo te encontro, realmente esse encontro com o tio foi do romantismo ao sensual mas a pitada era selvagem. Jamais vivi algo tão intenso. Boa semana de início de primavera.

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Você é generosa, certamente com experiência de alguns anos, pode avaliar um conto bem elaborado. Procuro ser surpreendente com algo já esperado ou seja uma boa transa. Bom final de semana.

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Obrigada à todos!! Continuem lendo. Breve a última parte mas um outro parente .

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GOSTOSONA, sem comentários. Não preciso escrever tudo, pois tu sabes. Beijos.

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