Esse é uma continuação do conto "Eu e o marido da minha empregada III' sugiro a leitura!
Depois de ser rejeitada pelo meu marido, fui convidada pelo caseiro e sua esposa Maria a empregada de nossa casa para ir ao forró. Apesar de conhecer pela televisão, eu nunca havia frequentado um ugar como aquele! Lá fui apresentada ao Léo, irmão do Adolfo o meu caseiro!
Depois de bebermos e dançarmos muito ao som daquela música alucinante, chamei os três para bebermos a saideira na minha casa!
Eu estava adorando tudo aquilo e não queria que a noite acabasse!
Todos aceitaram com muita alegria!
Ao chegarmos na minha casa, pedi a Maria:
- Maria, hoje aqui não tem patrão nem empregada somos todos iguais, mas será que você poderia providenciar algumas bebidas para nós?
Maria deu um sorriso largo e se dirigiu para a cozinha!
Adolfo, como já havia feito durante a tarde, se comportava como o dono da casa. Sem maiores cerimonias, mexeu nos meu CDs e colocou uma música suave para tocar!
Porém, antes que ele pudesse se aproximar de mim, seu irmão me agarrou e envolveu meu corpo entre seu braços fortes, iniciando um movimento lento ao som da música que tocava!
Pude perceber a decepção do Adolfo!
Ali, fora do ambiente mal cheiroso do forró, pude sentir o odor forte de suor e cachaça que o Léo exalava. Seu corpo, além do cheiro que exalava, estava banhado de suor. Não bastasse a sua força física pressionando meu corpo junto ao seu, me sentia colada a ele pelo seu suo viscoso, como se fosse um frágil passarinho preso ao visgo!
Ao contrário do que normalmente aconteceria, aquela sensação me causava excitação!
Pude sentir o volume do Léo aumentando encostado ao meu corpo, mas logo que terminou a primeira música, fui arrancada dos braços do Léo pelo Adolfo!
Em um movimento brusco, Adolfo me puxou pelo braço me tirando do irmão dele e me colando junto ao seu corpo!
Enquanto me puxava ao seu encontro, Adolfo disse para o irmão:
- Desde criança, você sempre quis brincar com a minhas coisas, mas essa aqui você vai ter que esperar eu enjoa!
Adolfo disse as palavras acima e, em seguida, soltou uma forte gargalhada!
Mas uma vez, contrariando meus instintos básicos, algo que deveria me causar repulsa, me excitou!
Eu, rapidamente, como uma fêmea submissa, me aconcheguei entre os braços do Adolfo como uma cadelinha carente!
Adolfo, enquanto dançava comigo, sussurrou no meu ouvido:
- Você é minha cadela! Você só vai trepar com meu irmão se eu deixar!
Ao ouvir aquelas palavras, eu entrei numa espécie de transe!
Eu nunca havia me deixado estar numa situação de total submissão como aquela!
Meu corpo teve uma espécie de convulsão semelhante a um orgasmo, enquanto eu era forte e agressivamente agarrada e alisada por aquele macho num misto de estase e fúria!
De repente fui desperta do meu transe com a voz da Maria.
Ela pareceu não se importar muito pelo fato de eu e o marido dela estarmos dançando tão, escandalosamente, agarrados! E simplesmente disse:
- Tá aqui, patroinha, o que a Sra pediu!
Maria parecia feliz vendo a interação do marido dela comigo e tentando não atrapalhar o momento, disse para o cunhado:
- Vem Léo, vem dançar comigo, como o Adolfo tá dançando com D.Serena!
Ela puxou o Léo par perto de onde eu dançava com o Adolfo e iniciaram uma dança semelhante a nossa!
Antes de terminar a música, Maria disse:
- Tenho que tirar uns petiscos que deixei no forno!
E, em passos rápidos, se dirigiu pra a cozinha novamente!
Logo em seguida a música acabou e todos sentamos no sofá!
Tendo os homens sentados cada um em uma ponta, eu me acomodei no meio!
Logo, Léo iniciou uma conversa indagando ao irmão:
- Adolfo, o que você quis dizer que eu só vou pegar essa delícia, quando você enjoa! Você quis dizer que já está pegando?
Adolfo respondeu:
- Sim, é isso mesmo!
Léo riu e retrucou:
- Eu não acredito que você está pegando uma dondoca dessas!
Mais uma vez, o fato de estar sendo tratada como objeto, como se eu não estivesse ali para eles, me excitou!
Adolfo ao se sentir contrariado pelo irmão, pareceu perder a cabeça e disse:
- Levanta, puta!
Eu demorei um segundo, tentando processar o que estava acontecendo e senti um sonoro e doloroso tapa em meu rosto, enquanto Adolfo repetia:
- Eu mandei levantar, porra!
Acredito que a partir dali, estava claro para o Léo que entre eu e o Adolfo havia alguma coisa, não necessitando de maiores comprovações!
Mas, Adolfo em uma atitude agressiva me empurrou do sofá e ordenou pela terceira vez:
- Levanta, caralho!
Eu levantei timidamente e fiquei de frente para eles, Adolfo então disse:
- Vira de costas para a gente!
Eu me virei, então ele ordenou:
-Levanta seu vestido até a cintura!
Eu, tremula de medo excitação o indaguei:
- Por favor, Adolfo não me expõe assim, além do mais, a Maria está ali na cozinha e vai voltar a qualquer momento!
Adolfo se levantou do sofá lentamente, se dirigiu até mim, cuspiu no meu rosto um pouco abaixo do meu olho e disse:
- Das minhas putas cuidou eu. Você não tem que se preocupar com a Maria, você só tem que fazer o que estou mandando!
Eu sentia minha xana inundada de prazer por eu está sendo tratada daquela forma!
Adolfo voltou a se sentar no sofá e eu comecei a fazer o que ele tinha mandado!
Eu sendo uma mulher casada, mãe de dois filhos adolescente, estava me expondo de uma forma que nunca me expus, nem para o meu marido, para o meu caseiro ao qual eu havia me submetido e chupado aquele colosso de pau e para o seu irmão, pelo qual eu estava louca de tesão, além disso tudo a esposa do meu caseiro/amante se encontrava em um cômodo a poucos metros de distância, devendo voltar a qualquer momento!
Todas as situações emoções descritas a cima, despertaram uma fêmea selvagem dentro de mim!
Eu simplesmente deixei de lado todos os tabus e convicções que sempre nortearam a minha vida e me deixei levar!
Eu nunca havia imaginado como a submissão pode ser tão excitante!
Eu levantei meu vestido tubinho deixando a minha bunda exposta para aqueles dois homens.
Adolfo, então perguntou, com um sorrisinho sarcástico:
- Por que você está sem calcinha?
Eu respondi:
Porque você mandou que eu tirasse, lá no forro!
Adolfo deu uma risada alta, daquelas de quem está mandando na situação e me perguntou:
- O que eu sou seu?
Respondi:
- Você é meu dono!
Ao ouvir isso, Adolfo deferiu um tapa em minha bunda que me fez sentir ondas de dor subindo por minha espinha!
Adolfo, disse:
- Vai, maninho pode tocar no brinquedinho do seu irmão!
Apesar do tamanho do dedo, eu senti um toque suave do Léo no meio da minha raxa!
Sentindo o estado de lubrificação de minha xana, Léo passou a alisar e logo depois passou a introduzir aquele dedo grosso em mim!
Eu, em um ato instintivo, me inclinei posicionando minhas mãos sobre os meus joelhos, para facilitar o acesso do de dedo do Léo!
Ao ver minha atitude de condescendência em relação a invasão do Léo sobre mim, Adolfo disse:
- Você é mesmo uma vaca!
As palavras do Adolfo me excitaram de tal forma que soltei um gemido baixo e me contorci, fazendo que o dedo do Léo apontasse dentro da minha grutinha!
Vendo aquilo tudo, Adolfo disse:
- É irmãozinho, já vi que a madame gostou de você! Leva ela para um quarto e acaba e aproveita, porque eu não quero que a Maria veja você com o pau para fora!
Olhei para trás e pude ver o Léo se masturbando enquanto brincava com a minha xana!
A visão do pau do Léo me "incomodou" era um pau diferente de tudo que eu já havia visto. O diâmetro da cabeça era inferior ao do corpo, de assemelhando a uma rã grande, muito grande e gorda!
Ao ouvir a ordem do irmão, Léo botou o pau para dentro da roupa, se levantou do sofá e me carregou pelos braços como se eu fosse sua noiva pronta para iniciar a lua de mel
Léo me levou para o quarto mais próximo de onde estávamos, que por acaso era o quarto da minha filha, que fica ao lado do meu!
Os quartos dos meus filhos são providos Switch e cama de casal, sendo que a minha King size!
Ao chegarmos no quarto da minha filha, Léo me jogou na cama como se eu fosse um saco de frutas!
Logo em seguida se jogou em cima de mim, procurando minha boca com a sua e dizendo:
- Não acredito que meu irmão me deu você de presente pra mim!
Continua...