Ao seu lado: Conhecendo os negócios. Capitulo13

Um conto erótico de Vick_Tinho
Categoria: Homossexual
Contém 3218 palavras
Data: 10/04/2016 16:18:35
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

No dia que seguinte, eu me preparava para ir almoçar com o Sr Lucero, Felipe me deixou no restaurante me dando um monte de recomendações, e o principal.

- Quando acabar o almoço me liga, e não vai pra lugar nenhum sem mim.

Acho que ele tava com ciúmes. Ele é muito bobo, ele pensa que vou deixar ele, inocente. Mal sabe ele que depois de ele ter feito eu casar, ele vai ter que me aturar até quando eu quiser. Eu amo ele, mas não posso deixar de notar o quão ingênuo ele é. Por isso que o idiota do Guga fazia o que queria com ele.

- Deixa de ser bobo, homi. Não vou a lugar nenhum.- Falei pra ele parar com aquilo.

- Promete?

- Quer saber de uma coisa, Felipe. Vai te lascar homi, pra onde você acha que eu vou?- Falei abrindo a porta do carro e e entrando.

Mas antes mesmo de eu entrar, Felipe grita:

- Reserva em nome de Lucero, da rede Amazon.- Confirmei apenas com um "Ok" com as mãos.

Ao chegar lá, o recepcionista perguntou se eu tinha reserva, eu falei que estava sendo esperado por Lucero, presidente da rede Amazon.

- Ah, sim. Ele já está a sua espera, me siga.- Falou o recepcionista.

Fui deixado até a mesa com o Sr Lucero, sentei e esperei ele falar algo.

- William, sabe porque estou nessa área privativa?-

- Não senhor.

- Bem, é simples. O tio de Felipe tá aí com filho, provavelmente ele te viu entrar então muito cuidado com eles.

- Do filho eu já tomo, que ele não é uma pessoa com caráter.- Falei.

Pedimos o almoço e em meio a ele Lucero começou a me contar algumas coisas. Ele falou primeiro a respeito de Felipe, o que eu já sabia. Falou de sua ingenuidade, e quão grave poderia ser isso nos negócios, falou que eu precisa ter os dois olhos abertos, que o tio de Felipe havia desviado uma boa quantidade de dinheiro dele nos poucos meses que ficou com sua tutela, antes de Felipe completar a maioridade.

- Sr Lucero, Felipe não sabe disso?- Perguntei, curioso com sua resposta.

- Eu alertei ele quanto a suas contas que deveria verifica - las, mas pelo que percebi, o Gustavo, primo de Felipe, foi quem o ajudou nas contas, ou seja, o primo dele deu um jeito de engana-lo ele supunha.

Fiquei assustado com o que estava ouvindo, mas ainda sim estava mais curioso. E decidi perguntar:

- O senhor tem uma noção, do quanto levaram dele?-

- Olha William, não tenho uma conta precisa. Mas foi alguns milhões, não creio que tenha sido muitos, porque seria um rombo muito grande, eu diria que de 5 a 10 milhões no máximo. Mas isso é o que eu acho, pode ser bem menos. Não saberia dizer.- Finalizou ele.

- Nossa, não acredito que Felipe tem se deixado levar assim.- Falei.

- Vou te pedir algo, você não precisa falar o que estou dizendo, pra Felipe. Mas percebi que você tem muita influência sobre ele. Então use isso, de maneira que ele não note, para faze-lo mais esperto, caso contrário ele perderá tudo.-

- Não senhor Lucero, ele não perderá. Eu irei cuidar do patrimônio desse cabeça oca.- Falei me referindo a Felipe.

- Me chame só de Lucero, por favor. Mas não é o patrimônio dele, e sim de vocês.

- Não, Lucero. Eu casei sim, mas o que é dele é dele.- Eu disse.

- Como assim? Você leu a escritura de casamento?

- Não, não li nada porque quem fez todo esses trâmites foi Felipe, e tudo pelas minhas costas.- Falei, tentando explicar para Lucero.

- Então leia, porque essa noite eu estudei em que constava o casamento de vocês. E foi em comunhão total de bens. E confesso, que fiquei muito assustado. Cheguei a pensar que você tinha armado isso para roubar ele, mas questionei Felipe sobre o casamento e ele me falou algumas coisas, e cheguei a conclusão que você realmente não sabia, e sabendo agora que você nem leu o documento, tenho certeza que não fez.-

Eu fui pego de surpresa, não sabia que ele tinha feito isso, e ainda não tinha caído a minha ficha, eu não acredito que ele fez isso. Então resolvi falar:

- Senhor, me desculpe. Eu não sabia disso, ele nem comentou nada disso pra mim, e eu ainda não acredito. Mas vou falar com com ele assim que chegar em casa.- Falei

- Não, não faça isso. Deixe ele achar que você não sabe. Talvez tenha sido melhor assim. Porque isso é uma garantia amais de que a fortuna dele esteja protegida.

- Como assim Lucero?- Perguntei, porque eu não tinha uma noção geral do que aquilo queria dizer.

- Assim William, qualquer transação alta que o Felipe tenha que fazer, no banco. Terá que ter tua permissão. Eu também sugiro, que você vá aos bancos de que vocês são clientes. Ou melhor, vamos nós dois dentro de 1 hora. Pode ser?- Perguntou ele.

- Claro que pode. Mas pra isso, o Felipe tem que está conosco, não é verdade?- Falei.

- Não necessariamente. Ele me deu uma procuração, que posso fazer isso. E pra você ter uma idéia da ingenuidade dele, a procuração que eu tenho, eu poderia fazer o que quisesse com a fortuna dele.

- Meu Deus, não sei o que nem falar. Me pergunto como ele ainda tem algum coisa de seu patrimônio?

Então, Lucero me disse que prometeu pra ele próprio no funeral dos pais de Felipe que o protegeria, ele era melhor amigo de Marcos, pai de Felipe. Mas que se decepcionou com a situação que Felipe se encontrava, não sabendo nem administrar os seus negócios. E que ele queria fazer o tio dele como seu procurador, e que só deixou ele, porque os pais dele sempre falavam que se alguma coisa acontecesse com eles, ele sempre teria ele. Ou seja, só deu a procuração para Lucero, porque o mesmo fez chantagem emocional com ele.

-Então é bom mesmo irmos resolver esses assuntos.- Falei a Lucero.

- Isso mesmo. Então vamos finalizar esse almoço, porque pra falar a verdade, está muito bom.- Concordei com ele.

Quando acabamos, Lucero disse que iria sair por trás e que era pra mim pegar um táxi e encontra ele no banco, porque como o Gustavo e o pai me viram, seria prudente eu sair por onde entrei. Assim fiz, quando estava saindo, Gustavo me chama, e seu pai da um riso falso e de deboche, me aproximei pra não dar uma de mal educado, mas eu deveria me controlar em tudo, até sobre o que eu falava.

- O que você quer Gustavo?- Falei, de maneira direta.

- Estou vendo que pra alguém que é pobre, você está frequentando bons restaurantes. Felipe tá pagando bem pelos teus serviços.- Falou ele olhando para o pai e ambos dando um sorriso.

- É Guga, ele tem me pago muito bem, afinal meu serviço é de primeira, não é forçado, você sabe, e o dinheiro dele tem um sabor especial, mas não preciso nem falar isso, né? Vocês sabem o sabor.- Finalizei.

Quando terminei de falar, parecia que os dois tinham perdido totalmente a fome. Dei um "xeque-mate" no meio do ego de cada um deles.

☆☆☆

Encontrei Lucero no banco, e tinha mais um cara junto dele, era o advogado de Felipe. Foi combinado com o gerente do banco, que os valores acima de R$só poderia ser retirado ou transferido para outra conta, com a minha permissão e vice-versa, e que qualquer valor, deveria ser comunicado a mim automaticamente pelo celular e email, e que isso não deveria ser falado para Felipe, ele saberia somente na hora de movimentar grande quantidade de dinheiro, o gerente se negou, mas o Lucero se manteve firme, e falou o motivo dessa decisão, e mostrou documentos que confirmava que eu tinha esse direito, porque de alguma forma, no contrato de casamento Felipe me dava muitos direitos, mas eu ainda não tinha visto, então não sabia o quanto.

Foi feito isso em outros bancos também, e no fim, Lucero disse ao advogado que entregava a procuração, que não precisaria mais, que quem ficaria responsável por tudo que se referia a Felipe, era eu. Que ele só me auxiliaria.

Cheguei em casa era quase 5:30 da tarde, minha mãe estava na sala, pergunto dela onde estava Felipe. Ela me disse que estava no escritório com companhia, e que o rapaz que estava com ele pediu pra Felipe não deixar que ninguém os incomodasse.

- Como que é mãe? Mas tô ficando besta mesmo.- Falei indo direto pro escritório.

Quando abro a porta, Gustavo tava sentado na cadeira principal com uns livros de couro, lápis e borracha. Quando Gustavo me viu, falou:

- Ei mané. Que parte do não incomode você não entendeu?- Falou ele olhando nos meus olhos.

Me subiu uma raiva, só fiz virar o rosto para Felipe, e perguntei.

- Felipe, o que tá acontecendo aqui?- Percebi que Felipe havia ficado nervoso, quando percebeu minha raiva.

- Não é nada amor. Todo mês Guga me ajudava nas contas dos meus gastos e lucros da empresa, mas como nos afastamos ele não havia vistos os últimos meses, ele ele me falou que tinha um erro da última vez que viu, então veio...- ele tava finalizando quando Guga resolveu interrompe-lo.

- Para príncipe, você não deve satisfação a ninguém não, porra.

- Gustavo, continua aí, que eu vou conversar com o Will no quarto.- Falou Felipe.

-Não, você não precisa continuar. Deixa que a partir de hoje, eu cuido desses papéis. Pode ir por favor, Guga.- Falei.

- Você vai deixar ele te desautorizar assim, príncipe. Ele tá te humilhando.- Falou Guga.

- Guga, nos deixe a sós, preciso falar com ele.- Falou Felipe.

- Tudo bem, eu vou levar os livros pra terminar meu trabalho. Te entrego amanhã cedo.- Falou Gustavo indo em direção a porta.

Felipe já ia concordar quando eu falei:

- Como que é isso? Deixa tudo isso aí, que esse livros são de responsabilidade minha a partir de agora.-

- E com quê autoridade você quer isso, você é apenas o namorado. E namorado não manda nada.- Falou Gustavo.

Eu já estava farto daquela conversa, e pra mim, já estava no fim. Olhei para Felipe com uma cara de quem claramente não ia mais falar nada. Então Felipe disse:

- Deixa aí Guga. Pode ir por favor.-

Gustavo deixou o livro na mesa do escritório com um ódio. Mas eu já tinha percebido tudo que tava acontecendo.

Quando falei aquilo no restaurante, eles ficaram desconfiado e provavelmente vieram checar se tava tudo certo.

Acompanhei ele até a saída. Voltei para o escritório e cheguei próximo bem próximo do Felipe e disse a ele, apontando o dedo bem na cara dele demonstrando o quão zangado eu tava.

- Escuta bem. Eu não quero mais esse cara dentro da minha casa. Você quis casar, não quis? Agora você vai ter que viver como tal, falou que tudo que era seu, era meu, não é? Então quando for mostrar algo tão pessoal, como seus gastos pra alguém, no mínimo, você tem que me pedir permissão.

Percibí que ele ficou em estado de choque, não falou uma palavra se quer, ficou só me olhando, não moveu um dedo.

Sair do escritório, minha mãe estava com a empregada na sala, e perguntou o que aconteceu. Mas eu estava com a cabeça muito quente pra explicar a elas, então disse apenas:

- Escutem aqui as duas, eu não quero esse rapaz aqui em casa novamente. E se ele aparecer, me avisem imediatamente.

Eu fui para o quarto, liguei para Lucero e falei o que tinha acontecido, desde o restaurante, até aquele momento, ele me indicou o que fazer. E fui tomar um banho para esfriar a cabeça.

No banheiro fiquei pensando em que Lucero havia me dito, ele me falou que pelo que eu disse no restaurante, eles desconfiam que eu sei de alguma coisa, e que por eu estar próximo de Felipe, e saber sobre isso, poderia botar na cabeça dele ou até mesmo eu poderia querer verificar essas contas.

E por seu raciocínio, ele foi ver essas anotações, pra saber se tava tudo certo. Mas que se ele quis levar os livros de contabilidade, seria porque ele ou tinha achado alguma coisa que não batia, ou porque ainda não tinha acabado de verificar. Então, o que eu precisava fazer seria verificar isso.

☆☆☆

Passado algum tempo, me arrumei todo, fiquei super cheiroso. Na verdade eu tava com muito tesâo. Não sabia o porque, não deveria está assim, porque meu dia tinha sido muito tenso. Mas creio que o que eu precisava seria ser relaxado.

Então fiquei deitado na cama, mas o Felipe não chegava, fui até lá em baixo. E pra minha surpresa, ele estava no sofá deitado de bruços, pensando na morte da bezerra com os dedos encostados no piso, e ainda por cima com marcas de lágrimas no rosto.

Deitei por cima dele, e ele ficou calado por muito tempo, e de vez em quando soltava fortes suspiros de choro. Mas mesmo assim, não pude me controlar meu pau ficou muito duro encostando na sua bunda, até doeu dentro da cueca, que tive que indireta-lo. Ele só fez falar:

- Desculpa amor, mas eu não estou bem. Não estou no clima. Eu só faço burrada e te deixo triste.

- Pode parar com isso. Essa conversa vamos deixar pra depois. Eu te amo e estou afim de fazer amor com você, #Trepar porque estou a ponto de bala. E você não pode negar.

- Vem!- Pequei a mão dele e fui puxando-o até o quarto, quando chegamos lá eu já tinha tirado a camisa dele e desabotoei sua bermuda e peguei no seu volume por cima da cueca, mas peguei com tanta vontade que deu até água na boca.

- Eu não estou no clima amor.

- Não está mais vai ficar.- Falei.

O pau do Felipe era grande desde que o conheci no ensino fundamental, ele tinha um volume que chamava atenção. Mas antes era normal pra mim, não via como o vejo hoje. Mas aquilo me deixava louco. Eu queria fazer algo que nunca tinha feito. Eu queria colocar o pau dele na minha boca, ainda mole, pra endurecer na minha boca.

Sei que é loucura, mas é uma tara minha. Mas nunca tinha pedido a Felipe, mas como ele estava se fazendo de difícil pro meu lado, aquela vontade só aumentou.

Tirei a bermuda branca dele, baixei a cueca e vi seu pau mole, e grade, nossa! Botei a boca, e sentir a textura, aquele prazer pra mim foi mais prazeroso que se tivesse ereto, e só de perceber que ele lutava contra a vontade dele em querer transar, me deixava mais louco.

Depois de um tempo ele não tinha mais como negar seu pau tava duro, e ele estava sentindo muito prazer, mas antes que ele gozasse eu parei e falei:

- Tá bom, eu já vou escovar os dentes.-

Mas ele me puxou, pegou meu pulso com muita força e disse:

- Não vai não, você fez o que fez, agora vai aguentar.- Falou ele me empurrando na parede do lado da porta.

Ele me pressionou com muita força, colocou meu braço pra trás e falou que aquilo era um assalto. Encostou o dedo na minha cabeça, simulando que fosse um revólver, e que ele era um bandido.

Com o outro braço passou a mão em volta da minha cintura e me puxou contra o seu pau, que estava ereto. Dizendo que ia fazer o que bem entendesse comigo.

Nessa hora eu estremeci. Então falei que não ia fazer nada que eu não deixaria. Então ele me jogou na cama me virou de bruços e arrancou minha calça, deitou em cima de mim e fez pressão como se tivesse me fodendo, depois rasgou minha cueca.

No outro dia de manha cedo, depois que acordei fiquei na cama, olhando pro nada e me perguntando como depois de tantos meses afastados, Felipe deixa o Gustavo entrar na sua casa e mexer em suas coisas, eu estava com a cabeça a mil. Mas dessa vez, graças a Felipe, eu já estava com a cabeça mais fria e o corpo relaxado.

Felipe abre os olhos e sorri pra mim, retribuo. Mas não aguentei a curiosidade, então falei:

- Você ainda continuava falando com o Guga durante esse tempo que esteve comigo?

- Claro que não amor. E você sabe disso, eu estou com você quase o tempo todo.- Falou ele bocejando.

- E como você me explica ele está aqui, como se nada tivesse acontecido entre vocês, depois daquela briga que vocês tiveram quando você pegou e apagou aquele maldito vídeo.

- Foi assim amor, hoje a tarde ele me ligou, falou que queria falar comigo, só que queria que fosse a sós. Então falei que ele poderia vir em casa que você tinha saído, e só tava sua mãe e que poderíamos falar no escritório. Ele me pediu desculpas, falou que nunca deveria ter feito o que fez, e que seu pai estranhou não estarmos mais juntos, e falou que se tivesse acontecido algo entre nós, que resolvêssemos, porque eramos primos.- Falou ele.

Mas eu sou muito desconfiado, então fiz um:

- Rum... sei.-

- É sério amor. Depois disso eu falei pra ele pedir desculpas a você. Ele falou que iria fazer isso, mas que não agora, porque ele não se sentia preparado, então concordei com ele. Aí, conversa vai e vem, ele perguntou se eu estava conseguindo verificar as minhas contas, porque era ele quem me ajudava nesses assuntos. Então eu disse que a das empresas estavam tudo certo, porque Lucero era uma boa pessoa e o ajudava, mas as pessoais eu apanhava um pouco. Então ele falou que poderia dar uma olhada, até porque ele achava que tinha um erro nas últimas contas que ele viu a meses atrás. Então eu permitir, mas umas horas depois vocês chegou e aconteceu tudo aquilo.- Finalizou ele.

- Cara, como você conseguiu confiar nele tão rápido, depois da sacanagem que ele fez com você no passado.- Falei.

- Você está certo, mas não sei. Apenas confiei, acho que talvez ele realmente queira mudar. Ou você acha que não?- Perguntou ele.

- Só vou te pedir uma coisa.-

- O que? Questionou novamente.

- Não confie nele e nem no teu tio, assim do nada. Quer confiar em alguém, confia em mim que sou teu marido, ou na mamãe. Mas para de fazer isso. Pode ser?- Perguntei.

- Tudo bem.- Falou ele dando um sorriso maroto que demonstrava claramente que ele era ingênuo quando se tratava dessa família dele, e que família em.

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Oi gente, vocês são demais. Me perdoem pela demora. Mas infelizmente fiquei sem computador e sem celular, pois o meu pifou, e pior estou sem grana, triste vida de nós pobres rs mas não vamos desanimar. Vim na casa de um amigo ontem, dormi aqui só pra copiar mais um capitulo e postar pra vocês. Porque vocês merecem. Quero que vocês saibam que o carinho de cada um me motiva cada dia mais a escrever. Muito obrigado

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Comentários

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To amando o will,esse Gustavo não vai deixar o Felipe em paz não? Amei o cap ❤

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coitadinho sem os TOYS dele, que peninha, mas ja tenho a solução, aqui em casa tem tudo até uma cama extra se precisar.

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Zé Carlos, creio que já está disponível o capitulo 12, você pode verificar e me informar. esperando sua resposta. Eu também não estava conseguindo ler, mas atualizei ele.

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Nao to gostando como o arrombado do will trata o fe as vezes fora isso o conto ta as mil maravilha

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Nao to gostando como o arrombado do will trata as vezes o fe que fdp fora isso o conto ta muito bom

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Estou sem o capitulo 12, tem como vc mandar pra mim (paxtonjcs@ig.com.br), grato

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